Brasil e Macedônia celebram 20 anos de sólidas relações diplomáticas

O Brasil reconheceu a independência da Macedônia em 1995 e as relações diplomáticas foram estabelecidas em 1998. Autoridades macedônias têm demonstrado a intenção do país de estreitar suas relações com a América Latina, particularmente com o Brasil. Para o Brasil, o relacionamento com a Macedônia se insere na política de intensificação dos contatos com os países dos Bálcãs. Em 2013, ocorreu a inédita visita ao Brasil de um primeiro-ministro macedônio. Nikola Gruevski encontrou-se na ocasião com autoridades políticas e econômicas dos Estados de São Paulo e do Paraná. Foi assinado acordo de cooperação educacional. A Embaixada da Macedônia em Brasília é a primeira embaixada do país residente na América Latina.

No campo político, a Macedônia manifestou apoio à reforma do Conselho de Segurança da ONU proposta pelo Brasil e à candidatura do embaixador Roberto Azevêdo ao cargo de diretor-geral da OMC. O Brasil apoiou a eleição da Macedônia para o Conselho de Direitos Humanos da ONU. Brasil e Macedônia assinaram, em 2011, acordo de isenção de vistos, o que permitirá o aumento nos fluxos entre ambos os países, especialmente turistas macedônios no Brasil  .Em 2017,  no mês de Dezembro o presidente do país visitou o Brasil . 

Ontem, 26 de dezembro de 2018  o embaixador  Ivica Bocevski, recebeu a visita do secretário de estado do Ministério de Relações Exteriores da Macedônia sr Viktor Dimovski que veio ao Brasil para a ocasião da celebração das relações diplomáticas e visitar também o Itamaraty e estreitar ainda mais os lações entre os dois países.O evento contou com a presença de membros do corpo diplomático de várias missões estrangeiras com embaixadas na capital federal

 

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.