Cazaquistão, o país da Paz celebra sua soberania após o fim da União Soviética

 O embaixador do Cazaquistão  no Brasil , Karait Sarzhanov e esposa receberam nesta quarta-feira, 28 de novembro, convidados para  celebrar  da data nacional do país, que acontece no dia 16 de dezembro . A celebração foi  no Royal Golden Tulip e marca a soberania do país, após o fim da União Soviética.  Estiveram presentes o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg,  a esposa Máricia Rollemberg . O discurso foi do convidado de honra  Embaixador Ary Quintella diretor do Departamento da Ásia Central, Meridional e Oceania. Na ocasião vários membros de missões diplomáticas no Brasil marcaram presença.Quintella destacou a importância e o crescimento  das relações bilaterais e citou um dos projetos em curso.  “A Embrapa conta com vasta experiência que está pronta para compartilhar com o governo do Cazaquistão. A assinatura do memorando de entendimento na área de turismo, que ocorrerá no começo de dezembro, testemunha o atual momento positivo nas nossas relações”.

O Cazaquistão é considerado pela comunidade mundial a capital da paz . A moderna e futurista capital Astana é sede de várias reuniões na tentativa de promover a paz na síria, em apaziguar conflitos no oriente médio e principalmente em desativar ogivas nucleares pelo mundo.Em Reunião da ONU no ano passado o Presidente do País Nursultan Nazarbayev ressaltou que a paz e a renúncia da realização de guerras são medidas “essenciais para sobrevivência da humanidade”. O Embaixador no Brasil enfatizou em seu discurso que seu país está caminhando para ser uma das nações mais desenvolvidas do mundo e pretende atingir este objetivo até o ano de 2050.

 

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.