Equador estreia a nível latino-americano filme “O Vigário”

A Embaixada do Equador apresenta, na quarta-feira, dia 10 de agosto, no marco da 5ta. Mostra de Cinema Latino-americano e Caribenho o filme “O Vigário”, do diretor equatoriano Tito Jara.

O filme que é de 2022, com esta apresentação se estreia a nível de América Latina; anteriormente foi exibida no 52° Festival Internacional de Cinema da Índia. Nos próximos dias será apresentada no Equador e somente em 2023 entrará numa difusão comercial nos Estados Unidos, Europa e inclusive Brasil.

O filme, o diretor e os atores

“O Vigário” é um “thriller” ambientado em Quito. Uma história de intriga em uma cidade na qual se misturam de forma indiscriminada a corrupção e a trapaça.

É o segundo longa-metragem de Tito Jara H, uma coprodução entre Equador, Espanha e Colômbia.

Jara, diretor, foi roteirista e coprodutor do longa-metragem “A tus Espaldas”, um dos filmes mais vistos na cinematografia equatoriana, com estreia comercial no Equador, na Venezuela e na Espanha. “A tus espaldas” participou de uma dezena de festivais, como os Festivais de Cinema de Havana, Trieste e Gênova, assim como de amostras internacionais em lugares tão diversos como Índia, África do Sul, Canadá, China e Austrália, dentre outros. 

O protagonista, Andrés Crespo, que foi diretor e roteirista, ganhou reconhecimentos de melhor ator no Festival de Cinema de Guadalajara e Festival de Cinema de Cartagena. Participou na terceira temporada da série de Netflix “Narcos” e protagoniza a série francesa – colombiana a estrear-se no ano de 2019: “Caminhoneiro”

Outros atores são: Carlos Valencia, no papel de Carlos, e Emilia Cevallos no papel de Nela.

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.