Presidente da Embratur recebe Embaixadora do Brasil na Suécia

O Presidente da Embratur, Marcelo Freixo, recebeu a Embaixadora do Brasil na Suécia, Maria Edileuza Fontenele Reis, para debater formas de aproximar ainda mais o país nórdico dos destinos brasileiros, através do turismo.

Segundo o Portal de Dados da Embratur, 18.049 turistas suecos visitaram o Brasil em todo o ano de 2023. Apesar dos números ainda serem considerados tímidos, a Embaixadora Maria Edileuza Fontenele Reis afirmou que há boas perspectivas de crescimento, já que os suecos têm grande interesse no nosso país.

“Muitos não sabem, mas a Rainha Sílvia é brasileira. Já temos, os países, algo em comum. Além desse fato curioso, muitas empresas que atuam no Brasil são suecas, como Spotify, Skype, Astrazeneca, Ikea, Scania, Volvo, e várias outras. Muitos suecos escolhem, entre os países da América Latina, o Brasil para visitar. Acredito que podemos estreitar laços também no turismo”, pontuou.

A Embaixadora sugeriu à Embratur que desenvolva um plano de ação até 2026, quando celebram-se 200 anos de relação entre Brasil e Suécia. O presidente Marcelo Freixo afirmou que a Agência tem interesse no mercado nórdico, sobretudo o sueco.

Além disso, ele disse ser necessária a ampliação de voos diretos entre os dois países, para que esse fluxo de visitantes cresça mais rápido. “A Suécia é um país que se interessa muito pelos destinos culturais, especialmente a literatura. Os suecos também gostam bastante dos segmentos de natureza e sol e praia. Por meio do Programa de Aceleração do Turismo Internacional (PATI), podemos pensar na ampliação da conectividade aérea entre Brasil e Suécia”, afirmou Freixo.

Fonte: Embratur.

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.