China espera que comunidade internacional se una para denunciar e resistir às campanhas de desinformação do instituto anti-China, diz porta-voz

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A China pediu que todos os setores da Austrália e a comunidade internacional se unam para denunciar e resistir à fabricação e disseminação de informações falsas por um assim chamado instituto de pesquisa australiano, disse na terça-feira a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning.

A porta-voz Mao Ning fez os comentários durante uma coletiva de imprensa regular em resposta a notícias de que o chefe do Australian Strategic Policy Institute (ASPI) escreveu nas redes sociais que, devido ao congelamento de financiamento dos EUA, o instituto carece de materiais anti-China e não pode produzir conteúdos contra a China, pedindo que os EUA ou outras organizações financiem imediatamente essa agenda anti-China.

Mao afirmou que esse assim chamado instituto de pesquisa há muito tempo recebe financiamento de órgãos de defesa e diplomacia dos EUA, além de empresas do setor bélico. Segundo ela, o ASPI atende aos interesses de seus doadores e tem propagado uma longa lista de mentiras contra a China. Suas chamadas “descobertas de pesquisa” carecem de embasamento factual e já foram desmascaradas diversas vezes como desinformação, violando claramente a ética profissional da pesquisa acadêmica. “Não há credibilidade a se falar sobre esse chamado instituto de pesquisa”, disse.

O que o chefe do ASPI revelou nas redes sociais expõe mais uma vez a hipocrisia da instituição de criar mentiras e espalhar desinformação para difamar a China com financiamento dos Estados Unidos, disse Mao, acrescentando que espera que a população australiana e a comunidade internacional reconheçam que tipo de instituto o ASPI realmente é e se juntem às vozes que denunciam e resistem às suas campanhas de desinformação.

Fonte: Portuguese News