Ministério da Justiça e metrô de Brasília recebem a exposição “No Fluxo: Reflexos da Migração e Refúgio de Mulheres no Brasil”, organizada para celebrar o Dia Mundial do Refugiado Hoje (20 de junho).

Quem estiver passando pelas catracas da Estação Central do Metrô de Brasília poderá ver que novos olhares habitam o espaço. Entre 18 e 29 de junho, o local recebe a exposição fotográfica “No Fluxo: Reflexos da Migração e Refúgio de Mulheres no Brasil”, organizada para celebrar o Dia Mundial do Refugiado (20 de junho). Mostra também acontece no Ministério da Justiça, onde serão exibidos filmes estrangeiros sobre refúgio.

Metrô de Brasília. Foto: Agência Brasília/Toninho Tavares

Metrô de Brasília. Foto: Agência Brasília/Toninho Tavares

Quem estiver passando pelas catracas da Estação Central do Metrô de Brasília poderá ver que novos olhares habitam o espaço. Entre 18 e 29 de junho, o local recebe a exposição fotográfica “No Fluxo: Reflexos da Migração e Refúgio de Mulheres no Brasil”, organizada para celebrar o Dia Mundial do Refugiado (20 de junho). Iniciativa é fruto de parceria entre a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), a Defensoria Pública da União (DPU) e o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), do Ministério da Justiça.

As imagens da mostra retratam trajetórias individuais de mulheres que vieram para o Brasil em busca de segurança. As fotos apresentam o contexto em que cada uma das refugiadas e migrantes está inserida no país. Com a exposição, o ACNUR e parceiros querem trazer visibilidade para os desafios de mulheres em situação de deslocamento forçado.

Para marcar o Dia Mundial do Refugiado, representantes do ACNUR, DPU e CONARE estarão na Estação Central do Metrô no dia 20 de junho, das 16h30 às 19h, para interagir com as/os transeuntes, conversar sobre a exposição e sobre refúgio e migração no Brasil.

Ministério da Justiça também recebe exposição

De 25 a 29 de junho, a exposição também ocupará o Salão Negro do Ministério da Justiça. Na abertura, no dia 25, às 19h, haverá uma mesa-redonda com o ministro da Justiça, Torquato Jardim, a representante do ACNUR no Brasil, Isabel Marquez, o defensor público-geral federal, Carlos Eduardo Barbosa Paz, e outras autoridades.

Também serão exibidos os documentários “Fuocoammare” e “Welcome to Canada”, produções internacionais que mostram o acolhimento de refugiados em outros países. “Fuocoammare” será exibido nos dias 25 e 29 de junho, das 12h às 14h, no Auditório Tancredo Neves do MJ. Para a exibição do curta-metragem “Welcome to Canada”, será instalada uma tenda do ACNUR no Salão Negro, que ficará montada entre os dias 25 e 29 de junho.

Dia Mundial do Refugiado

A exposição faz parte da programação Dia Mundial do Refugiado no Brasil. Desde 2001, a data é celebrada em 20 de junho, de acordo com resolução aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Para o ACNUR, a ocasião é uma oportunidade para celebrar a coragem, a resistência e a força de todos os homens, mulheres e crianças forçados a deixar suas casas por causa de guerras, conflitos e perseguições. Estas pessoas deixam tudo para trás – exceto a esperança e o sonho de um futuro mais seguro.

A programação completa do Dia Mundial do Refugiado no Brasil está disponível em http://acnur.org.br/diadorefugiado.

Exposição “No Fluxo: Reflexos da Migração e Refúgio de Mulheres no Brasil”

Local: No hall da catraca da Estação Central do Metrô de Brasília
Data: de 18 a 29 de junho
Horário: De segunda a sábado, das 6:00 às 23:30. Aos domingos, das 7:00 às 19:00.

Local: Salão Negro do Palácio da Justiça, edifício-sede do Ministério da Justiça
Data: de 25 a 29 de junho
Horário: abertura no dia 25, às 19:00. De 26 a 29 de junho, das 8:00 às 18:00

Informações: ONU Brasil

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.