O Brasil anunciou nesta semana sua primeira vacina nacional contra COVID-19, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Com isso, o país avança na autossuficiência e sustentabilidade de produtos de saúde, que tem sido defendida pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para tornar a região das Américas mais forte e independente.
A produção dessa vacina foi viabilizada após articulação do governo do Brasil com o do Reino Unido para que houvesse transferência de tecnologia entre a farmacêutica AstraZeneca e a Fiocruz.
Segundo a Fiocruz, cerca de 550 mil doses da vacina nacional já estão prontas para serem enviadas ao Ministério da Saúde do Brasil nos próximos dias. Após a entrega e a liberação do controle de qualidade, os imunobiológicos serão distribuídos a todos os estados brasileiros e ao Distrito Federal.
A produção dessa vacina foi viabilizada após articulação do governo do Brasil com o do Reino Unido para que houvesse transferência de tecnologia entre a farmacêutica AstraZeneca e a Fiocruz.
Com 213,9 milhões de habitantes, o Brasil vacinou até 18 de fevereiro deste ano 168,6 milhões de pessoas com a primeira dose. Além disso, 155 milhões completaram o ciclo vacinal e 46 milhões receberam uma dose adicional – totalizando 369,6 milhões de doses aplicadas.
Fonte: ONU