A Sexta Exposição Internacional da Rota da Seda começou domingo em Xi’an, capital da Província de Shaanxi, no noroeste da China, com uma cooperação mais profunda na agenda.
Com o tema de fortalecer a interconectividade e a integração para o progresso comum, benefícios compartilhados e resultados de ganhos recíprocos, a exposição tem participantes de mais de 70 países e regiões, incluindo a República da Coreia, Tailândia e Cingapura. O Uzbequistão é o país de honra convidado.
A exposição de cinco dias também conta com reuniões e fóruns que abrangem temas como cooperação econômica e comercial regional da Parceria Econômica Abrangente Regional (PEAR), manufatura inteligente e desenvolvimento verde.
A Iniciativa do Cinturão e Rota, proposta pela China em 2013, visa construir redes de comércio e infraestrutura conectando a Ásia com a Europa e além ao longo das antigas rotas comerciais da Rota da Seda para o desenvolvimento comum e a prosperidade.
Os últimos nove anos testemunharam progressos substanciais no comércio e no investimento sob a iniciativa.
De 2013 a 2021, o volume total de comércio de mercadorias entre a China e os países do Cinturão e Rota foi de US$ 11 trilhões, enquanto o investimento bidirecional ultrapassou US$ 230 bilhões, disse Li Fei, ministro assistente do Comércio da China.
Até o final de 2021, a China já tinha construído 79 zonas para cooperação econômica e comercial em 24 países ao longo do Cinturão e Rota, investindo US$ 43 bilhões e criando 346 mil empregos locais, acrescentou Li.
(Xinhua/Li Yibo)
(Xinhua/Li Yibo)
(Xinhua/Zou Jingyi)
(Xinhua/Li Yibo)
(Xinhua/Li Yibo)
(Xinhua/Li Yibo)
(Xinhua/Li Yibo)
(Xinhua/Zou Jingyi)