Comitê Brasília G20 realiza sua primeira reunião

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Na manhã desta quarta-feira (8), o Comitê Interinstitucional Distrital de Organização do G20 ,“Comitê Brasília G20”, se reuniu na sede da Secretaria de Relações Internacionais. Esta foi a primeira reunião do grupo que vai auxiliar na realização dos eventos do G20 que acontecerão na cidade entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024.

O Comitê é presidido pelo secretário de Relações Internacionais (Serinter), Paco Britto, sendo responsável pela coordenação, no Distrito Federal, de todas as atividades, eventos e projetos relacionados à presidência brasileira do G20 (2023-2024).

Brasília deve sediar cerca de 35 encontros preparatórios para a reunião da cúpula mundial que acontece no Brasil. Encontros de temas importantes da cúpula do G20 acontecerão no Distrito Federal como as reuniões com ministros, com presidentes de Banco Central, de comércio e investimentos, de empoderamento feminino, sustentabilidade climática e a pauta anticorrupção.

Além da Serinter, outras seis pastas do GDF fazem parte do comitê: Casa Civil, Secretaria de Segurança Pública – com Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Departamento de Trânsito (Detran), Secretaria de Turismo, Secretaria de saúde, Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Novacap.

O G20

O Grupo dos 20 (G20), também chamado de G20 Financeiro, foi criado em 1999 em resposta às sucessivas crises financeiras por que passavam algumas potências econômicas, sobretudo na Ásia, no final da década de 90. Seu objetivo é fortalecer as negociações internacionais entre os países-membros e proporcionar uma estabilidade econômica global.

O G20 é formado pelas 19 maiores economias do mundo, representadas pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais, mais a União Europeia, representada pelo Banco Central Europeu e pela presidência rotativa do Conselho Europeu.

Fazem parte do G20 os oito países mais ricos e influentes do mundo, o G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia), e 11 países em desenvolvimento (África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México e Turquia).