Embaixador do Japão, Hayashi Teiji, visita IBGE e fala sobre imigração

Complexidades em temas como registro e descendência foram tratados no encontro

O presidente do IBGE, Marcio Pochmann, recebeu nesta terça-feira, 20, na sede do Instituto, no Rio de Janeiro, o embaixador do Japão no Brasil, Hayashi Teiji. A reunião contou ainda com a participação dos assessores Denis Maracci e Luis Fernando Vitagliano e do gerente de Relações Internacionais do IBGE, Roberto Sant’Anna.

Desafios presentes a ambos os países, como a desaceleração na taxa de crescimento, o envelhecimento crescente da população, conforme evidenciado recentemente no Brasil pelo Censo 2022, além das diferenças e semelhanças entre os institutos de estatísticas e como os países podem se ajudar nessa troca de conhecimentos foram alguns dos temas da reunião.

A contagem da quantidade de migrantes japoneses no Brasil e de brasileiros no Japão, e complexidades em temas como registro e descendência, e de como os dados trazidos pelo Censo podem ser utilizados nesta questão, também foram abordados.

O gerente de Relações Internacionais do IBGE, Roberto Sant’Anna, salientou a importância da visita do embaixador à sede do Instituto. “É uma deferência sempre que o IBGE recebe um embaixador de um país em sua sede. É um sinal de respeito, de correlação, de apoio, e o Japão tem essa tradição de nos visitar, seja por meio de seu embaixador ou por meio do cônsul do país no Rio de Janeiro. É uma relação que sempre abre portas e acredito que isso mais uma vez aconteceu com esta visita”, afirmou Sant’Anna, acrescentando que o embaixador Teiji também cumprimentou o presidente Pochmann por sua nomeação ao cargo.

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.