Máscaras deixam de ser obrigatórias em locais abertos no DF

Em espaços públicos fechados e áreas de uso comum de condomínios residenciais ou comerciais, segue obrigatória a proteção facial

Conforme publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (4), o uso de máscara de proteção ao ar livre deixa de ser obrigatório em todo o Distrito Federal. Em shows e eventos esportivos, a partir de segunda-feira (7), será exigida a comprovação de vacinação com ao menos duas doses, bem como o uso de máscara, quando os eventos ocorrerem em locais fechados. A liberação do uso de máscara já havia sido antecipada pelo governador Ibaneis Rocha nas redes sociais, com a alteração do Decreto nº 40.648/2020.

O uso das máscaras ao ar livre é flexibilizado, mas medidas de prevenção permanecem | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde

“Diante da queda nos casos de covid-19 no Distrito Federal, flexibilizaremos o uso de máscaras em locais abertos”, anuncia o governador. “Estamos pouco a pouco voltando à normalidade. Não deixem de se vacinar.”

A flexibilização ocorre em meio à queda na taxa de transmissão da doença no DF e do avanço da vacinação. No dia 2 passado, a taxa de transmissão de covid-19 no DF chegou a 0,66. Atualmente, o DF tem 88,99% do público-alvo vacinado com a primeira dose, 79,82% com a segunda dose e 32,85% com a dose de reforço.

O decreto determina “a obrigatoriedade da utilização de máscaras de proteção facial em todos os espaços públicos fechados, equipamentos de transporte público coletivo, estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços e nas áreas de uso comum dos condomínios residenciais e comerciais”. Já o uso ao ar livre está liberado.

Fonte: Agencia Brasilia

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.