Parte continental da China registra zero aumento nos casos locais da COVID-19

As pessoas andam em uma rua comercial em Wuhan, capital da Província de Hubei, centro da China, em 30 de março de 2020. As ruas comerciais em Wuhan estão retomando a vitalidade em meio à diminuição da epidemia do coronavírus. (Xinhua/Shen Bohan)

Beijing, 31 mar (Xinhua) — A autoridade de saúde chinesa disse nesta terça-feira que não foram relatadas novas transmissões locais da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) na China continental na segunda-feira.

A Comissão Nacional de Saúde recebeu relatos de 48 novos casos confirmados no continente na segunda-feira, todos importados.

Segundo a entidade, até o final de segunda-feira, tinham sido relatados 771 casos importados.

Também na segunda-feira, uma morte na Província de Hubei, e 44 novos casos suspeitos, todos importados, foram relatados no continente.

No mesmo dia, 282 pessoas receberam alta dos hospitais após a recuperação, já o número de casos graves diminuiu em 105, para 528.

O total dos casos confirmados no continente atingiu 81.518 até segunda-feira, incluindo 2.161 pacientes ainda em tratamento, 76.052 que receberam alta após a recuperação e 3.305 pessoas que morreram da doença.

A comissão disse que 183 pessoas ainda eram suspeitas de estarem infectadas com o vírus, acrescentando que 19.853 contatos próximos ainda estavam sob observação médica. Na segunda-feira, 1.199 pessoas foram liberadas do monitoramento.

Até segunda-feira, 682 casos confirmados, incluindo quatro mortes, foram relatados na Região Administrativa Especial de Hong Kong, 39 na Região Administrativa Especial de Macau e 306 em Taiwan, incluindo cinco mortes.

Um total de 124 pacientes em Hong Kong, 10 em Macau e 39 em Taiwan recebeu alta hospitalar após a recuperação.

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.