ONU celebra 57 anos do “início da era espacial para a humanidade”

Na última quinta-feira, 12 de abril, a ONU marcou o Dia Internacional do Voo Espacial Humano. A data foi criada pela Assembleia Geral da organização para “celebrar o início da era espacial para a humanidade”.

Em 12 de abril de 1961, o soviético Yuri Gagarin tornou-se o primeiro homem a ir para o espaço e sua nave orbitou a Terra. Segundo a ONU, “este evento histórico trilhou o caminho para a exploração espacial, beneficiando toda a humanidade”.

O dia internacional é uma oportunidade para destacar a contribuição da ciência e da tecnologia para a conquista dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e garantir que o espaço seja utilizado apenas para fins pacíficos.

As Nações Unidas mantêm o Escritório para Assuntos do Espaço, UNOOSA, que promove a cooperação internacional para o uso pacífico e exploratório do espaço, garantindo que as tecnologias espaciais continuem beneficiando diversos setores.

O setor agrícola, por exemplo, depende das informações de satélites para monitorar solos e eventos climáticos como secas e chuvas, informações essenciais para o sucesso das plantações e colheitas.

Já os satélites de comunicação enviam sinais de voz, vídeo e imagens, tornando possível, por exemplo, a transmissão de canais de televisão e a troca de informações pelos celulares.

O site do escritório traz uma galeria de fotos com mensagens de exploradores de vários países, incluindo o brasileiro Marcos Pontes, que diz o seguinte: “O futuro da humanidade é apoiado pela educação, ciência e tecnologia. É nosso dever preparar as gerações futuras para um planeta Terra sustentável”.

Marcos Pontes é também embaixador da Boa Vontade do Escritório da ONU para o Desenvolvimento Industrial, UNIDO.

Fonte: https://nacoesunidas.org/

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.