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Gastronomia da Nigeria é conhecida como a mais apimentada do mundo

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A Gastronomia da Nigéria é conhecida pela sua variedade e riqueza , país localizado na Africa Ocidental  usa  no preparo de seus pratos ervas  de diferentes origens que acrescentam sabores  aos alimentos ,assim como o azeite de palma na criação de saladas de sabor intenso ,as sopas e caldos  também são muito comuns.Os pratos são bastante coloridos e diversos e as frituras são também muito usadas.O prato típico da Cozinha nigeriana é a sopa de pimenta que  é feita de um molho picante que pode ser feita com pescados ou carne de cabra.As bananas fritas também são muito populares na Nigéria.Nas zonas rurais também é possível encontrar muitas casas que fabricam seu proprio iogurte que são geralmente deliciosos e vale destacar também os deliciosos pastéis de peixe simbolos da culinária local ,tudo muito apimentado e saboroso.

 

Por Fabiana Ceyhan

Early positioning and leverage in the Brexit Negotiation

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The early stages of any negotiation are all about positioning. The Brexit negotiation is no different. British Prime Minister Theresa May’s letter invoking Article 50 – and the draft negotiating guidelines issued by European Council President Donald Tusk – are both exercises in positioning. Each sets out objectives and constraints, as the two sides compete to shape the negotiations in their favour.

Some of this is what game theorists call cheap talk, essentially “no cost” statements about one side’s position that don’t bind it in, at least not in any meaningful way. The vague British assertion that no deal is better than a bad deal is arguably just that.

Some others are deliberately constraining politically. While they are not irrevocable, they are politically costly to reverse. The UK’s refusal to accept the jurisdiction of the ECJ is one, as May would face heavy criticism from within the Conservative Party and the British media if she changes position – and EU negotiators know it. But some blurring of the UK position is possible and perhaps even likely.

Other positions are more likely to be truly binding, deliberately so. Here the EU has an advantage. Ironically, this is because of its bureaucratic, rules-based procedures, so disliked by Eurosceptics. The EU is using these to lock itself into a position on the sequencing of the negotiations that is to its advantage. The EU treaties say there can be no trade deal until the UK leaves the EU. But the EU guidelines say talks on a “framework” could begin earlier, but only once the European Council has determined that “sufficient progress” has been made on the politically-sensitive financial settlement. The combined effect will be to allow the European Commission to refuse to even talk about trade until it has extracted a large exit bill from the UK.

Over the past week, since the formal Brexit paperwork was dispatched, there have been more attempts at positioning. While informal, these are still revealing.

At the start of last week came the suggestion from the EU side that the simplest way to handle the transition would be to agree zero-tariff trade in goods, while going “cold Turkey” in services. That is conceptually simple, but much more favourable (or less damaging, depending on your perspective) to the EU than the UK. As Figure 1 shows, the EU runs a large trade surplus with the UK in goods, but a deficit in services. This may sound like cheap talk, but is anything but. The two-year deadline to agree divorce terms means that transitional arrangements may have to be agreed hastily. The EU’s fall-back plan should have British negotiators sweating, which is the intention.

Then came the suggestion towards the end of last week that Theresa May is dismantling some of the political roadblocks to a Brexit deal. She now appears more open to accepting free movement of EU workers during the transition and has obtained the backing of Brexit enthusiasts in her cabinet. This shows how she must, in effect, negotiate with her own party at the same time as she negotiates with Brussels. The EU will take note, as it must judge just how politically constrained the British are when driving a hard bargain.

What May has not done, yet, is to address the biggest road block, which is money. This is the biggest, not because it is the most important issue, but because it must be addressed early to allow progress elsewhere. The gap between the two sides is wide and on this the positioning of the EU has been ruthless, locking in a hard line and putting pressure on the British to make concessions. This must happen. Even so, there is little sign of May preparing public opinion and Conservative MPs for a hefty bill. It is important that she does.

As important as finding and exploiting leverage is understanding where the other side has it and intends to use it. It is hard to avoid the conclusion that the EU enjoys more leverage than the UK on many issues, but particularly on money. Reaching agreement in this area will provide a leading indicator of the success or otherwise of the negotiations.

www.global-counsel.com.uk

UNICEF Alerta:25 milhões de crianças estão fora da escola por causa de conflitos armados

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Em 22 países, conflitos armados e violência deixam mais de 25 milhões de crianças de seis a 15 anos fora da escola. O número equivale a 22% do total de jovens nesta faixa etária. É o que revela um novo levantamento do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), divulgado na terça-feira (25). Segundo a agência da ONU, meninas são desproporcionalmente afetadas pelo abandono escolar motivado por guerras.

Atualmente, o Sudão do Sul é o país com o maior índice de evasão – 72% das crianças não frequentam a rede de ensino. A nação é seguida pelo Chade (50%) e pelo Afeganistão (46%).

Os três Estados-membros também possuem as maiores proporções de jovens mulheres excluídas dos sistemas de educação – 76% das meninas não frequentam o colégio no Sudão do Sul, 55% no Afeganistão e 53% no Chade. Neste último país, programas de educação do UNICEF têm apenas 40% dos recursos necessários para 2017.

Quando considerada as etapas finais do Ensino Fundamental II, os valores mais altos de abandono escolar, para meninos e meninas, são registrados no Níger (68%), no Sudão do Sul (60%) e na República Centro-Africana (55%). Neste segmento, os índices para a evasão das alunas mulheres se agravam – quase 75% não estudam no Níger e duas em cada três estão fora da escola tanto no Afeganistão quanto na República Centro-Africana.

Para conscientizar o público sobre a necessidade de investimentos em programas de aprendizado, o a agência da ONU se uniu à refugiada síria Muzoon Almellehan, que deixou seu país de origem há quatro anos carregando apenas seus livros didáticos. Hoje, com 19 anos, ela se tornou uma ativista pelo direito de todos os jovens à educação.

Depois de deixar a guerra, Muzoon passou um ano e maio no campo de Za’atari, na Jordânia, onde ia de tenda em tenda conversar com as famílias para que deixassem seus filhos frequentar os centros de ensino do acampamento. Ela ficou conhecida como a “Malala da Síria” e, posteriormente, viajou para outros países afetados pela violência, como Chade e Nigéria.

“Conflitos podem levar embora seus amigos, sua família, seus meios de sobrevivência, sua casa. Podem tentar arrancar sua dignidade, sua identidade, orgulho e esperança. Mas jamais poderão tirar seu conhecimento”, afirma a refugiada síria.

“Conhecer crianças no Chade que haviam fugido do Boko Haram me lembro das minhas próprias experiências na Sìria. A educação me deu a força para continuar. Sem ela, eu não estaria aqui”, acrescenta.

Para reverter o cenário de exclusão, o UNICEF conta com programas de supletivos e educação acelerada, além de liberar verba para a reforma de escolas e para a distribuição de material escolar, incluindo mobília.

No Chade, até abril deste ano, o organismo internacional já havia entregue materiais de aprendizado para mais de 58 mil alunos. Insumos de ensino também foram disponibilizados para mais de 760 professores. O UNICEF também ajudou a construir salas de aula, banheiros, quadras esportivas e espaços escolares. Outra frente de assistência foi o financiamento do salário de 327 professores para o ano letivo 2016-2017.

Fonte:Naçoes unidas.org

2nd Stakeholders Consultation Meeting

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Aconteceu em Brasília no Centro de Convenções Ulisses  Guimarães o 2nd stakeholder Consultation Meeting,nos dias 25,26 e 27 de abril ,o evento foi um encontro prévio para discussões abertas sobre o Fórum Mundial da Agua que será realizado na capital Federal em março de 2018.A organização foi da ANA (Agência Nacional de Aguas) e seguem fotos abaixo do grupo de bilíngues,trilíngues e poliglotas que participou da organização sob a gerência da produtora Danielle Molina eventos.

Um gigante faminto e não assustador-Foto Jornalista Fabio Raposo-DF

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Algo interessante a respeito da política externa brasileira é a sua equilibrada e pragmática capacidade de reger-se a favor do contexto que presencia_ ao mesmo tempo em que possui identidade marcada, com caricatas posturas que se observa repetir ao longo da história da execução da política internacional “à brasileira”, detêm uma volatilidade tal de adaptação que não facilmente se nota em outros estados._.

Embora claramente notável que a agenda de prioridades nas escolhas de suas relações internacionais seja instrumento de escolha e barganha de cada governo em exercício, sofrendo bruscas divergências de preferências de alianças, pauta de assuntos e certa variedade de interesses condizentes com o aparelho governamental vigente, há alguns traços perenes. Negar e brigar, por exemplo, são verbos praticamente inconcebíveis na política externa do país, cujo emprego só se dá em situações extraordinárias e tendenciosamente abordadas tão diplomaticamente quanto possível. Impera-se evitar o mal estar com outros atores, ainda que a duras penas e a custa de estratégicas recuadas, que fazem jus ao popular jogo de cintura do brasileiro que se alarga ao campo das negociações, revelando uma maneira particular de esquivar-se evitando as negativas até o último instante.

Política de boa vizinhança a parte ‘’ o gigante nada assustador’’ tem armas a seu favor além da intimidação que não lhe apraz nem interessa transmitir. Nota-se que desde os primórdios de suas interações interestatais, iniciadas com os sutis escambos feitos entre indígenas e portugueses, e ademais de todas as toneladas de soja que se exporta a cada mês ao exterior, a commoditie tradicional brasileira é a gentileza, simultaneamente é também o seu artigo de luxo. Aqui se planta e brota aos montes este espírito de cordialidade, que uns interpretam como traço cultural pela própria natureza e há ainda quem alegue ser o tempero final e exclusivo do comportamento desta nação, que incrementa o bom, apimenta o insosso e torna suportável o que é difícil de engolir.

Quando Milton Nascimento indaga em uma de suas canções ‘’ por que você não verá o meu lado ocidental?’’ muito bem se exemplifica um dos anseios da conjectura nacional no cenário exterior. O ensejo de mostrar-se semelhante, ainda com toda áurea exótica que lhe concerne, quando para muitos países nem é considerado ocidental ou frequentemente enquadrado na expressão ‘’novo ocidente’’ de maneira pejorativa, como um experimento, uma tentativa, e não uma entidade consolidada dentro das relações internacionais. Curiosamente para alguns de seus vizinhos também a sua própria latinidade é contestada, pela língua que lhe isola, o gigantismo _ tanto nas estancias geográficas como econômicas e sociais_ que lhe discrimina, mas na mesma música do compositor mineiro a mensagem poderia se estender à postura da diplomacia brasileira quando questionada sobre suas origens ‘’ não precisam mais temer, não precisam de solidão ‘’. Fronteiras geográficas são interpretadas como possíveis fronteiras de cooperação e nenhum ”grandalhão” tão bem comportado como o Brasil no convívio com seus ”hermanos fronteiriços”.

Ciente do próprio porte o Brasil procura inserir-se em outros Nortes, e eventualmente um ou outro Sul (a política Sul-Sul é uma das principais agendas estratégicas de inserção internacional do país atualmente), e não hesita em usar da sua história de imigrações, miscigenação e interferências culturais para avançar por novos horizontes. A empatia brasileira de colocar-se na posição do outro tem algo de natural, de sua própria formação. Por possuir tantas intersecções que o capacitam de entender as realidades de outras entidades, que em algum ponto coincidem com a sua própria.

Uma metáfora provocadora para sugerir uma possível explicação à abertura espontânea e ímpar do Brasil ao desconhecido, forasteiro e externo é relembrar um hábito costumeiro entre algumas tribos indígenas, descrito por navegantes de outras terras, no tempo dos primeiros ensaios dos contatos internacionais por aqui: o canibalismo. Quando chegava a uma tribo que praticava a antropofagia, um guerreiro de tribo distinta lhe eram preparados festivos e rituais por dias e noites, com fartura de alimentos, dança e comemorações. Findo este primeiro momento chegava a parte da execução, e a tribo alimentava-se da carne do guerreiro forasteiro crendo assim apoderar-se de suas virtudes. A vontade de conhecer e ser o outro, sem, contudo, perder a essência própria é algo seminal da cultura brasileira, que tem uma fome do tamanho do mundo.

Sissa Santos

Sissa Santos é colunista do brasiliainfoco.come cursa o último período de Relações Internacionais na Universidade Catolíca de Brasilia,estudou também na Universidade de Coruña,na Espanha.

Vaga para Administrative Analyst no International Policy Centre For Inclusive Growth (IPC-IG) em Brasília, aberta até 30/04/2017:

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Required Skills and Experience
Essential
• University Degree in Administration, Business Management, Executive Secretariat or related fields with at least 11 years of experience in performing the duties and responsibilities mentioned in this TOR OR
• Post Graduate Course (Lato Sensu or Strictu Sensu) in Administration, Business Management, Executive Secretariat or related fields with at least 06 years of experience in performing the duties and responsibilities mentioned in this TOR;
• Experience in the usage of computers, office software packages (MS Word, Excel, PowerPoint, and internet) and advanced knowledge of spreadsheet and database packages;
• Fluency in Portuguese;
• Fluency in English as proven by certificate, or previous work, or academic experience or personal experience abroad.

○ Desirable
• Relevant experience with government;
• Knowledge of other UN language is considered an asset;
• International organization experience is an advantage.

http://www.ipc-undp.org/…/TOR%20Administrative%20Analyst.pdf

UNESCO e parceiros anunciam ações para lembrar 30 anos de Brasília como Patrimônio Mundial

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Brasília lembra 30 anos de inscrição em Patrimônio Mundial da UNESCO. Foto: EBC

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e o governo do Distrito Federal anunciaram nesta semana em Brasília uma série de iniciativas para lembrar os 30 anos da inscrição da cidade na Lista do Patrimônio Mundial, assim como seu aniversário de 57 anos.

As ações, que serão realizadas ao longo de 2017 e 2018, incluem campanha para a despoluição visual do Plano Piloto e um programa de recuperação e modernização da rede de equipamentos culturais do Distrito Federal.

 

 

Brasília lembra 30 anos de inscrição em Patrimônio Mundial da UNESCO. Foto: EBC

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e o governo do Distrito Federal anunciaram esta semana em Brasília uma série de iniciativas para lembrar os 30 anos da inscrição da cidade na Lista do Patrimônio Mundial, assim como seu aniversário de 57 anos.

Em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), as iniciativas têm como objetivo promover e conservar o Patrimônio Cultural da Humanidade de Brasília.

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, anunciou durante coletiva de imprensa na quinta-feira (20) a logomarca comemorativa para a ocasião, assim como ações de promoção do patrimônio da cidade a serem realizadas ao longo de 2017 e 2018.

Na coletiva, também estavam presentes o secretário de Cultura do Distrito Federal, Guilherme Reis, a coordenadora de Cultura da UNESCO no Brasil, Patrícia Reis, e a presidente do IPHAN, Kátia Bogéa.

Entre as iniciativas anunciadas, está a campanha para a despoluição visual do Plano Piloto; a programação oficial de comemoração do aniversário de Brasília; um programa de recuperação e modernização da rede de equipamentos culturais do Distrito Federal; e a implementação de um roteiro de bicicleta e caminhada pela cidade.

Para Rollemberg, trata-se de “um conjunto de ações importantes que, articuladas, permitem que Brasília possa se utilizar cada vez mais da cultura e do turismo como instrumentos do desenvolvimento da cidade”.

A coordenadora de Cultura da UNESCO no Brasil, Patrícia Reis, complementou afirmando que a ideia é “fazer com que o cidadão brasiliense se sinta parte disso e compreenda a riqueza de um título do Patrimônio Mundial”.

Para ela, as ações resultam de um importante trabalho de articulação entre as diversas secretarias do governo do Distrito Federal, a UNESCO no Brasil e o IPHAN. A coordenadora reforçou que a ONU “insiste e recomenda esse trabalho integrado” entre os diversos responsáveis pela gestão do Patrimônio.

O secretário de Cultura do Distrito Federal, Guilherme Reis, disse que “o conceito do aniversário de Brasília está totalmente vinculado aos 30 anos de inscrição de Brasília, a capital, como Patrimônio Cultural, da cultura popular, fortalecendo a nossa identidade enquanto ser candango, enquanto ser brasiliense”.

Também está previsto o Seminário Internacional sobre Patrimônio Moderno e a exposição O “Brasil em Brasília – Mosaicos do Patrimônio Cultural”, que acontece de agosto a outubro, no Mezanino da Torre de TV, no Museu Nacional e no Foyer do Teatro Nacional, que será revitalizado. Essas ações também farão parte das comemorações dos 80 anos do IPHAN.

Brasília “é uma cidade que é o símbolo desse país e que tem referencial como o principal monumento modernista no mundo, tanto que foi reconhecido pela UNESCO como tal”, afirmou a presidente do IPHAN na ocasião.

A cidade foi inscrita na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO em 1987 por seu valor universal para a humanidade, reconhecido por ser um marco na história do urbanismo moderno do século XX. O planejamento de Brasília impressiona pela harmonia do projeto urbanístico de Lúcio Costa com as criações arquitetônicas de Oscar Niemeyer.