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Embaixada da Alemanha promove encontro de carros clássicos

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A Embaixada da Alemanha em Brasília postou em suas redes sociais sobre a organização da exposição de carros  clássicos alemães  e derivados a ser realizada no dia 20 de maio de 2017, de 14h as 18h na cidade de Brasilia-DF.Expositores interessados em participar podem se cadastrar em https://goo.gl/82LrHx .Segundo as informações  ,será um evento  de interação com a comunidade ,onde estarão presentes  também vários Food Trucks com bastante música.A Embaixada da Alemanha é bem ativa em relação a eventos e interação com os Brasileiros residentes no Distrito Federal,promovendo também em algumas ocasiões sessões de cinema no espaço físico da própria embaixada com entrada franca.

Brasil recebe recomendações de vários países em reunião da ONU

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O Brasil  foi questionado por vários países sobre as políticas públicas voltadas para os povos indígenas,na reunião que aconteceu em Genebra na Suiça,  nesta sexta-feira (5), no Conselho de Direitos Humanos da ONU ,onde foi realizada a Revisão Periódica Universal do país.

Como Membro das Nações Unidas, o Brasil já foi avaliado por 3 vezes  e  deve apresentar um relatório que responda como implementou as recomendações feitas na revisão anterior.Vários países  entre eles Alemanha, França, Austrália, Áustria e Rússia, fizeram recomendações ao Brasil para proteger os indígenas de todas as formas de violência e promover a demarcação de terras.

A ONU divulgou o Seguinte Relatório, “os riscos que enfrentam as populações indígenas são maiores do que nunca desde a adoção da Constituição de 1988”.

Entre esses riscos está a PEC 215, emenda constitucional que transfere do Executivo para o Legislativo a prerrogativa de demarcar terras indígenas. A ONU recomenda a rejeição da proposta, que atualmente tramita na Câmara.

Sobre o Conflito:

Os índios da tribo Gamela ,que foram atacados recentemente no Maranhão ,um deles perdeu a mão e mais de dez ficaram feridos ,afirmam que as terras, sobre as quais há um litígio, lhes foram doadas no período colonial, mas que eles foram expulsos a partir dos anos 1970 na sequência da expansão agrícola.

Desde 2015  eles  ocupam  novamente as  terras, o que deu lugar a confrontos com os produtores. Nesse ano, pelo menos 137 índios foram assassinados no Brasil, elevando a 891 o número de mortos desde 2003, segundo dados do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).

Presidente Da Funai Exonerado nesta sexta feira  ,05 , fez duras Críticas ao Ministro Serraglio:

“Nós estamos prestes a instalar nesse país uma ditadura que a Funai já está vivendo. Uma ditadura que não permite o presidente da Funai executar as políticas constitucionais. Isso é muito grave, o povo brasileiro precisa acordar”, diz

Por outro lado o Governo alega  ser necessária a mudança para  que as questões sejam todas resolvidas , o Presidente demitido afirmou não ter havido  cordialidade sequer nesta demissão, o fato foi simplesmente publicado no Diário Oficial da União .

Sobre a resposta do Governo diante das alegações da ONU:

A ministra de Direitos Humanos, Luislinda Valois,representante do governo Brasileiro nesta pauta  ,repudiou a “violência contra os povos indígenas” e afirmou que o governo está comprometido em dialogar com as comunidades para garantir a demarcação de terras e trazer soluções para a questão.

 

Por Fabiana Ceyhan

Foto: Gleison Miranda-Funai-Arquivo  Internet.

Confira os novos dados da Anac sobre a demanda por voos domésticos e internacionais

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Depois de 19 meses consecutivos de queda, a demanda doméstica por voos (em passageiros/quilômetros pagos transportados) registrou aumento de 5,4% na comparação entre março e igual mês do ano passado. Os dados são da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e foram divulgados nesta sexta-feira (05).

No mês, a quantidade de passageiros transportados ficou em 7,4 milhões em voos domésticos. Gol e Latam permaneceram na liderança no mercado doméstico, com participações de mercado da ordem de 35% e 33%, respectivamente.

A Azul teve mais um mês de crescimento em sua participação, alcançando 18,7% no mês, enquanto a Avianca registrou 12,7%. A participação somada de todas as empresas concorrentes das duas líderes do mercado alcançou 32%, representando um avanço de 4,7% na comparação com março de 2016.

Ainda em março, a taxa de aproveitamento das aeronaves (percentual de ocupação delas) foi de 79%, o que representa uma alta de 1,9% frente a igual mês do ano anterior. Essa foi também a quinta variação positiva do indicador e o maior nível já alcançado para o mês de março desde o início da série, em 2000.

Voos internacionais

Já a demanda internacional das empresas brasileiras apresentou aumento de 17,8%, sendo o sexto mês consecutivo de alta, enquanto a oferta cresceu 9,3%. A quantidade de passageiros transportados no mercado internacional foi de 675 mil passageiros.

A taxa de aproveitamento das aeronaves das empresas brasileiras no mercado internacional no mês foi de 84,0%, o que representou um aumento de 7,8% em relação a março de 2016.

Fonte: Portal Brasil, com informações da Anac

Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado debate nesta segunda sobre a atual situação política mundial

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Nesta segunda-feira, 8, às 18h, acontecerá na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional a quarta audiência pública destinada a debater a atual situação política no mundo e a posição do Brasil diante a ordem internacional.

O requerimento apresentado pelo presidente da comissão, Senador Fernando Collor (PTC/AL), tratará de temas como “O Brasil e a Ordem Internacional: Estender Pontes ou Erguer Barreiras? ”, “Não me representam”: populismo e crise de legitimidade política na Europa e nos Estados Unidos. Consequência da eleição na França – abrangendo os efeitos da recente onda populista nos EUA e na Europa, seria essa onda uma tendência firme ou apenas movimento passageiro, crise de legitimidade política e a insatisfação com governos e com o estamento político.

Estarão presentes na reunião o Mestre em Ciência Pública da Universidade de Brasília (UnB), Lucio Renó; o ex-Deputado Federal, Professor e Sociólogo, pós-graduado em Ciências Políticas, Paulo Delgado e o Presidente da Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (ANESP), Alex Canuto.

Todas as audiências são de caráter interativo, e qualquer cidadão poderá participar enviando perguntas e comentários por meio do Portal e-Cidadania ou do Alô Senado, no telefone 0800 61 22 11.

Link da audiência: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoaudiencia?id=10857

 

Release Enviado por Ricardo Vaz -Senado Federal

 

 

 

 

Educação e corrupção

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Educação e corrupção

 

Educação está associada a todos os comportamentos e hábitos, individuais ou coletivos. Mesmo assim, não há uma correlação simples, direta e óbvia entre educação e corrupção. Países com indicadores educacionais altos apresentam casos escandalosos e sistemáticos, enquanto países com índices de escolaridade relativamente menores, por vezes, têm históricos apenas pontuais e menos endêmicos. Guardadas as diferenças e circunstâncias, não há, e provavelmente não haverá, nação ou setor da sociedade totalmente imunes a essas práticas, as quais, demandam ser fortemente reprimidas e condenadas, sempre.

A permissividade à corrupção ou sua relativização (todos fazem ou sempre foi assim), como sabemos, cobra um preço muito alto, especialmente na formação cultural do indivíduo e da sociedade como um todo. O enfrentamento da corrupção é um processo permanente no qual educa-se mais ou educa-se menos, a depender da qualidade com que ele é desenvolvido. Se a pergunta acerca do quanto nos educamos ao longo do processo não estiver presente, mesmo ações, em tese, bem-intencionadas, podem, eventualmente, gerar resultados que se contrapõem às próprias motivações que as geraram, piorando o quadro social a ser transformado.

Educa-se quando na divulgação dos processos em curso se ressalta a transparência, os avanços obtidos e tem-se, como resultado, a consolidação das instituições e a construção coletiva de novos patamares de honestidade. Não se educa, ou educa-se mal, quando se prioriza o tom generalizante ou se estimula atos persecutórios para satisfazer a ânsia irracional ou interesses imediatos, desvalorizando a democracia e as instituições, piorando a percepção do indivíduo sobre o meio em que vive.

Como apontado pela pesquisadora Nara Pavão (https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/04/21/onda-de-corrupcao-gera-cinismo-politico-e-desmobiliza-eleitores-diz-pesquisadora.htm), o pior resultado possível de um processo político é o aumento do cinismo, fruto da conclusão generalizante de que, afinal, todos são corruptos, afastando os cidadãos das boas práticas políticas e ampliando no dia-a-dia a sua tolerância com toda sorte de comportamentos inadequados. A pesquisadora demonstra que eleitores submetidos a uma sobrecarga de noticiários mais espetaculares e menos analíticos tendem a entender a corrupção como uma constante, e não mais como uma variável a ser considerada na hora da escolha no voto.

É compreensível, ainda que nem sempre aceitável, que, do ponto de vista individual, um cidadão esteja revoltado e, em certas circunstâncias, dê vazão aos seus instintos mais irracionais, via generalizações inadequadas e desprezo pela democracia e por quaisquer práticas coletivas e solidárias. A relativa tolerância com o indivíduo não deve ser a mesma com os setores institucionalizados. Qualquer um deles, incluindo o próprio judiciário ou os meios de comunicação, se examinados com as mesmas métricas e ênfases que eles aplicam aos demais setores, provavelmente, evidenciariam níveis de corrupção de mesma monta.

Não se trata de favorecer a generalização que, indevidamente, absolve, mas sim da abrangência plena que esclarece, aprofunda e educa. Da mesma forma, não se trata jamais de deixar de fazer as coisas que devem ser executadas, como divulgar, averiguar e condenar, mas fazê-las na abordagem e na amplitude que eduque, preparando a todos para o exercício permanente e racional do combate sem tréguas à corrupção.

Para o país, mais relevante do que satisfazer os eventuais ódios momentâneos do presente é a consolidação dos mecanismos perenes que motivem acreditar no futuro. Um sonho educado e realista não é um mundo sem corrupção e sem corruptos; mas, sim uma sociedade com instituições e processos que desestimulem, julguem e punam, dentro dos marcos da lei, os infratores. Precisa, para começar, que todos queiramos construir algo que assim seja e educação também tem a ver com aquilo que se consolida, depois que estes momentos passam

Liberdade de Imprensa será discutida no Senado Federal

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Liberdade de Imprensa em pauta no Senado Federal

Na próxima segunda-feira, 8, às 14h, o Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional debaterá sobre o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, com a presença do coordenador do setor de comunicação e informação da UNESCO no Brasil, Adauto Soares.

Outros temas também serão discutidos, entre eles a “Arrecadação e utilização do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST), do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) e de contribuições de fomento da radiodifusão pública e do audiovisual” com a presença do Presidente do Tribunal de Contas da União, Ministro Raimundo Carreiro, e do Diretor-Presidente da Agência Nacional do Cinema, Manoel Rangel; além de relatórios sobre Publicidade e Propaganda Governamental, análise dos vetos presidenciais ao Projeto de Lei de Conversão do Congresso Nacional que dispões sobre a nova estrutura da EBC e as recomendações feitas ao Congresso Nacional acerca da eleição dos membros do Conselho de Comunicação Social.

Todas as audiências são de caráter interativo, e qualquer cidadão poderá participar enviando perguntas e comentários por meio do Portal e-Cidadania ou do Alô Senado, no telefone 0800 61 22 11.

 

Link direto da audiência: http://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoaudiencia?id

 

Release enviado por Ricardo vaz (Senado Federal) á redação do brasiliainfoco.com

Foi Anunciada hoje a chegada da primeira remessa de carne americana no Brasil:confira o release da Embaixada dos EUA em Brasília

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Washington, DC, 4 de maio de 2017 – O secretário Sonny Perdue anunciou hoje que o primeiro carregamento de carne bovina fresca dos Estados Unidos chegou ao Brasil após um hiato de 13 anos. A entrada da carne americana no mercado brasileiro traz uma promissora oportunidade econômica de longo prazo para os produtores de carne bovina dos EUA.

“Com a reabertura do vasto mercado brasileiro para os EUA, as exportações americanas de carne bovina estão prontas para novo crescimento. Estou ansioso para que os brasileiros tenham a oportunidade de saborear a deliciosa carne bovina americana, porque depois de provarem, eles vão querer mais”, disse o secretário Perdue.

O Brasil fechou seu mercado às importações de carne bovina americana fresca em 2003 por causa de preocupações com a encefalopatia espongiforme bovina (EEB). Desde então, Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), o Serviço Exterior de Agricultura (FAS) e o Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal (Aphis) têm trabalhado continuamente com as autoridades brasileiras para recuperar o acesso ao mercado.

Além disso, o Serviço de Segurança e Inspeção de Alimentos (FSIS) forneceu a documentação e informações sobre as exigências e normas americanas de segurança alimentar referentes à carne bovina. Após diversas reuniões e discussões técnicas, o Brasil reabriu oficialmente o mercado em 1º de agosto de 2016 com base na classificação dos Estados Unidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como país de risco negligenciável para BSE.

 

 

Secretary Perdue Announces Arrival of First Shipments of U.S. Beef to Brazil

 

Washington, D.C., May 4, 2017 – Secretary Sonny Perdue announced today that the first shipment of fresh U.S. beef has arrived in Brazil following a 13-year hiatus.  The entrance of American beef into the Brazilian market ushers in promising long-term economic opportunity for U.S. beef producers.

“With Brazil’s large market reopened to the United States, U.S. beef exports are poised for new growth. I look forward to Brazilians getting the opportunity to eat delicious American beef, because once they taste it, they’ll want more of it.” said Secretary Perdue.

Consul General Ricardo Zuniga with the boxes of U.S. beef as they clear customs in Brazil, ready to hit the market.

Brazil closed its market to imports of U.S. fresh beef in 2003 over concerns about bovine spongiform encephalopathy (BSE).  Since then, the U.S. Department of Agriculture’s (USDA) Foreign Agricultural Service (FAS) and Animal and Plant Health Inspection Service (APHIS) have worked continuously with Brazilian officials to regain market access.

Additionally, USDA’s Food Safety and Inspection Service (FSIS) has provided documentation and information on the U.S. food safety requirements and standards for beef.  Following numerous technical discussions and meetings, Brazil officially reopened the market on August 1, 2016 based on the United States’ classification by the World Organization for Animal Health (OIE) as a negligible risk country for BSE.

Link to the Press Release: https://www.usda.gov/media/press-releases/2017/05/04/secretary-perdue-announces-arrival-first-shipments-us-beef-brazil

Fonte:Press release da Embaixada dos EUA enviado á Jornalista  Fabiana Ceyhan

Most of the refugees are host by developing countries says the UN

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The world is witnessing the highest levels of displacement on record. An unprecedented 59.5 million people around the world have been forced from home. Among them are nearly 20 million refugees, over half of whom are under the age of 18. There are also 10 million stateless people, who have been denied a nationality and access to basic rights such as education, healthcare, employment and freedom of movement.

An agency to help Refugees

People fleeing persecution and conflict have been granted asylum in foreign lands for thousands of years. The UN agency that helps refugees is UNHCR (also known as the UN Refugee Agency), which emerged in the wake of World War II to help Europeans displaced by that conflict.

UNHCR was established on December 14, 1950 by the UN General Assembly with a three-year mandate to complete its work and then disband. The following year, on July 28, the legal foundation of helping refugees and the basic statute guiding UNHCR’s work, the United Nations Convention relating to the Status of Refugees, was adopted. So instead of ending its work after three years, UNHCR has been working ever since to help refugees.

In the 1960s, the decolonization of Africa produced the first of that continent’s numerous refugee crises needing UNHCR intervention. Over the following two decades, UNHCR had to help with displacement crises in Asia and Latin America. By the end of the century there were fresh refugee problems in Africa and, turning full circle, new waves of refugees in Europe from the series of wars in the Balkans.

In a world where 42,500 people are forcibly displaced every day as a result of conflict or persecution, the work of UNHCR is more important than ever before.

Crisis in the Middle East

Recently, UNHCR has been tested to its limits by an unprecedented refugee crisis that has impacted the entire Middle East region and  Europe. As of mid-March 2016, 2.1 million Syrians were registered by UNHCR in Egypt, Iraq, Jordan and Lebanon, 1.9 million Syrians were registered by the Government of Turkey, and more than 28,000 were registered in North Africa. There have been almost 900,000 Syrian asylum applications in Europe from 2011 to 2015.  This figure is, however, only slightly more than 10% of the total of those who have fled the conflict.

Millions of Syrians displaced

As the conflict in Syria enters its fifth year, a political solution is still to be found. Humanitarian needs in Syria have increased significantly since the beginning of the crisis, with 12.2 million people in need of humanitarian assistance, including more than 5.6 million children. Over 220,000 people have been killed and more than 1 million injured since 2010.

Many Syrians have been forced to leave their homes, often multiple times, making Syria the largest displacement crisis in the world with 7.6 million people internally displaced and almost 4 million people registered as refugees in neighboring countries. An estimated 4.8 million people are in need of humanitarian assistance in hard-to-reach areas and besieged locations.

Palestine refugees are particularly vulnerable with an estimated 460,000 people receiving regular assistance around Syria. School attendance has dropped by more than 50 per cent and roughly one-quarter of schools have been damaged, destroyed or are used as collective shelters. More than half of Syria’s hospitals have been destroyed or badly damaged. Water supply has decreased to less than 50 per cent of its pre-crisis levels. An estimated 9.8 million people are considered food insecure and many more are living in poverty.

Source :UN website

Algumas informações sobre a Liga Árabe no Brasil

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O Brasil é um país que recebeu muitos imigrantes árabes, esses imigrantes vieram de mais diversas áreas  como Líbano, Síria, Egito, Palestina , Turquia, Iraque , a grande maioria  veio para a cidade de São Paulo  e vivem hoje em vários estados brasileiros, muitos  são descendendes de árabes nascidos em território brasileiro. Segundo dados do IBGE a escassez de terras foi um fator importante de estímulo á emigração. A propriedade de pequenos lotes de terra arável, onde o trabalho era feito pelo núcleo familiar, começou a sofrer limites , causando assim uma evasão da população. Em 1870 já se encontravam no Brasil 5.400 pessoas  oriundas de países árabes que traziam consigo a cultura , gastronomia, fé e costumes.  Embora agricultores no país de origem,  a maioria desses imigrantes optou por exercer a atividade no comercio local  ,em 1901, na capital paulista , já eram mais de 500 casas comerciais , a eclosão da primeira Guerra Mundial aumentou os lucros do comércio e da Indústria com a interrupção dos produtos europeus, tornando os árabes grandes industriais. Vários nomes famosos de brasileiros que carregam consigo a cultura árabe são: Adib Jatene, profissional da medicina, Alfredo Buzaid na filosofia, Marilena Chauí na sociologia, entre outros grandes notáveis que  vivem em diversas cidades do país. A Contribuição dos árabes no Brasil é inegavel e tem grande valor em todas as áreas incluindo também a rica e variada   gastronomia . (Fabiana Ceyhan)

 

Segue abaixo o texto do portal do Ministério das Relações Exteriores sobre os países que compõem a liga à árabe e  demais informações complementares:

A Liga dos Estados Árabes (LEA) foi criada em 1945, no Cairo. A organização conta com 22 membros: Arábia Saudita, Argélia, Bahrein, Qatar, Comores, Djibouti, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Palestina, Síria (suspenso), Omã, Somália, Sudão e Tunísia.
O principal órgão decisório é o Conselho da Liga, no qual todos os membros estão representados e que se reúne, em princípio, duas vezes por ano, podendo também reunir-se extraordinariamente. A Presidência do Conselho é ocupada em caráter de rodízio pelos membros da LEA, por um período de seis meses. As Cúpulas da Liga ocorrem em frequência anual, geralmente no mês de março.
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o primeiro Chefe de Estado brasileiro a visitar a sede da Liga, em dezembro de 2003. Em 2005, o Secretário-Geral da LEA anunciou a decisão de reabrir a Missão da Liga em Brasília (fechada desde meados dos anos 1990) e de nomear Representante residente – o que já se realizou.
Brasil e Liga Árabe têm intensificado os contatos políticos e vínculos institucionais. Trabalham em conjunto na organização das Cúpulas ASPA (América do Sul-Países Árabes) – onde atuam, respectivamente, como coordenadores dos países sul-americanos e árabes. Em 2014, o Conselho da Liga concordou em acreditar o Embaixador do Brasil no Egito como Representante Especial do Brasil junto à Liga dos Estados Árabes, significativo passo para o estreitamento das relações do Brasil com aquela organização e com os países árabes.
Há Embaixadas brasileiras em 17 dos 22 países que integram a Liga, mesma quantidade de Embaixadas de países árabes em Brasília. De 2002 a 2013, o comércio com os países da Liga Árabe passou de US$ 4,9 bilhões para US$ 25,4 bilhões (saldo de US$ 2,6 bilhões para o Brasil em 2013).

Países de língua portuguesa se reúnem em Salvador para cooperação cultural

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Entre os dias 4 e 5 de maio acontece a X Reunião de Ministros da Cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Salvador (BA). Além da participação do Ministério da Cultura do Brasil, o encontro contará com a presença dos ministros de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, além de representantes de Guiné Equatorial e Timor-Leste.

“Vamos trabalhar para que estes encontros não sejam apenas de confraternização, mas de intercâmbios efetivos entre os países, um espaço para afirmação da cultura de cada um”, afirma o ministro da Cultura brasileiro, Roberto Freire.

Na ocasião, os ministros terão a oportunidade de debater temas como audiovisual – programa de maior êxito no âmbito da CPLP –, patrimônio cultural, língua portuguesa e a revisão do Plano Estratégico de Cooperação Cultural Multilateral da CPLP.

Encontro

O encontro será precedido por uma reunião preparatória, a 5° Reunião de Pontos Focais de Cultura, realizada ao longo da quinta-feira (4), quando paralelamente também ocorrerão reuniões bilaterais entre ministros para negociação de acordos.

A reunião dos ministros da Cultura da CPLP ocorre a cada dois anos e é organizada pelo país que detém a presidência do Bloco, desde que haja quórum mínimo de seis países para sua realização.

Durante o encontro, Salvador ganhará o título de Capital da Cultura da CPLP. A cidade foi escolhida, pelo Ministério da Cultura, por ter sido a primeira capital do Brasil, além de ser importante ponto de confluência de culturas europeias, africanas e ameríndias e um centro de difusão da língua portuguesa nas mais variadas manifestações culturais.

CPLP

Criada em 1996, a CPLP é uma organização internacional multilateral de países lusófonos, cujo fundamento é a Língua Portuguesa, bem como o vínculo histórico comum entre as nove nações localizadas em um espaço geograficamente descontínuo.

A CPLP constitui, em consonância com as diretrizes da política externa brasileira, foro prioritário de atuação do Ministério da Cultura (MinC) em sua área de competência.

Desde 1º de novembro de 2016, na ocasião da XI Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, realizada em Brasília, o Brasil assumiu a presidência rotativa do bloco pelo biênio 2016-2018. Anteriormente, a presidência estava com o Timor-Leste.

Fonte:Portal Brasil-Creative Commons