A moeda nacional do Cazaquistão – tenge tornou-se parte da coleção do Museu do Banco Central do Brasil

A moeda nacional do Cazaquistão – tenge tornou-se parte da coleção do Museu do Banco Central do Brasil

No início deste mês de novembro, às vésperas do dia da moeda nacional da República do Cazaquistão – tenge, foi aberto o expositor da moeda cazaque no Museu do Banco Central do Brasil. O Embaixador do Cazaquistão Kairat Sarzhanov falou à liderança do Banco Central do Brasil sobre o processo de introdução da moeda cazaque em circulação, que ocorreu durante um período de transição difícil sob a liderança do Primeiro Presidente da República do Cazaquistão, Elbasy Nursultan Nazarbayev, que está refletido em seu livro “Era da Independência”, traduzido para o português.
Hoje, o tenge é considerado uma das moedas mais jovens do mundo, mas já fortaleceu firmemente sua posição no mercado financeiro global, sendo um símbolo econômico da soberania do Cazaquistão.

Luis Mansur, Chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Central do Brasil, enfatizando o desenvolvimento onstante da economia do Cazaquistão, elogiou as medidas tomadas durante a independência e a criação da moeda nacional. Ele observou o design interessante, a qualidade e as características técnicas das notas do Cazaquistão e também agradeceu a oportunidade de aprender mais sobre o Cazaquistão, dizendo que o tenge se tornaria uma parte importante da coleção do Museu do Banco Central do Brasil. O representante do órgão regulador brasileiro enfatizou que este ano as moedas nacionais dos dois países, tenge e real, ultrapassaram a marca de 25 anos, marcada por sua forte posição no mercado financeiro global.

Compartilhe

Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.