O Reino Unido está considerando atender a uma solicitação do governo americano no que diz respeito à extradição de Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, após sua detenção em Londres.
![REUTERS/Henry Nicholls/Direitos Reservados O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, deixa o Tribunal de Magistrados de Westminster na van da polícia, depois de ser preso em Londres, na Grã-Bretanha.](http://imagens.ebc.com.br/C89zo3RUQXPBEEOdsRasrlwvcDA=/754x0/smart/http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/2019-04-11t163847z_600451977_rc1b256bf5f0_rtrmadp_3_ecuador-assange_1.jpg?itok=QH0St0tY)
A polícia levou Assange, sob custódia da Embaixada do Equador, nessa quinta-feira (11), onde ele estava asilado por cerca de sete anos. A polícia prendeu Assange por ele não ter comparecido a um interrogatório em uma corte britânica em 2012, enquanto estava em liberdade sob fiança. Também o deteve no âmbito do pedido demanda de extradição por parte dos Estados Unidos.
O governo norte-americano disse que Assange é acusado de ter conspirado com um ex-analista do Exército americano para acessar uma rede de computação com dados confidenciais em março de 2010.
O ex-analista da inteligência dos Estados Unidos foi considerado réu convicto por roubo de cerca de 700 mil documentos e por tê-los fornecido ao WikiLeaks. A denúncia diz que Assange pode receber pena máxima de cinco anos de prisão, caso seja considerado culpado.
Por Agência Brasil