Publicado em 22/10/2018
Por Agência Brasil Brasília
O ministério explica que a conquista desta certificação se deve ao reconhecimento de que o Brasil está livre de febre aftosa com vacinação e do chamado Mal da Vaca Louca, uma vez que a exportação de gado vivo é feita somente por países que possuem rígido controle sanitário dos seus rebanhos.
Segundo a pasta, a exportação de gado vivo também representa um canal de escoamento da produção que pode contribuir para melhorar a rentabilidade e a gestão do produtor rural, a sanidade dos animais, atender os protocolos nutricionais, gerar empregos e receita cambial.
De 2010 a 2017, a exportação de gado vivo gerou US$ 3,7 bilhões em divisas para o Brasil. No ano passado, a atividade faturou mais de US$ 276 milhões e, até julho deste ano, o volume de embarques alcançou US$ 301 milhões.