Senado debate a violência contra profissionais de comunicação

Senado debate a violência contra profissionais de comunicação

Na próxima segunda-feira, 7, a partir das 9h, o Conselho de Comunicação Social do Senado Federal realiza audiência pública interativa para discutir a violência contra profissionais de comunicação.

José Antônio de Jesus, um dos membros do conselho, destaca a importância do seminário para debater a questão, já que muitos profissionais fazem denúncias contra prefeitos, vereadores, etc.: “Nós temos os programas de rádio e televisão que são programas policiais, com enfoque mesmo na questão da violência, e vão para a linha de frente, como nós estamos vivendo no Rio de Janeiro, onde os trabalhadores usam coletes. Então, esses são atingidos mais diretamente. ”

Foram convidados para a reunião a Presidenta da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Maria José; o Presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Paulo Tonet; o Coordenador de Comunicação e Informação da Representação da UNESCO no Brasil, Adauto Soares; a Diretora de Redação do Correio Braziliense, Ana Dubeux; o Presidente da Federação Nacional das Empresas de Rádio e Televisão (Fenaert), Gulíver Augusto Leão; o Secretário Jurídico Adjunto da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Rádio, Televisão (FITERT), Josemar Pinheiro e o Presidente da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), Márcio Novaes.

A audiência é de caráter interativo e qualquer cidadão poderá participar enviando perguntas e comentários por meio do Portal e-Cidadania ou do Alô Senado, no telefone 0800 61 22 11.

Link da audiência: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoaudiencia?id=13470

Ricardo Vaz- Portal Cidadania

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.