Arquivo de vulnerabilidade - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/vulnerabilidade/ O Jornal Brasilia in Foco cobre todo o mundo diplomático em Brasília Thu, 10 Apr 2025 12:33:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://brasiliainfoco.com/wp-content/uploads/2023/08/cropped-Logo-32x32.png Arquivo de vulnerabilidade - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/vulnerabilidade/ 32 32 Amigos do Gabão doa fraldas geriátricas e promove manhã especial no Lar dos Velhinhos https://brasiliainfoco.com/amigos-do-gabao-doa-fraldas-geriatricas-e-promove-manha-especial-no-lar-dos-velhinhos/ Thu, 10 Apr 2025 12:33:11 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51665 Na manhã desta terça-feira (8), o grupo “Amigos do Gabão” promoveu um gesto de solidariedade e carinho ao realizar a doação de fraldas geriátricas ao Lar dos Velhinhos, instituição localizada no Distrito Federal que acolhe idosos em situação de vulnerabilidade. A ação foi marcada por um clima de afeto e acolhimento, e se estendeu com […]

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Na manhã desta terça-feira (8), o grupo “Amigos do Gabão” promoveu um gesto de solidariedade e carinho ao realizar a doação de fraldas geriátricas ao Lar dos Velhinhos, instituição localizada no Distrito Federal que acolhe idosos em situação de vulnerabilidade.

A ação foi marcada por um clima de afeto e acolhimento, e se estendeu com um café da manhã especial entre os membros da embaixada e a diretoria do Lar. A visita proporcionou momentos de troca, escuta e integração, fortalecendo os laços entre a comunidade internacional e as instituições de cuidado social do DF.

A diretoria do Lar dos Velhinhos expressou profunda gratidão pela iniciativa. Também estiveram presentes o vice-presidente Dr. Nivaldo Torres, o diretor Cleiton Freitas e o coordenador Paulo Cézar Farias.

 

O Grupo Amigos do Gabão reafirmou seu compromisso com ações sociais no Brasil e elogiou o trabalho realizado pelo Lar dos Velhinhos, destacando a importância de iniciativas voltadas à dignidade e bem-estar da população idosa.

Fonte: Radar Digital

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Lu Alckmin celebra um ano da Padaria Artesanal em Brasília e lança site oficial https://brasiliainfoco.com/lu-alckmin-celebra-um-ano-da-padaria-artesanal-em-brasilia-e-lanca-site-oficial/ Wed, 11 Dec 2024 09:33:11 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=49533 Projeto social iniciado na capital é uma parceria com a Arquidiocese de Brasília e capacitou mais de 2.100 pessoas de 41 localidades do DF e entorno, além de outros Estados A segunda-dama do Brasil, Lu Alckmin, participa, dia 12/12, às 08h, da celebração do aniversário de um ano do Projeto Padaria Artesanal no Distrito Federal, […]

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Projeto social iniciado na capital é uma parceria com a Arquidiocese de Brasília e capacitou mais de 2.100 pessoas de 41 localidades do DF e entorno, além de outros Estados

A segunda-dama do Brasil, Lu Alckmin, participa, dia 12/12, às 08h, da celebração do aniversário de um ano do Projeto Padaria Artesanal no Distrito Federal, que oferece iniciação profissional, por meio de capacitação e de conhecimentos de panificação no Distrito Federal e entorno.

Desde o seu lançamento oficial, em novembro de 2023, a Padaria Artesanal está presente em 41 unidades instaladas em Brasília e seu entorno, e já capacitou mais de 2.100 pessoas. No Brasil, o projeto está presente em todas as regiões, com o total de 63 unidades aderentes em todo o país.

Agora, a Padaria Artesanal ganha site oficial, desenvolvido em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, o IBICT. O endereço do site é padariaartesanal.ibict.br, que funcionará como um canal de comunicação para oferecer informações sobre o projeto, como a localização das unidades da padaria artesanal, fotos dos formandos, experiências de sucesso, bem como detalhes para os interessados
em se tornar alunos, parceiros ou colaboradores do projeto.

Idealizado por Lu Alckmin para promover a inclusão produtiva e gerar oportunidades de trabalho e renda em regiões com população em situação de vulnerabilidade social, o projeto capacita os multiplicadores que aprendem noções básicas de higiene, o valor dos alimentos e as receitas de pães enriquecidos e nutritivos sem conservantes químicos, e saem com a missão de levar esse conhecimento para suas comunidades.

A celebração do primeiro aniversário do projeto Padaria Artesanal terá a participação do Vice-Presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e do Diretor do IBICT, Tiago Emmanuel Nunes Braga.

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G20: declaração aponta redução de desastres como prioridade global https://brasiliainfoco.com/g20-declaracao-aponta-reducao-de-desastres-como-prioridade-global/ Mon, 04 Nov 2024 03:30:23 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=48785 Documento foi assinado em Belém por ministros de países do grupo Reunido desde o início da semana em Belém, o Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres do G20 Brasil aprovou nesta sexta-feira (1º) uma declaração ministerial para a prevenção e a redução de desastres ambientais. O documento agora será enviado para a […]

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Documento foi assinado em Belém por ministros de países do grupo

Reunido desde o início da semana em Belém, o Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres do G20 Brasil aprovou nesta sexta-feira (1º) uma declaração ministerial para a prevenção e a redução de desastres ambientais. O documento agora será enviado para a apreciação de chefes de Estado que participarão da Cúpula do G20 Brasil, marcada para os dias 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro.

A declaração defende a necessidade de se colocar a redução do risco de desastres ambientais como uma prioridade global e reúne uma série de iniciativas, como mecanismos de financiamento, ações precoces e antecipatórias e políticas com informações de riscos para combater catástrofes como as enchentes no Rio Grande do Sul, a seca na Amazônia e os incêndios no Pantanal.

Em coletiva de imprensa, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, comemorou a assinatura da declaração ministerial. “Ela vai ao encontro daquilo que o presidente Lula, enquanto presidente pro tempore do G20, tem discutido: a diminuição das desigualdades e das vulnerabilidades, que têm relação direta com a questão da redução dos riscos de desastres”, avaliou.

“Todos saímos daqui comprometidos para chegarmos à África do Sul com vitórias conquistadas em razão da declaração aprovada no Brasil. Só isso fará com que a gente se sinta cumprindo a nossa missão em nível local, nacional e também mundial na redução de riscos de desastres, o que é desafiador, sobretudo com o advento da aceleração das mudanças climáticas”, completou Góes.

O ministro das Cidades, Jader Filho, disse que o governo brasileiro fará “de tudo” para que a declaração saia do papel e se torne realidade. “Esse consenso mostra um avanço extraordinário das nações do G20 e esse é um ponto central. Com tantas visões diversas, com tantas opiniões contraditórias, mas conseguimos [aprovar a declaração] hoje com altivez, pensando no futuro das próximas gerações”, destacou.

“Todos nós sabemos que os primeiros impactados são os mais vulneráveis, são os mais pobres. E foi isso que fizemos aqui: dar um passo adiante para proteger as nossas periferias, para proteger as nossas favelas, combatendo as desigualdades, para que a gente possa reduzir, de fato, as vulnerabilidades. E o governo brasileiro tem sinalizado nesse sentido, quando coloca na rubrica da prevenção a desastres um investimento de US$ 3 bilhões”, acrescentou.

Fonte: Agência Brasil

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Governo aponta desafios da COP-29, enquanto deputados e sociedade civil cobram justiça climática https://brasiliainfoco.com/governo-aponta-desafios-da-cop-29-enquanto-deputados-e-sociedade-civil-cobram-justica-climatica/ Thu, 17 Oct 2024 03:40:26 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=48437 Comissão de Mudanças Climáticas do Congresso debateu o assunto nesta terça A preparação do governo brasileiro para a COP-29 e as possíveis contribuições do Parlamento e da sociedade civil para a Cúpula Climática da ONU foram debatidas, nesta terça (15), em audiência da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas do Congresso Nacional. A COP-29 será […]

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Comissão de Mudanças Climáticas do Congresso debateu o assunto nesta terça

A preparação do governo brasileiro para a COP-29 e as possíveis contribuições do Parlamento e da sociedade civil para a Cúpula Climática da ONU foram debatidas, nesta terça (15), em audiência da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas do Congresso Nacional.

A COP-29 será realizada de 11 a 22 de novembro, no Azerbaijão, em busca de acordos para temas complexos, como financiamento e transparência nas ações de adaptação e mitigação do aquecimento global.

A diretora do Departamento do Clima do Ministério de Relações Exteriores, embaixadora Liliam Beatris de Moura, acabou de chegar da reunião preparatória (Pré-COP) de Baku, capital azerbaijana, e prevê dificuldades de consenso agravadas pelos atuais conflitos bélicos no mundo.

“As COPs são o maior processo do multilateralismo político existente hoje no mundo. Nós chegamos agora a um contexto internacional bastante desafiador: existem conflitos e existem guerras no mundo e isso gera um estresse, gera uma tensão adicional sobre os países. Esse cenário mundial pode afetar as negociações”, disse.

O Azerbaijão chegou a propor uma “trégua climática”, a exemplo da “trégua olímpica”, que estimula a suspensão de conflitos bélicos durante as Olimpíadas.

O maior entrave na COP-29 está no novo montante de financiamento (New Collective Quantified Goal [NCQG], ou Nova Meta Quantificada Coletiva, em português) para os países em desenvolvimento aplicarem na redução de suas emissões de gases de efeito estufa. A meta atual – de US$ 100 bilhões por ano entre 2020 e 2025 – só foi cumprida parcialmente pelos países desenvolvidos a partir de 2022. Há dúvidas agora quanto à duração da meta – de 5 ou 10 anos – e quanto à exigência dos países desenvolvidos de dividir a conta do financiamento com “novos ricos”, como Arábia Saudita e China.

A secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni, disse que a negociação não avançou durante a Pré-COP e citou a posição do Brasil, que é baseada em artigos do Acordo de Paris. “O artigo 9 já dá um pouco o caminho das pedras da posição do governo brasileiro: fala que é dinheiro dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento, que pode ter apoios voluntários de outros países e sugere que pode ter outros mecanismos de financiamento. Mas esse debate ainda está pouco maduro”, afirmou.

Acordos
Na COP-29, são esperados avanços para a finalização do acordo sobre o mercado global de carbono; a capacitação para os países usarem os recursos do Fundo de Perdas e Danos; a implantação de metas de mitigação ligadas a transição energética, restauração florestal, combate ao desmatamento e preservação da biodiversidade; e anúncio de novas metas e indicadores de adaptação às mudanças climáticas para futura conclusão durante a COP-30, prevista para o Brasil, no próximo ano. A conferência deve debater outros temas sugeridos pelo Azerbaijão, como novo fundo de ação climática e zonas de energia e corredores verdes.

Justiça climática
A audiência no Congresso também reuniu representantes da sociedade civil. Especialista em política climática do Observatório do Clima, Stela Herschmann apresentou estudo para subsidiar a nova meta de redução das emissões de gases poluentes que o Brasil deve divulgar em novembro.

“Nosso cálculo partiu da premissa do que a atmosfera precisa que seja feito, levando em conta a capacidade do país e também levando em conta, pela primeira vez, os dados históricos de desmatamento e vendo qual contribuição cada setor poderia dar. E a gente conseguiu construir uma proposta de limitar as emissões brasileiras a 200 milhões de toneladas de CO2 equivalente em 2035. Isso é uma redução de 92% em relação aos níveis de 2005”.

A exigência de justiça climática nos debates internacionais foi consenso entre organizações como Engajamundo, Coalizão Negra por Direitos, Carta de Belém e Clima de Mudança. Letícia Leobet, do Geledés – Instituto da Mulher Negra, encaminhou recomendações para o governo brasileiro levar à COP-29, como novos mecanismos de financiamento para adaptação de grupos mais vulneráveis e o desenvolvimento de indicadores de raça, gênero e território para monitorar o impacto das mudanças climáticas na população. Marcele Oliveira, do PerifaLab, resumiu o cenário que se quer mudar.

“Não existe transição de verdade sem a voz dos atingidos amplificada. A gente está indo para 30 anos de conferências. No Rio de Janeiro, a gente tem um milhão de casas em áreas de alto risco. Esses números são absurdos porque é para assustar mesmo: a gente está assustada. E esse susto vem também com propostas, porque a gente precisava que as pessoas que estão nos territórios construíssem junto o que a gente está chamando de cultura de risco”, explicou.

Vinicius Loures / Câmara dos Deputados
Audiência Pública - Preparatória para 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP29). Dep. Nilto Tatto (PT - SP)
Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Nilto Tatto

Presença do Parlamento
O Instituto Clima de Eleição detectou crescimento na presença de lideranças do Legislativo nas conferências climáticas, mas avalia que ainda é uma participação “difusa e pouco estratégica”. Sarah Darcie, representante da entidade, defende maior envolvimento dos parlamentares nas negociações a fim de que construam políticas públicas de acordo com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e evitem o que ela chamou de “pacotes da destruição”, prejudiciais aos direitos socioambientais. Organizador do debate, o coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Nilto Tatto (PT-SP), pretende promover novas audiências antes da COP-29.

“Tem uma agenda, evidentemente, que já está em andamento por parte do governo. Mas é fundamental que a Câmara e o Senado se apropriem desse debate e abram também a possibilidade de ter esse espaço”, disse. “O Brasil, de certa forma, sempre foi referência nesse debate no âmbito global. Nós sabemos que todos nós temos responsabilidade, todos nós precisamos fazer algo para enfrentar a crise climática.”

A secretária nacional de Gestão Ambiental e Territorial Indígena do Ministério dos Povos Indígenas, Ceiça Pitaguary, disse que, na transição da COP-29 para a COP-30, a meta é garantir a maior participação indígena na história das negociações internacionais. “Que a COP não seja apenas um evento, mas traga resultados reais para as políticas indigenistas”. Diante do que chamou de “retrocesso” na imagem do Brasil com a manutenção do marco temporal para a demarcação de terras indígenas, Ceiça pediu ao Congresso a aprovação de propostas que tratam de Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PL 4347/21) e proteção aos deslocados climáticos (1594/24) e segurança climática (PEC 31/21).

No início de novembro, o Instituto Clima de Eleição vai promover reunião da Rede de Parlamentares pelo Clima com foco na COP-29.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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