O Governador em Exercício participou de diferentes atividades na virada do ano.
Agência Brasília
A virada de ano que marca o início das comemorações para o aniversário de seis décadas de Brasília foi acompanhada de perto pelo governador em exercício, Paco Britto. No último dia de 2019, ele circulou pelas festividades que celebraram a chegada de 2020. Deu início à programação na Praça dos Orixás, acompanhou uma missa na Catedral Metropolitana de Brasília e encerrou a programação do ano na Esplanada dos Ministérios onde o público aguardava o cantor sertanejo Luan Santana.
“Essa festa representa a virada da transformação na prosperidade, na esperança de uma Brasília e um Distrito Federal melhores”, disse. Com programação multicultural, os eventos levaram religiosidade, sertanejo, pop rock, samba, cultura popular, hip hop, samba e pagode para a cidade, com a tradicional queima de fogos de aproximadamente 15 minutos.
Ao lado do governador em exercício, o secretário de Cultura e Economia Criativa (Secec), Bartolomeu Rodrigues, circulou pela Praça dos Orixás no início da noite. No palco, ele celebrou a “maior e mais completa festa já realizada nesta prainha”.
“Isso reflete o respeito que o GDF tem por todas as religiões. O Estado é laico, Brasília é a capital de todos os brasileiros e de todas as religiões”, discursou ao abrir a programação musical da Prainha.
Na ocasião, Paco Britto afirmou que as imagens da Praça do Orixás serão revitalizadas com recursos de emenda parlamentar e desejou “muito axé” a todos.
De acordo com o titular da Secec, que comandou os eventos da virada, cerca de R$ 3 milhões foram aplicados, mas o balanço final será feito após as festividades. “Não é gasto, é investimento. Muito se move na economia quando fazemos um evento nessa magnitude. Precisamos entrar com o pé direito nos 60 anos de Brasília”.
O governador em exercício ainda participou da última missa do ano na Catedral Metropolitana de Brasília. Acompanhado da esposa, Ana Paula Hoff, e dos filhos, Catharina, Cristiano e Flávio, ele foi recebido pelo cardeal Dom Sérgio da Rocha, e fez a primeira leitura da liturgia.