A Comissão Econômica da ONU para a América Latina e o Caribe (CEPAL) divulga na próxima quarta-feira (14) seu relatório anual sobre o investimento estrangeiro direto na região. Além de projeções para 2019, a publicação traz capítulo sobre como os recursos externos podem agregar valor ao setor de alimentação e agronegócio das economias latino-americanas.
A Comissão Econômica da ONU para a América Latina e o Caribe (CEPAL) divulga na próxima quarta-feira (14) seu relatório anual sobre o investimento estrangeiro direto na região. Além de projeções para 2019, a publicação traz capítulo sobre como os recursos externos podem agregar valor ao setor de alimentação e agronegócio das economias latino-americanas.
O lançamento da pesquisa terá a participação da chefe da CEPAL, Alicia Bárcena, que vai apresentar o documento em coletiva de imprensa em Santiago, no Chile — o evento será transmitido ao vivo pela Internet, às 12h de Brasília.
O relatório não só examina a evolução mundial e regional das entradas de investimento estrangeiro direto, mas também avalia a contribuição desses fluxos para os processos de desenvolvimento produtivo na América Latina e Caribe.
No primeiro capítulo, são detalhados os valores recebidos por cada país em 2018 e são analisadas as perspectivas para 2019. O texto também aponta os setores mais e menos dinâmicos da região e analisa o comportamento das empresas transnacionais latino-americanas — conhecidas como translatinas.
O segundo capítulo analisa a contribuição das transnacionais da Coreia do Sul para a transformação produtiva da América Latina.
O terceiro capítulo discute como o investimento estrangeiro direto na cadeia agroalimentar traz oportunidades para que a região alcance um crescimento sustentável com maior valor agregado.
A coletiva do lançamento será transmitida ao vivo pelo site da CEPAL — http://www.cepal.org. Haverá transmissão ao vivo também por videoconferência para o Escritório da CEPAL no Brasil, localizado no SBS. Edifício BNDES, 17. Andar – Brasília – DF, onde perguntas poderão ser feitas a Alicia Bárcena.
Fonte: Nações Unidas