No dia 14 de novembro, foi aberta, no Centro Cultural Banco do Brasil a exposição entitulada “Diversidade Cultural e Patrimônio da UNESCO na Geórgia”. A exposição foi organizada pela Embaixada da Geórgia na República Federativa do Brasil, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e pelo Centro Cultural Banco do Brasil.
Ao longo de seus séculos de existência, a Geórgia sempre foi um exemplo impressionante de coexistência pacífica, onde representantes de diferentes etnias, culturas e religiões coexistiam. Tudo isso se reflete na vida social do país e na formação de diversas culturas, arquitetura e folclore, alfabeto e culinária, que são um tesouro valioso do país.
É um fato que a coexistência harmoniosa de etnias e religiões na Geórgia existe há séculos. Portanto, graças à sua própria história, a Geórgia ganhou a reputação de uma das sociedades mais tolerantes do mundo.
A exposição “Diversidade Cultural e Patrimônio da UNESCO na Geórgia” representa uma coleção desses valores que foram criados e formados ao longo dos séculos como um símbolo de uma cultura tolerante e de uma sociedade tolerante.
Também inclui objetos listados pela UNESCO de locais materiais ou imateriais do Patrimônio Mundial, marcos que a população multiétnica do país construiu por forças unidas. Esta é uma prova clara de que a palavra “tolerância” tem um significado real na Geórgia e tem sido parte integrante da comunidade humana.
O fato de a exposição ter sido organizada neste momento não é apenas uma coincidência, visto que em 16 de novembro o mundo marca o dia da tolerância.
Isso se origina na assinatura da Declaração de Princípios de Tolerância da UNESCO, em 1995, em Paris. De acordo com a Declaração, os países devem adotar medidas apropriadas para promover a tolerância na sociedade, pois não é apenas um princípio essencial, mas sem ela a paz é impossivel, o que é um elemento essencial dos valores e desenvolvimento democráticos.
Vale ressaltar que, na atual Geórgia, esse princípio é inalterado, porque, apesar da escassez territorial, os muitos grupos étnicos do país continuam vivendo em harmonia. É assim que o país evoluiu até hoje e também é o caminho para seu futuro brilhante.
Os visitantes poderão assistir à exposição no Centro Cultural Brasileiro até 30 de novembro de 2019.
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