O mundo diplomático acompanhou em suspense as eleições norte americanas, e a disputa pelo poder por Donald Trump e Kamala Harris. O resultado mostra que Donald Trump completou um retorno político impressionante, e os Estados Unidos entraram em uma nova era incerta.
Trump obteve uma vitória clara na eleição presidencial sobre a vice-presidente Kamala Harris, após uma campanha desafiadora e repleta de retratos sombrios sobre a condição do país. Trump se tornou o primeiro republicano a ganhar o voto popular nacional em 20 anos, deixando explícito que o Partido Republicano venceu não só o comando da Casa Branca, mas voltou a ter maioria no Senado, com a eleição de 34 senadores. A mudança reverte o quadro dos últimos quatro anos, quando o Senado foi composto por 51 democratas e 49 republicanos.
A democracia venceu e fortaleceu os requisitos essenciais da participação popular. No que se refere aos ativos ambientais do Brasil, o resultado não é alvissareiro. Do ponto de vista estratégico, para 2025-2028, as projeções indicam que Trump poderá adotar um contexto pós-moderno e aplicar a ele um estilo de liderança da modernidade. Na maioria das vezes, não diferenciará situações complicadas, complexas, caóticas e confusas, tratando essas questões como se fossem todas claras. Espera-se que sua equipe possa convencê-lo a usar a inteligência artificial para gerar escolhas e melhorar as decisões relativas à cooperação com seus aliados. Dotado de um comportamento da não aceitação, principalmente no que concerne aos indicadores econômicos e inquietudessociais, as consequências são imprevisíveis.
Cidadãos de todo o mundo reivindicam liberdade, emprego e bem-estar social. Uma sociedade aberta e conectada pela internet, pelas redes sociais, pela inteligência artificial e o mundo digital em geral. Nas organizações pós-modernas, a transição do moderno transformou as relações profissionais, e permitiu que a vida pessoal e trabalho se misturassem.
Como Donald Trump é um renomado administrador, com pulso forte para os negócios, o perfil de seu governo terá uma visão empresarial hierárquica, com progressão linear, burocrática, padronizada e disciplinada.
Perspectivas futuras para o Brasil e suas empresas revelam vantagens competitivas consideráveis. Os líderes brasileiros estão bem-preparados, apaixonados pelo quefazem, entusiasmados pelos negócios, e pela vida. Nesse sentido, os gerentes devem optar por suas próprias diretrizes, derrubando barreiras e só aceitando recomendações personalizadas, imbuídas de escolha inteligente visíveis para seus colegas.
Em última análise, as arquiteturas de escolhasinteligentes devem refletir e respeitar os direitos de decisão estabelecidos pela alta gerência (ou em outro lugar da organização). Opções de arquitetura de escolhaimpulsionam os líderes para considerarem explicitamente sistemas que os envolvam com os usuários, conectando-os para a efetiva adequação de seu trabalho ou tarefas. Algumas opções de arquiteturas de escolha inteligentes são: algoritmos de nudge para decisões ótimas; ambientes de decisão personalizados; modelagem de escolha preditiva; gestão da complexidade; e tomada de decisão ética.
Promessas a serem cumpridas: restaurar a América em sua grandeza, com melhorias nos indicadores econômicos,redução do déficit do governo e corte de impostos.