Arquivo de sensibilização - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/sensibilizacao/ O Jornal Brasilia in Foco cobre todo o mundo diplomático em Brasília Mon, 16 Jun 2025 12:06:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://brasiliainfoco.com/wp-content/uploads/2023/08/cropped-Logo-32x32.png Arquivo de sensibilização - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/sensibilizacao/ 32 32 Com estoques de sangue em níveis críticos, Hospital de Base mobiliza a população para garantir atendimentos de emergência e cirurgias https://brasiliainfoco.com/com-estoques-de-sangue-em-niveis-criticos-hospital-de-base-mobiliza-a-populacao-para-garantir-atendimentos-de-emergencia-e-cirurgias/ Mon, 16 Jun 2025 12:03:06 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=52647 Junho Vermelho: IgesDF faz alerta e reforça campanha de doação de sangue Durante o Junho Vermelho, mês de conscientização sobre a importância da doação regular de sangue, o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) enfrenta um dos momentos mais delicados do ano. Os estoques dos tipos O positivo e O negativo, fundamentais para atendimentos de […]

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Junho Vermelho: IgesDF faz alerta e reforça campanha de doação de sangue

Durante o Junho Vermelho, mês de conscientização sobre a importância da doação regular de sangue, o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) enfrenta um dos momentos mais delicados do ano. Os estoques dos tipos O positivo e O negativo, fundamentais para atendimentos de emergência e cirurgias, estão abaixo do nível seguro. A situação se agravou com o aumento de casos de influenza neste outono, o que impactou diretamente a quantidade de doadores.

Segundo o médico Luiz Henrique Ramos, chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea do Hospital de Base, o DF enfrenta um desafio único. “Estamos entre os maiores consumidores de sangue do Centro-Oeste, com aproximadamente 3 mil transfusões por mês, mas dependemos exclusivamente da sensibilidade dos doadores de sangue para termos os estoques disponíveis para distribuição pela Fundação Hemocentro de Brasília”, explica.

A chegada do outono e o aumento de casos de infecções respiratórias, como a Influenza, têm afastado doadores regulares, já que sintomas gripais impedem temporariamente a doação. “Temos um cadastro de doadores com tipos sanguíneos raros, que são acionados com frequência. Mas, com a alta circulação de vírus, muitos acabam inaptos para doar nesse período. Por isso é fundamental ampliar o número de voluntários”, destaca.

Diante da situação, o especialista faz um apelo: “Estamos em um momento de contingência. O sangue não é produzido em laboratório, ele é 100% doado. Dependemos única e exclusivamente da generosidade das pessoas”.

Parceria com o Hemocentro

Para reforçar os estoques, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa) do Hospital de Base promove uma campanha especial de doação de sangue nesta segunda-feira (16), em parceria com o Hemocentro de Brasília. A ação integra o Junho Vermelho e busca sensibilizar tanto os profissionais da saúde quanto a população em geral.

A mobilização já garantiu a participação de 15 voluntários, que preencheram os formulários e estão aptos a doar. O Hemocentro disponibilizará transporte aos doadores no dia da campanha. “Já temos um grupo inicial confirmado, mas isso é só o começo. Precisamos mobilizar todo o Distrito Federal. Cada doação pode salvar até quatro vidas”, reforça Luiz Henrique.

Um dos idealizadores da ação, Márcio Pascoal, integrante da Cipa destaca a proposta de engajamento. “A ideia é que cada um de nós seja multiplicador dessa causa. Doar sangue é um gesto simples, rápido e salva vidas”.

O designer Paulo Inglês, 23 anos, doador frequente desde os 17, também apoia a campanha. “Desde a minha primeira doação, entendi o impacto que isso tem. Sempre penso que poderia ser alguém da minha família precisando. É seguro, fácil e faz toda a diferença”.

Quem pode doar sangue?

A doação é segura, rápida e segue critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Para doar, é necessário:

→ Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 precisam de autorização);
→ Pesar acima de 51 kg e ter IMC maior que 18,5;
→ Estar saudável e alimentado;
→ Não apresentar sintomas gripais ou de covid-19;
→ Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas;
→ Ter dormido pelo menos 6 horas na noite anterior;
→ Respeitar o intervalo mínimo entre doações (2 meses para homens e 3 meses para mulheres);
→ Evitar fumar nas duas horas anteriores à doação.

Como participar?

Quem quiser aderir à campanha pode procurar a Fundação Hemocentro de Brasília, na Asa Norte, próxima ao Hran e à Fepecs. A unidade funciona de segunda a sábado para doações regulares e também estará envolvida na ação especial do dia 16 de junho. Mais informações estão disponíveis no site oficial da Fundação.

Fonte: Agência Brasília

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Embaixadores estrangeiros e parlamentares ucranianos participam de evento em Brasília https://brasiliainfoco.com/embaixadores-estrangeiros-e-parlamentares-ucranianos-participam-de-evento-em-brasilia/ Thu, 07 Nov 2024 02:04:28 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=48823 Na presença de Embaixadores da Alemanha, Finlândia, Sri Lanka, Luxemburgo, Bélgica, Ucrânia, diplomatas da Suíça, Suécia, Noruega, Irlanda, França, Austria, entre outros, foi realizado em Brasília o Seminário Bring Kids Back UA. Brasília sediou nesta quarta-feira, 6 de novembro, na Casa Thomas Jefferson, o seminário internacional “Direitos Humanos de Crianças e Jovens em Situações de […]

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Na presença de Embaixadores da Alemanha, Finlândia, Sri Lanka, Luxemburgo, Bélgica, Ucrânia, diplomatas da Suíça, Suécia, Noruega, Irlanda, França, Austria, entre outros, foi realizado em Brasília o Seminário Bring Kids Back UA.

Brasília sediou nesta quarta-feira, 6 de novembro, na Casa Thomas Jefferson, o seminário internacional “Direitos Humanos de Crianças e Jovens em Situações de Guerra”. Iniciativa da ação humanitária global Bring Kids Back UA (“Traga as crianças de volta para a Ucrânia”, em tradução livre), o evento teve como objetivo discutir meios de cooperação para apoiar o resgate de crianças sequestradas e deportadas durante a invasão da Ucrânia pelas forças russas. Desde 2014, cerca de 20 mil crianças ucranianas foram levadas e apenas mil retornaram para casa.

Nas suas observações iniciais, Dmytro Lubinets, Comissário para os Direitos Humanos do Parlamento Ucraniano, destacou que, se não reagirmos, as violações de direitos humanos continuarão ocorrendo.  “E nós não temos muito tempo. Se conseguirmos retornar pelo menos uma criança por dia para casa, vai demorar 55 anos para trazer todas as crianças. Imaginem o sentimento dessas famílias, dessas mães que não podem abraçar seus filhos. As crianças precisam ser devolvidas às suas famílias imediatamente”.

O comissário afirmou ainda que, se essas crianças não retornarem às suas famílias elas podem perecer. “Já conseguimos recuperar mil e uma crianças. Eu peço a nossos parceiros que nos ajudem a recuperá-las, elas devem crescer em sua nação original e o Brasil, o país mais importante da América Latina e reconhecido mundialmente por respeitar os direitos humanitários internacionais, pode nos ajudar, empreendendo esforços adicionais para mudar essa situação, com ações mais efetivas”.

Em seguida, Anthony Triolo, Oficial Sênior de Justiça Transicional e Relações Governamentais do Partnership Fund for a Resilient Ukraine (PFRU) e membro da força-tarefa Bring Kids Back UA, citou as formas coercitivas que a Rússia utiliza para fazer a transferência forçada de crianças, especificando os artigos do Direito Internacional Humanitário garantidos a crianças em situação de guerra que estão sendo violados pela Rússia. Também propôs como deve se dar a relação com a Rússia no processo de reintegrar essas crianças. “É um sistema de muitas camadas, que separa as crianças de maneira forçada, acabando com suas raízes culturais. Essas crianças estão sendo absorvidas na cultura russa de tal forma que sua reinserção nas próprias famílias fica dificultada. Os pais não sabem onde estão os filhos e encontram dificuldade para ter informações. É uma abordagem sistemática que não apenas mantém as crianças na Rússia, mas cortam sua comunicação com sua ação de origem e suas famílias. As ações russas violam os direitos internacionais, que foram feitos para protegê-las. A transferência forçada de crianças é tipificada como crime de guerra. A Rússia precisa ser responsabilizada, e a justiça precisa ser feita”.

O público também ouviu as principais conclusões sobre o assunto de uma recente conferência ministerial em Montreal, apresentada por Maksym Maksymov, Chefe de Projetos da Bring Kids Back UA, que também destacou os compromissos recentes feitos por governos em vários países para ajudar a apoiar o retorno de crianças transferidas e deportadas à força pela Rússia. “O Compromisso de Montreal reforça a responsabilidade conjunta de retornar essas crianças. Os países concordaram em apoiar a Ucrânia consolidando esforços e apoiando iniciativas para identificar mais países mediadores. A conferência de Montreal mostra que não só é possível, mas que está ao nosso alcance. É desafiador, mas a cada passo que damos e a cada apoio que temos, chegamos mais perto. Juntos podemos criar uma mudança duradoura. Esse é o momento do Brasil se juntar a nós”.

Maksymov reforçou que o Brasil ainda não se tornou nem membro, nem observador nessa resolução desse conflito. O país poderia se juntar à causa como observador para decidir como se engajar de forma mais prática. Há muito trabalho que pode ser feito entre Brasil e Ucrânia. Também é importante ressaltar que não é apenas o Governo, qualquer indivíduo pode se juntar ao Bring Kids Back UA para ajudar em diversos âmbitos. Nós estamos contando com qualquer apoio que o Brasil possa nos dar”.

Na segunda parte do seminário, um debate comandado pelo jornalista Clébio Cavagnolle contou com a presença de especialistas convidados: a advogada e ativista social Adriana Mangabeira; a advogada e vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e da Juventude da OAB/DF, Márcia Tranquillini; e o especialista em relações internacionais Ricardo Seitenfus (autor de mais de 40 livros e ex-representante da Organização dos Estados Americanos (OEA) no Haiti e na Nicarágua). O painel também contou com a participação de Dmytro Lubinets e Maksym Maksymov.

O debate teve dois focos principais. Inicialmente, os convidados compartilharam suas impressões sobre experiências e lições aprendidas no Brasil, América Latina e outras regiões, que podem ajudar a delinear possíveis caminhos para o sucesso no enfrentamento de questões sérias como o sequestro de crianças ucranianas.

Em seguida, todos tiveram a oportunidade de destacar sua visão de como a força-tarefa Bring Kids Back UA pode se beneficiar concretamente desses valiosos insights e como, coletivamente, o Brasil pode apoiar a Ucrânia nesse desafio, a exemplo de atividades que já estão em andamento, como o acordo de paz para o conflito que está sendo elaborado com o apoio da China e que já contempla essa questão.

Para Ricardo Seitenfus, “com tecnologia e mecanismos de identificação, o Brasil poderá participar ativamente da busca dessas crianças, que não sabemos ao certo onde estão porque o governo russo não dá acesso a essa informação. O Brasil tem essa qualidade de acolhimento, é uma terra de imigrantes e sempre teve essa atitude receptiva com a imigração. Seria o caso de usar esse predicado para promover diálogo e ajudar na resolução de um problema tão grave como o que está acontecendo com as crianças ucranianas”.

Seitenfus ressaltou ainda que a questão da reintegração é urgente e imediata. “Quanto mais tempo demorar para haver um acolhimento dessas crianças que tiveram suas identidades apagadas, mais difícil vai ser para trazê-las de volta para essa sensação de pertencimento”.

“As crianças são o futuro da humanidade e é preciso ter um olhar de cuidado e respeito para elas”, destacou Adriana Mangabeira. “O poder da imprensa é muito forte e eu acredito no papel dela para a sensibilização tanto do Governo quanto da sociedade diante dessa situação. Se esse cenário for levado às pessoas por meio de matérias, documentários, compartilhamentos na internet etc., o problema é ganha visibilidade e cada vez mais pessoas podem querer ajudar”.

“É estarrecedor, mas é importante saber que ações como o Bring Kids Back estão sendo feitas”, afirmou Márcia Tranquillini. “Quando essa criança voltar para o seio da família, será necessário um atendimento multidisciplinar, tanto da criança quanto dos responsáveis, para recuperar essa identidade que foi tirada. Tudo isso com trabalho coordenado e efetivo de parceiros especializados”.

Além de conhecer um pouco do drama e da realidade das crianças e famílias afetadas por essa conduta criminosa das forças russas, retratadas em uma exposição de fotos na entrada da Casa Thomas Jefferson, ao final do seminário o público foi convidado a assinar uma petição global lançada pela Bring Kids Back UA para dar mais visibilidade a essa causa humanitária.

A petição pode ser assinada em https://bit.ly/resgateascrianças ou utilizando o QR-Code abaixo:

Sobre o Bring Kids Back UA

O Bring Kids Back UA é uma força-tarefa criada para tentar trazer crianças sequestradas pela Rússia e deportadas à força durante as sucessivas invasões da Ucrânia de volta para suas famílias. Ele une os esforços do governo ucraniano, países parceiros e organizações humanitárias internacionais. É viabilizada pelo Fundo de Parceria para uma Ucrânia Resiliente (PFRU), um fundo global com vários países doadores, incluindo Canadá, Estônia, Finlândia, Holanda, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. Até o momento, cerca de 388 crianças foram resgatadas com sucesso. Assine a petição global e siga os perfis da força-tarefa nas redes sociais e compartilhe a hashtag #resgateascrianças. Visite www.resgateascriancas.com.br

https://www.instagram.com/resgateascriancas/

https://www.facebook.com/resgateascriancas/

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Embaixada dos Emirados arabes promove corrida em prol da preservação do meio ambiente https://brasiliainfoco.com/embaixada-dos-emirados-arabes-promove-corrida-em-prol-da-preservacao-do-meio-ambiente/ Mon, 21 Oct 2024 04:13:29 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=48569 A “Emirados Árabes Run”. Sob o patrocínio do Presidente dos EAU, a Iniciativa para Água de Sua Alteza o Xeque Mohamed Bin Zayed está empenhada em aumentar a importância da escassez de água na agenda global, facilitando uma maior cooperação internacional, principalmente com o Brasil, para enfrentar este desafio urgente.O evento aconteceu em Brasília, neste […]

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A “Emirados Árabes Run”. Sob o patrocínio do Presidente dos EAU, a Iniciativa para Água de Sua Alteza o Xeque Mohamed Bin Zayed está empenhada em aumentar a importância da escassez de água na agenda global, facilitando uma maior cooperação internacional, principalmente com o Brasil, para enfrentar este desafio urgente.O evento aconteceu em Brasília, neste domingo, com a presença de várias autoridades, estima-se que 2 mil pessoias tenham acompanhado a corrida.

Os Emirados Árabes Unidos e o Brasil compartilham uma parceria estratégica robusta e crescente. Ao longo dos anos, as  duas nações amigas colaboraram em vários setores, incluindo cultura, esporte, comércio e sustentabilidade.

No ano passado, Dubai sediou a Conferência das Nações Unidas sobre o Clima – COP 28, no próximo ano o Brasil receberá a COP 30 e os nossos países estão trabalhando juntos também na Iniciativa da Troika para partilhar as melhores práticas para enfrentar os desafios globais. No evento  “Preservação da Água”, reunimo-nos mais uma vez, unidos pelos nossos valores pelo nosso desejo mútuo de sensibilizar as pessoas para a proteção do ambiente para as gerações futuras. Hoje por amanhã!

 ”Quero estender a minha sincera gratidão a todos vocês por abraçarem esta causa e aos nossos parceiros (Mubadala Capital, Edge Group, First Abu Dhabi Bank, Dnata) e a todos que contribuíram para a organização deste evento. Juntos, podemos causar um impacto significativo na promoção da sustentabilidade. Abracemos este espírito de parceria, enquanto corremos hoje não só por nós mesmos, mas por um futuro onde a sustentabilidade, a cultura e o respeito mútuo entre as nações prosperem.” disse o Embaixador dos Emirados no Brasil, Saleh Al Suwaidi na abertura do evento, onde participaram vários corredores e atletas brasileiros e amigos da Embaixada.

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