Arquivo de Sanções - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/sancoes/ O Jornal Brasilia in Foco cobre todo o mundo diplomático em Brasília Sun, 11 May 2025 12:11:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://brasiliainfoco.com/wp-content/uploads/2023/08/cropped-Logo-32x32.png Arquivo de Sanções - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/sancoes/ 32 32 Senado aprova sete indicados para embaixadas do Brasil https://brasiliainfoco.com/senado-aprova-sete-indicados-para-embaixadas-do-brasil/ Sun, 11 May 2025 11:35:55 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=52062 A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) aprovou na quarta-feira (7) a indicação de sete diplomatas para chefiar embaixadas do Brasil em diferentes partes do mundo. Os nomes seguem agora para deliberação final do Plenário. O presidente da CRE, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), destacou o esforço nas últimas semanas. “Com as aprovações de […]

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A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) aprovou na quarta-feira (7) a indicação de sete diplomatas para chefiar embaixadas do Brasil em diferentes partes do mundo. Os nomes seguem agora para deliberação final do Plenário. O presidente da CRE, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), destacou o esforço nas últimas semanas.

“Com as aprovações de hoje, zeramos a lista de 12 indicações pendentes para representações diplomáticas brasileiras”, comemorou o senador.  Segue a lista dos nomes aprovados

Bélgica

Foi aprovado o nome de Silvio José Albuquerque e Silva para as embaixadas na Bélgica e, cumulativamente, em Luxemburgo (MSF 7/2025). Atual embaixador no Quênia, Ruanda, Burundi, Uganda e Somália, ele é ministro de primeira classe e tem passagens por Bogotá, Santiago e Vancouver.

— Bruxelas abriga hoje 120 instituições internacionais, 181 embaixadas e mais de 60 mil diplomatas e funcionários internacionais, o que a torna o segundo centro mundial de relações diplomáticas — afirmou o diplomata durante a sabatina.

Timor-Leste

Um dos indicados é o diplomata Ricardo José Lustosa Leal, que será o novo embaixador do Brasil no Timor-Leste (MSF 1/2025). Ministro de segunda classe da carreira diplomática, Leal é bacharel em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB). No Itamaraty desde 1987, já atuou nas embaixadas no Vaticano e em Londres.

Relator da indicação, o senador Sergio Moro (União-PR) destacou a importância do Brasil para o Timor-Leste.

— Embora seja um país de dimensões pequenas, o Timor-Leste mantém com o Brasil um relacionamento especial, decorrente da utilização da língua portuguesa também naquele país — pontuou. O senador ressaltou ainda a responsabilidade brasileira diante da comunidade internacional.

Panamá

No caso da embaixada do Brasil no Panamá, a CRE aprovou a indicação do diplomata João Mendes Pereira (MSF 5/2025). Ministro de primeira classe e atual embaixador na Bélgica, ele tem passagens por Bruxelas, Lisboa e Miami. O Panamá é hoje o principal parceiro comercial do Brasil na América Central e se tornou, em 2024, o primeiro país centro-americano a associar-se ao Mercosul.

Guiné-Bissau

Foi aprovada a indicação do diplomata Pablo Duarte Cardoso para o cargo de embaixador do Brasil na Guiné-Bissau (MSF 12/2025), país africano de colonização portuguesa. Formado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), ele ingressou no Itamaraty em 2000 e serviu em Buenos Aires, Washington, Ottawa e Lisboa. O país africano é parceiro estratégico do Brasil na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e um dos principais destinos de estudantes bolsistas em instituições brasileiras.

Azerbaijão

Para a embaixada do Brasil no Azerbaijão (MSF 10/2025), foi aprovado Bernard Jorg Leopold de García Klingl, ministro de primeira classe, com atuação anterior em Buenos Aires, Berlim, La Paz e Tel Aviv. O país caucasiano, sede da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 29) em 2024, é considerado estratégico para o Brasil, especialmente nos campos da energia e logística.

Sérvia

Única mulher entre os sabatinados, a diplomata Maria Clara de Abreu Rada será a nova embaixadora do Brasil na Sérvia e, cumulativamente, em Montenegro (MSF 6/2025). Ministra de primeira classe, ela ingressou no Itamaraty em 1994 e já serviu em Tóquio, Buenos Aires, Budapeste e Tirana. A diplomata é formada em Ciências Econômicas pela UnB.

Belarus

O nome do diplomata Júlio Cesar Fontes Laranjeira foi aprovado para a embaixada do Brasil em Belarus (MSF 8/2025). Com bacharelado em Direito pela UnB e mestrado pela Universidade de Harvard, ele ingressou na diplomacia em 1987. Já serviu em Assunção, Camberra, Milão e Vancouver, e atuará agora num cenário desafiador diante das sanções internacionais que afetam Belarus.

Fonte: Agência Senado

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China e UE reagem em peso a bomba tarifária de Trump e ameaçam forte retaliação https://brasiliainfoco.com/china-e-ue-reagem-em-peso-a-bomba-tarifaria-de-trump-e-ameacam-forte-retaliacao/ Thu, 03 Apr 2025 15:07:22 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51503 Pequim exige fim das tarifas e promete retaliação firme, enquanto UE já prepara contra-ataque equivalente a R$ 164 bilhões sobre produtos americanos A decisão do presidente Donald Trump de impor tarifas comerciais em larga escala a praticamente todos os parceiros dos Estados Unidos incendiou o tabuleiro geopolítico. Poucas horas após o anúncio — com as medidas entrando […]

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Pequim exige fim das tarifas e promete retaliação firme, enquanto UE já prepara contra-ataque equivalente a R$ 164 bilhões sobre produtos americanos

A decisão do presidente Donald Trump de impor tarifas comerciais em larga escala a praticamente todos os parceiros dos Estados Unidos incendiou o tabuleiro geopolítico. Poucas horas após o anúncio — com as medidas entrando em vigor à meia-noite desta quinta-feira (3) — China e União Europeia reagiram com dureza, classificando a iniciativa como “unilateral”, “autodestrutiva” e uma ameaça direta à estabilidade econômica global. As duas potências prometeram respostas à altura, alimentando temores de uma nova escalada na guerra comercial.

Pequim prometeu retaliação firme às tarifas americanas, que atingem agora 54% sobre os produtos chineses, somando-se aos 20% impostos no início do ano. “A medida ignora os interesses equilibrados alcançados nas negociações multilaterais ao longo dos anos”, declarou o Ministério do Comércio da China. “A China se opõe firmemente a isso e tomará contramedidas para salvaguardar seus próprios direitos e interesses.”

Autoridades chinesas alertaram que a decisão pode comprometer qualquer tentativa de retomada do diálogo bilateral. A reunião entre Xi Jinping e Trump, desejada pelo líder americano, está agora em risco. “Se os EUA continuarem pressionando e até chantageando, a China certamente será resoluta em suas contramedidas”, disse Wang Yi, chefe da diplomacia chinesa, à mídia estatal russa.

Além de tarifas sobre produtos agrícolas americanos, a China pode adotar restrições a investimentos dos EUA e impor controles de exportação sobre minerais raros, vitais para indústrias tecnológicas.

UE: pacote de retaliação já em preparação

Em Bruxelas, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que o bloco responderá de forma unificada. “Se você atinge um de nós, atinge todos nós”, declarou em entrevista coletiva nesta quinta. Ela descreveu as tarifas como um “golpe severo à economia global” e disse que a UE está finalizando um pacote de retaliação de até 26 bilhões de euros (R$ 162 bilhões) em tarifas sobre produtos americanos, previsto para meados de abril.

Além disso, autoridades europeias consideram utilizar um novo instrumento legal anticoerção para ampliar suas opções de resposta, enquanto o Banco Central Europeu estima que o impacto das tarifas possa reduzir entre 0,3 e 0,5 ponto percentual o crescimento da zona do euro.

A reação dos mercados também foi imediata: futuros do S&P 500 caíram mais de 3%, enquanto bolsas na Ásia despencaram — mais de 3% no Japão e quase 2% em Hong Kong e Coreia do Sul.

Fonte: Infomoney

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Banco do Brics terá Dilma presidente por mais 5 anos; Putin elogiou o trabalho da ex-presidente brasileira https://brasiliainfoco.com/banco-do-brics-tera-dilma-presidente-por-mais-5-anos-putin-elogiou-o-trabalho-da-ex-presidente-brasileira/ Tue, 25 Mar 2025 10:35:44 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51364 Dilma Rousseff seguirá no comando do Banco dos Brics por mais 5 anos! A ex-presidente teve aprovação unânime e recebeu elogios de Vladimir Putin. Em meio a avanços com a China, Dilma enfrenta críticas internas e polêmicas sobre uma nova moeda do bloco. EUA já ameaçam taxar o Brics em 100%! A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi […]

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Dilma Rousseff seguirá no comando do Banco dos Brics por mais 5 anos! A ex-presidente teve aprovação unânime e recebeu elogios de Vladimir Putin. Em meio a avanços com a China, Dilma enfrenta críticas internas e polêmicas sobre uma nova moeda do bloco. EUA já ameaçam taxar o Brics em 100%!

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi reeleita para um novo mandato de 5 anos à frente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o Banco dos Brics.

A confirmação ocorreu no dia 23 de março de 2025, durante a reunião anual do Fórum de Desenvolvimento da China, em Pequim.

O apoio para a sua reeleição foi unânime entre os países membros, e o mandato da ex-presidente foi prorrogado até 2030, apesar de originalmente se encerrar em julho de 2025.

A aprovação também recebeu forte apoio da Rússia, com o presidente Vladimir Putin tecendo elogios ao trabalho de Dilma à frente da instituição financeira.

Dilma e o futuro do Banco dos Brics

Dilma Rousseff, desde que assumiu o comando do NDB, tem se dedicado ao fortalecimento do banco e à implementação de políticas que buscam promover o desenvolvimento econômico entre os países membros do bloco Brics.

A ex-presidente se destacou ao reafirmar o compromisso com projetos bilaterais, como a ferrovia transoceânica entre Brasil e China, uma iniciativa crucial para cortar custos de exportação e aumentar a competitividade entre as duas potências.

Além disso, Dilma ressaltou que a China, com sua notável transformação de “fábrica do mundo” para um centro global de inovação, representa uma referência importante para os demais países do bloco, incluindo o Brasil.

Em seu discurso, Dilma afirmou que o “desenvolvimento do sul global” é uma prioridade em sua gestão e mencionou como exemplo a capacidade das empresas chinesas, como a DeepSeek, em competir globalmente.

Ela declarou que “não é fácil tirar tantas pessoas da pobreza, e sei que no meu próprio país, o Brasil, estamos fazendo o mesmo.

Igualmente impressionante é a transformação da China de fábrica do mundo para um centro de inovação, e gradualmente se desenvolvendo em um líder global em ciência, tecnologia e inovação”.

A Rússia e o apoio a Dilma

A relação entre os membros do bloco Brics, especialmente Brasil e Rússia, tem sido sólida ao longo dos anos, e a reeleição de Dilma Rousseff à frente do NDB foi amplamente apoiada por Vladimir Putin.

O líder russo elogiou o trabalho de Dilma, destacando a importância de manter a estabilidade da instituição, especialmente em um momento em que o bloco busca ampliar seu papel nas finanças globais.

A presença de Dilma à frente do NDB também fortalece as relações políticas e econômicas entre o Brasil e a Rússia, além de reforçar a confiança do bloco nas políticas de Dilma para promover o desenvolvimento.

“Temos confiança na liderança de Dilma Rousseff e acreditamos que seu trabalho à frente do banco continuará a beneficiar todos os membros do Brics”, afirmou Putin durante uma cerimônia em Pequim.

Críticas internas e desafios no NDB

Apesar do apoio internacional e da aprovação unânime para a reeleição de Dilma, sua gestão no NDB não tem sido isenta de controvérsias.

Dentro do banco, a ex-presidente tem enfrentado críticas internas, principalmente relacionadas à sua postura rígida na condução de certas questões administrativas.

Além disso, ela tem sido alvo de acusações de assédio moral por parte de alguns membros da equipe da instituição, o que tem gerado divisões dentro da organização.

Outro ponto de tensão são as divergências internas sobre a proposta de criação de uma moeda única para os países membros do bloco Brics.

A ideia de reduzir a dependência do dólar nas transações comerciais entre as nações do bloco é considerada uma prioridade por muitos líderes, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No entanto, a proposta tem gerado resistência interna, especialmente em relação aos detalhes logísticos e à viabilidade da implementação de uma moeda comum.

A reação dos Estados Unidos e os desafios econômicos

A proposta da moeda única para os países do bloco Brics, além de gerar discussões internas, também tem sido alvo de críticas por parte de potências econômicas como os Estados Unidos.

O governo norte-americano já deixou claro que considera a ideia uma ameaça ao sistema financeiro global e afirmou que, caso o projeto seja implementado, haverá sanções severas, com uma ameaça de taxas de 100% sobre as transações entre os países do bloco.

Embora essa medida tenha gerado apreensão, muitos analistas acreditam que a criação de uma moeda única para o Brics é uma forma de reduzir a dependência do dólar, o que poderia permitir maior autonomia econômica para os países membros.

Contudo, a proposta não está sem desafios.

Será necessário um esforço significativo para lidar com as divergências políticas e econômicas internas, e também para assegurar a viabilidade da nova moeda no mercado global.

O impacto da reeleição de Dilma na política global

A reeleição de Dilma Rousseff como presidente do NDB tem implicações além dos países do Brics.

O bloco, que inclui economias emergentes e em desenvolvimento, tem crescido em influência nas últimas décadas.

Sob a liderança de Dilma, o NDB tem se destacado como uma alternativa aos tradicionais bancos internacionais, como o FMI e o Banco Mundial, que, muitas vezes, são vistos como dominados pelas potências ocidentais.

A proposta de uma moeda única para os Brics pode ser um reflexo de um movimento mais amplo em direção a um sistema financeiro global mais multipolar, onde os países em desenvolvimento buscam maior influência.

O NDB, sob a liderança de Dilma, pode se tornar um pilar para essa transformação, desafiando o papel do dólar e promovendo alternativas para os mercados emergentes.

Para especialistas, a reeleição de Dilma Rousseff para mais um mandato à frente do NDB marca um momento importante para os países do Brics e para a ex-presidente, que segue enfrentando tanto apoio quanto críticas em sua gestão.

O futuro do banco, especialmente no que diz respeito à criação de uma moeda única, continua sendo um tema central nas discussões políticas e econômicas globais.

Será que Dilma conseguirá superar os desafios internos e externos que surgem com sua reeleição?

Fonte: clickpetroleoegas

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China, Rússia e Irã reafirmam que diálogo é única opção viável para questão nuclear iraniana https://brasiliainfoco.com/china-russia-e-ira-reafirmam-que-dialogo-e-unica-opcao-viavel-para-questao-nuclear-iraniana/ Mon, 17 Mar 2025 10:39:27 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51250 A China, a Rússia e o Irã emitiram uma declaração conjunta na sexta-feira, reafirmando que o engajamento e o diálogo político e diplomático continuam sendo a única opção viável e prática para a questão nuclear iraniana. As partes relevantes devem abandonar a sanção, pressão ou ameaça de força e abster-se de qualquer ação que possa […]

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A China, a Rússia e o Irã emitiram uma declaração conjunta na sexta-feira, reafirmando que o engajamento e o diálogo político e diplomático continuam sendo a única opção viável e prática para a questão nuclear iraniana.

As partes relevantes devem abandonar a sanção, pressão ou ameaça de força e abster-se de qualquer ação que possa agravar a situação, de acordo com o comunicado divulgado após uma reunião trilateral no nível de vice-ministro das Relações Exteriores em Beijing.

Os três países reiteraram a importância do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, disse o comunicado.

A China e a Rússia saudaram a reiteração do Irã de que seu programa nuclear é exclusivamente para fins pacíficos, e não para o desenvolvimento de armas nucleares, diz o comunicado.

A declaração também observou que a China e a Rússia apoiaram o Irã na cooperação contínua com a Agência Internacional de Energia Atômica e enfatizaram a necessidade de respeitar o direito do Irã ao uso pacífico da energia nuclear.

A reunião de Beijing foi um esforço significativo da China, Rússia e Irã para avançar na solução da questão nuclear iraniana, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, em uma coletiva de imprensa regular na sexta-feira.

Ela disse que a China está pedindo às partes que fortaleçam a comunicação para acumular condições propícias para que os diálogos e as negociações sejam retomados em breve.

A China está pronta para trabalhar com outras partes para uma solução justa, equilibrada e sustentável para a questão nuclear iraniana, defender o regime internacional de não proliferação nuclear e promover a paz e a estabilidade internacionais e regionais, acrescentou Mao.

Fonte: Portuguese News

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Rússia solicita a Trump a reabertura do espaço aéreo dos EUA e retomada de voos diretos entre os dois países https://brasiliainfoco.com/russia-solicita-a-trump-a-reabertura-do-espaco-aereo-dos-eua-e-retomada-de-voos-diretos-entre-os-dois-paises/ Tue, 04 Mar 2025 09:57:46 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51026 Em um movimento que poderia sinalizar uma nova etapa das relações bilaterais, a Rússia fez um apelo ao ex-presidente Donald Trump para que reabra o espaço aéreo dos Estados Unidos para aviões russos e permita a retomada de voos diretos entre os dois países. Desde março de 2022, os aviões russos têm sido impedidos de […]

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Em um movimento que poderia sinalizar uma nova etapa das relações bilaterais, a Rússia fez um apelo ao ex-presidente Donald Trump para que reabra o espaço aéreo dos Estados Unidos para aviões russos e permita a retomada de voos diretos entre os dois países.

Desde março de 2022, os aviões russos têm sido impedidos de acessar o espaço aéreo norte-americano, após o presidente Joe Biden impor a proibição em resposta à invasão da Ucrânia, acompanhando aliados da OTAN como Reino Unido, União Europeia e Canadá.

A solicitação russa foi feita poucas horas antes de uma tensa reunião entre o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy e Trump, que culminou em um episódio conturbado no Salão Oval, resultando na expulsão de Zelenskyy da Casa Branca.

O contexto da reunião ressalta as complexidades envolvidas nas relações internacionais atuais, onde cada movimento tem repercussões significativas.

A Rússia, por meio de seu Ministério das Relações Exteriores, enfatizou a importância de criar condições que favoreçam a melhoria das relações entre os dois países. Em nota oficial, um porta-voz destacou que seria benéfico que os EUA reconsiderassem a restauração do serviço aéreo direto.

“A necessidade de resultados tangíveis para fomentar condições favoráveis ao aprimoramento das relações bilaterais, em interesse de ambas as nações, foi enfatizada”, afirmou.

Os voos diretos entre os EUA e a Rússia foram interrompidos após a emersão das sanções, e a proibição do espaço aéreo deve continuar enquanto tropas russas permanecerem no território ucraniano. Com a administração Trump demonstrando interesse em reconstruir laços diplomáticos, há a possibilidade de que este status quo seja alterado rapidamente.

Vale lembrar que essa proibição não afetou significativamente as companhias aéreas americanas, sendo a United Airlines a única a utilizar o espaço aéreo russo em voos para a Índia. Ao continuar a operar nesse espaço antes de ser banida, a companhia enfrentou críticas, pois muitos argumentavam que isso ajudava a financiar a guerra de Putin.

Além da reabertura do espaço aéreo, Trump poderia também facilitar o fornecimento de peças sobressalentes de aeronaves para a Rússia, algo que a Aeroflot, a principal companhia aérea russa, tem lutado para manter desde a imposição das sanções.

Apesar das restrições, relatos indicam que a Aeroflot e outras companhias aéreas russas têm conseguido obter algumas peças através de canais alternativos, um processo tecnicamente ilegal, mas difícil de ser controlado.

Fonte: Aeroin

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Sancionada lei que endurece penas para empresa que facilita turismo sexual https://brasiliainfoco.com/sancionada-lei-que-endurece-penas-para-empresa-que-facilita-turismo-sexual/ Tue, 31 Dec 2024 10:55:33 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=49995 De acordo com o texto, são consideradas infrações graves promover, intermediar ou facilitar o recrutamento de pessoa para fins de prostituição O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou nesta sexta-feira (27) a Lei 15.073/24. O texto, publicado no Diário Oficial da União (DOU), modifica a Política Nacional de Turismo para prever punições […]

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De acordo com o texto, são consideradas infrações graves promover, intermediar ou facilitar o recrutamento de pessoa para fins de prostituição

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou nesta sexta-feira (27) a Lei 15.073/24. O texto, publicado no Diário Oficial da União (DOU), modifica a Política Nacional de Turismo para prever punições severas para os prestadores de serviços que facilitarem o turismo sexual.

A norma define novas responsabilidades para os prestadores de serviços turísticos. Entre os deveres, foi incluída a obrigação de inibir práticas que favoreçam o turismo sexual — entendido como a exploração sexual associada, direta ou indiretamente, à prestação de serviços turísticos.

No texto são listadas inúmeras práticas consideradas infrações graves, como promover, intermediar ou facilitar o recrutamento de pessoa para fins de prostituição.

Também são consideradas infrações condutas como submeter criança ou adolescente à prostituição ou à exploração sexual; deixar de colaborar com iniciativas governamentais de combate ao turismo sexual; e promover, de forma direta ou indireta, atividades ou locais no Brasil como destinos de turismo sexual.

As penalidades incluem multas, interdição de atividades e cancelamento de cadastro, entre outras medidas.

A lei tem origem no Projeto de Lei 5637/20, do deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE), aprovado na Câmara dos Deputados com parecer da deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) e no Senado.

Veto
A Presidência da República vetou o trecho que tratava de recrutamento, transporte, transferência, alojamento ou acolhimento de pessoa para fins de prostituição.

O argumento é que a previsão de pena para quem concede alojamento ou acolhimento a pessoas que exerçam a prostituição, e não somente a quem pratica atos que visam à exploração sexual de terceiros, contrariaria o interesse público ao estabelecer sanções que poderiam penalizar vítimas sob coação ou que estejam à mercê de práticas que violem a autonomia ou a liberdade de locomoção.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Chanceler chinês pede respeito à soberania e integridade territorial no Oriente Médio https://brasiliainfoco.com/chanceler-chines-pede-respeito-a-soberania-e-integridade-territorial-no-oriente-medio/ Sun, 29 Dec 2024 11:37:24 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=49968 A China apelou no sábado à comunidade internacional para respeitar a soberania e a integridade territorial dos países do Oriente Médio, respeitar as preocupações legítimas e razoáveis desses países, respeitar as escolhas independentes feitas pelo povo do Oriente Médio e respeitar as tradições históricas e culturais dos países daquela região. O ministro das Relações Exteriores […]

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A China apelou no sábado à comunidade internacional para respeitar a soberania e a integridade territorial dos países do Oriente Médio, respeitar as preocupações legítimas e razoáveis desses países, respeitar as escolhas independentes feitas pelo povo do Oriente Médio e respeitar as tradições históricas e culturais dos países daquela região.

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, fez os comentários ao manter conversas com o ministro das Relações Exteriores iraniano, Seyyed Abbas Araghchi, em Beijing.

Observando que o Oriente Médio pertence ao povo do Oriente Médio, Wang, também membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China, disse que não a região é uma arena para rivalidade entre grandes potências, nem deve ser vítima de competição geopolítica entre países de fora da região.

Para que a região saia do caos e desfrute de estabilidade, a tarefa urgente é alcançar um cessar-fogo imediato e parar a violência, aliviar a crise humanitária, aderir ao acordo político e retomar o diálogo e a negociação, frisou Wang.

Ele expressou a esperança de que todas as partes desempenhem um papel construtivo na promoção da paz e estabilidade no Oriente Médio, em vez de tentar impor sua vontade ao povo do Oriente Médio ou apontar dedos para os países do Oriente Médio, muito menos recorrer a sanções e pressão, provocar confronto ou recorrer à força a todo momento.

Como uma boa amiga e parceira dos países do Oriente Médio, a China sempre os apoiou firmemente na exploração independente de caminhos de desenvolvimento, na resolução de problemas por meio de diálogo e consulta, na salvaguarda da soberania, independência e integridade territorial e na oposição à interferência externa, enfatizou Wang.

Fonte: Portuguese

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Rússia convida empresas aéreas do Catar e Kuwait para fazerem voos domésticos em seu território https://brasiliainfoco.com/russia-convida-empresas-aereas-do-catar-e-kuwait-para-fazerem-voos-domesticos-em-seu-territorio/ Sun, 24 Nov 2024 11:06:37 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=49154 As autoridades de aviação da Rússia estão oferecendo às companhias aéreas do Catar e do Kuwait a oportunidade de operar voos domésticos dentro do país. A proposta foi apresentada durante um fórum da indústria na Malásia, onde a Rosaviatsia (a agência de aviação civil russa) discutiu a implementação de voos de cabotagem e a compra […]

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As autoridades de aviação da Rússia estão oferecendo às companhias aéreas do Catar e do Kuwait a oportunidade de operar voos domésticos dentro do país. A proposta foi apresentada durante um fórum da indústria na Malásia, onde a Rosaviatsia (a agência de aviação civil russa) discutiu a implementação de voos de cabotagem e a compra de aeronaves.

De acordo com o Kommersant, a proposta ainda depende de um pedido oficial para sua realização, e representantes do Catar e do Kuwait se comprometeram a “estudar os mecanismos relevantes.”

A ideia surge num momento em que a invasão da Ucrânia se aproxima de três anos e as sanções ocidentais já afetam fortemente a aviação russa, que tem muitas aeronaves paradas por faltas de peças. No entanto, a iniciativa de convidar países amigos ainda não surtiu efeito e os países árabes alertaram que também enfrentam escassez de aeronaves.

De acordo com previsões do Instituto de Pesquisa da Aviação Civil, as companhias aéreas russas devem transportar 112 milhões de passageiros em 2024. Em 2025, esse número pode cair para 95 milhões e, no ano seguinte, para 91 milhões.

As autoridades acreditam que até 2030, o transporte deverá se recuperar para 127 milhões, mas isso ainda será inferior aos números anteriores à pandemia. Apesar dos planos ambiciosos, não será possível substituir a escassez de aeronaves com a produção doméstica para resolver o problema nos próximos anos, afirma Andrey Patrakov, fundador do serviço de segurança de voo e certificação RunAvia:

As negociações informais com países aliados estão se intensificando, conforme confirmado pelo chefe do Ministério dos Transportes, Roman Starovoit. No entanto, até o momento, os resultados têm sido escassos. Em meados de outubro, o ministro mencionou que parceiros para a cabotagem poderiam ser encontrados no Cazaquistão, mas, em Astana, foi informado que nenhuma proposta havia sido recebida.

Fonte: Aeroin

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Brics contorna barreiras dos EUA em disputa tecnológica com China https://brasiliainfoco.com/brics-contorna-barreiras-dos-eua-em-disputa-tecnologica-com-china/ Tue, 22 Oct 2024 02:30:34 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=48591 Cúpula começa nesta terça-feira, em Kazan, na Rússia Um dos papéis do Brics é contornar as dificuldades impostas pelos Estados Unidos e seus aliados ao avanço comercial e tecnológica da China. Países que sofrem bloqueios econômicos de potências ocidentais – como Irã e Rússia – também precisam do bloco para contornar a asfixia financeira das […]

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Cúpula começa nesta terça-feira, em Kazan, na Rússia

Um dos papéis do Brics é contornar as dificuldades impostas pelos Estados Unidos e seus aliados ao avanço comercial e tecnológica da China. Países que sofrem bloqueios econômicos de potências ocidentais – como Irã e Rússia – também precisam do bloco para contornar a asfixia financeira das sanções. Enquanto isso, Brasil deve se equilibrar entre os dois principais blocos geopolíticos em disputa para colher benefícios comerciais e tecnológicos.

Avaliação é de especialistas em relações internacionais consultados pela Agência Brasil sobre a 16ª Cúpula do Brics em Kazan, que será realizada na Rússia, entre os dias 22 e 24 de outubro. O encontro deve reunir 23 chefes de Estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participa presencialmente do encontro por ter sofrido um acidente doméstico no último sábado (19). Sua participação deve ocorrer por videoconferência.

Brasília (DF) 18/10/2024 - O professor de direito do comércio internacional da Universidade de São Paulo (USP), José Augusto Fontoura Costa. Foto: José Augusto Fontoura Costa/Arquivo Pessoal

Segundo o professor de direito do comércio internacional da Universidade de São Paulo (USP), José Augusto Fontoura Costa, a China vem sofrendo com sanções econômicas estadunidenses e europeias que tentam barrar o avanço tecnológico da potência asiática.

As medidas incluem proibições de investimentos chineses nos EUA, da exportação de tecnologia avançada para a China, além da campanha para excluir empresas chineses na expansão da internet 5G, de alta velocidade.

“Os Estados Unidos estão em clara guerra comercial com a China para tentar conter o desenvolvimento chinês. Por isso, a China tenta construir um espaço para sua atuação econômica, e isto é uma das coisas que interessa ao Brasil e interessa virtualmente a todos os demais participantes do Brics”, explicou.

O especialista em política internacional destacou que o principal campo de embate entre China e EUA é nos setores de tecnologia de ponta, como chips, foguetes, biotecnologia, medicamentos e química avançada.

“É nesse campo que vai se definir quando e quem vai ser o novo ator hegemônico no mundo, se vai continuar sendo EUA, se a China vai passar ou se vai chegar em um equilíbrio”, comentou.

Formado até então por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o Brics recebeu cinco novos membros neste ano: Irã, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Egito. Além disso, existe a expectativa de novos parceiros serem anunciados.

Imperialismo

A coordenadora do grupo de pesquisa sobre Brics da PUC do Rio de Janeiro, a professora Maria Elena Rodríguez, explicou que é de interesse das potências ocidentais manter o controle sobre as principais tecnologias de ponta.

“Isso ocorre por causa do interesse econômico. Se eu controlo uma tecnologia que ninguém mais tem, todos vão depender de mim, não só economicamente, mas também em termos de necessidades. É uma forma de manter os outros países na dependência. É o que a gente chama de imperialismo e de hegemonia e, quando se trata de tecnologia, há um pouco de colonialismo”, explicou.

A especialista em relações internacionais acredita o Brics deve desenvolver um papel para fortalecer a cooperação tecnológica entre os estados-membros.

Brasília (DF) 18/10/2024 - A coordenadora do grupo de pesquisa sobre Brics da PUC do Rio de Janeiro, a professora de relações internacionais, Maria Elena Rodríguez Foto: Maria Elena Rodríguez/Arquivo Pessoal

“Seguramente os bancos ocidentais, como o Banco Mundial, não têm tanto interesse que os países desenvolvam efetivamente muita tecnologia, mas penso que esse é um papel do Banco dos Brics, que tem ajudada os países a alcançarem níveis de desenvolvimento importantes”, completou Maria Elena.

Para o professor José Augusto, o Brics deve estruturar sistemas de financiamento e de mercados que permitam aos países desenvolverem tecnologias de ponta.

“Pesquisa e desenvolvimento tecnológicos precisam de muito investimento, de uma economia forte e também de mercados para o que você produz e para insumos que o país consome. E existe um razoável alcance de integração econômica entre os Brics. Sem isso, a China não teria condições sozinha de chegar na vanguarda tecnológica. Então, o Brics é fundamental”, concluiu.

Estima-se que o Brics concentre cerca de 36% do Produto Interno Bruto (PIB) global, superando o G7, grupo das maiores economias do planeta com Estados Unidos, França, Reino Unido e Alemanha, que concentra cerca de 30% do PIB mundial. Além disso, o Brics concentra cerca de 42% da população mundial.

Brasil

Na avaliação dos especialistas, o Brasil deve buscar seu espaço no bloco sem, com isso, perder espaço no grupo geopolítico liderado pelos EUA. O professor da USP José Augusto ressaltou que o Brasil deve aproveitar sua relação com a China para avançar em termos tecnológicos. Para o especialista, o país tem tecnologia de ponta em áreas de pesquisa agropecuária, tecnologia aeronáutica, de petróleo e gás, além de construção civil e de hidrelétricas.

“O Brasil não é um vazio tecnológico, temos potencial, mas perdemos muito tempo sem investir adequadamente em desenvolvimento de ciência e tecnologia. Importante mencionar que nosso desenvolvimento tecnológico sempre foi impulsionado pelo Estado por meio de Petrobras, Embrapa e Embraer que, apesar de privada, recebe investimento público”, explicou.

Para a professora da PUC Rio, Maria Elena Rodríguez, o Brasil vem tentando construir uma agenda voltada à tecnologia por meio do projeto de neo-industrialização do governo federal.

“O Brasil está propondo que a China seja um aliado contundente, por exemplo, em tecnologias verdes que vão ajudar o Brasil nesse processo de reindustrialização. Acho que o país está se colocando bastante forte em seus processos de cooperação e fortalecimento dos países do Sul Global”, acrescentou.

Fonte: Agência Brasil

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