Sua abordagem culinária valoriza tanto os ingredientes italianos quanto os locais, criando uma experiência que agrada tanto aos paladares tradicionais quanto aos mais curiosos.

Em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, Cassese revelou a filosofia por trás de seu trabalho:

“Não italianizei tudo. Faço questão de que cada chef coloque sua experiência. Fico aborrecido, como estrangeiro, quando encontro pratos da culinária francesa ou italiana que não respeitam suas próprias tradições culinárias.”

Comidas típicas italianas para provar no Brasil

O Brasil conta com diversos restaurantes italianos que oferecem pratos tradicionais dessa rica culinária. Entre as opções clássicas, a lasanha à bolonhesa é sempre um destaque, com suas camadas de massa, molho de carne e queijo gratinado.

Já o risoto, especialmente o de funghi ou o de limão siciliano, é perfeito para quem busca uma experiência sofisticada.

Outra sugestão é o ossobuco, tradicional prato de carne cozida, geralmente acompanhado de polenta cremosa. Para os amantes de massas, os tagliatelle al ragu (massa longa com molho de carne) e o clássico spaghetti alla carbonara, feito com gema de ovo, queijo pecorino e pancetta, são escolhas certeiras.

Seja em um restaurante premiado ou em uma trattoria aconchegante, explorar a culinária italiana no Brasil é uma oportunidade para mergulhar nos saborese na tradição de uma das cozinhas mais apreciadas do mundo.

Fonte: Capitalist

Impulsionando debates sobre governança global inclusiva, inteligência artificial e financiamento para combater as mudanças do clima, entre outros, o Brasil assume a presidência do BRICS, a partir desta quarta-feira, 1º de janeiro de 2025. O agrupamento formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, bem como por outros membros recém-admitidos – Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã – representa um dos principais foros de articulação político-diplomática dos países do Sul Global, com foco na cooperação em diversas áreas.

Sob o lema “Fortalecendo a Cooperação do Sul Global por uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”, a presidência brasileira vai atuar em dois eixos principais: Cooperação do Sul Global e a Reforma da Governança Global.

As agendas estão refletidas em cinco prioridades:

1) facilitação do comércio e investimentos entre os países do agrupamento, por meio do desenvolvimento de meios de pagamento

2) promoção da governança inclusiva e responsável da Inteligência Artificial para o desenvolvimento

3) aprimoramento das estruturas de financiamento para enfrentar as mudanças climáticas, em diálogo com a COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025)

4) estímulo aos projetos de cooperação entre países do Sul Global, com foco em saúde pública

5) fortalecimento institucional do BRICS.

“Se você quer construir um mundo melhor, um mundo sustentável, o BRICS tem que ser parte dessa construção. E é importante que haja um entendimento entre esses países, porque esse entendimento ajuda você a alcançar um entendimento mais amplo [com outros países]”, disse o embaixador Eduardo Saboia, sherpa do Brasil no BRICS, responsável pelas articulações entre os países, em entrevista à Agência Brasil.

Está entre os objetivos do foro fortalecer a cooperação econômica, política e social entre os membros e o aumento da influência dos países do Sul Global na governança internacional, bem como impulsionar o desenvolvimento socioeconômico sustentável e promover a inclusão social nessas nações. “Você tem esses países que são muito diferentes e com sistemas políticos diferentes, cada um com seus desafios, se entendendo e eles se reúnem todo ano. Isso é bom para todo mundo, porque dali saem soluções para a população”, salientou o embaixador Saboia.

AGENDA EXTENSA – Como país anfitrião, o Brasil é responsável por organizar e coordenar as reuniões dos grupos de trabalho que compõem o agrupamento e reúnem representantes dos países membros para debater as prioridades da presidência de turno. Para isso, há mais de 100 reuniões previstas para acontecer entre fevereiro e julho, em Brasília. Já a Cúpula do BRICS, espaço de deliberação entre chefes de Estado e Governo, está programada inicialmente para julho, no Rio de Janeiro. A duração do mandato brasileiro é de um ano e se encerra em 31 de dezembro de 2025.

PRESIDÊNCIA DE TURNO – A troca de comando, que ocorre de forma rotativa entre os membros do BRICS, segue a ordem do acrônimo. Com a recente adesão de novos membros, o agrupamento deve discutir uma nova fórmula de rotatividade.

Fonte: Planalto

O aumento no número de turistas internacionais nos destinos brasileiros na virada de 2024 para 2025 deve impulsionar e garantir a quebra do recorde de visitantes do exterior no Brasil, nos 12 meses deste ano. Para se ter uma ideia, o país é o número 1 em aterrissagens internacionais na América do Sul entre 26 de dezembro e 1º de janeiro de 2025, com um crescimento de 43% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em segundo lugar, a Colômbia, com acréscimo de 17% e, em terceiro, a Argentina. Os dados constam em levantamento da Gerência de Inteligência da Embratur com informações da FowardKeys.

Até novembro de 2024, o Brasil recebeu 5,967 milhões de visitantes internacionais, 12,9% a mais do que o do mesmo período do ano passado e superior ao total de 2023, quando o país registrou a entrada de 5,908 milhões de visitantes. Para superar a marca histórica de 6.621.376 visitantes, de 2018, o país terá que contabilizar um crescimento de 5,3% em relação aos 621.171 turistas que visitaram o Brasil em dezembro do ano passado.

Com base nas aterrissagens internacionais previstas para o período de 26 de dezembro e 1º de janeiro de 2025, o número de voos que virão do Chile cresce 142%, e o de argentinos, 103%. Já entre os portugueses, o aumento será de 39%, de 29% entre os franceses, 28% entre os espanhóis e 25% entre os alemães. O número de ingleses sobe 17% no intervalo em comparação com o período anterior, e o de estadunidenses, 11%.

Rio de Janeiro é destaque

E, por destinos, o Rio de Janeiro é o estado mais procurado para o Réveillon, com um crescimento de aterrissagens internacionais no período de 55%. Em segundo lugar, São Paulo receberá, entre o dia seguinte ao Natal e o primeiro dia de 2025, 18% a mais de chegadas, seguido por Santa Catarina, que concentra o maior aumento percentual, de 219%, e da Bahia e do Ceará, com aumentos respectivos de 64% e 58%. Pernambuco e Rio Grande do Norte também se destacam, com crescimentos de 54% e 36%.

Ano de superações
O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, destacou que o Brasil teve um bom ano na chegada de turistas internacionais, com um crescimento que deixou o período de recuperação pós-pandemia de Covid-19 para trás. “Só pra gente ter uma noção, de janeiro a novembro, já tínhamos ultrapassado o total de turistas estrangeiros recebidos no Brasil durante todo o ano de 2023. Com um mês de antecedência, nós chegamos a 5,967 milhões de visitantes internacionais, superando em 12,9% os 5,908 milhões recebidos no acumulado de 12 meses do ano passado”, destacou.

“Isso mostra que as ações de promoção internacional da Embratur estão surtindo efeito, e comprova que nossa estratégia focada em segmentação nos mercados internacionais tem dado muito resultado, como no Chile, Paraguai, França e Portugal. Temos realizado projetos inovadores para acelerar, cada vez mais, a expansão do setor turístico brasileiro. e esses dados que vimos, com 142% a mais de chilenos no Brasil na semana da virada, por exemplo, representa mais dinheiro na nossa economia, e mais desenvolvimento, emprego e renda para a população. Então, há muito para comemorar”, acrescentou Freixo.

Programa de Aceleração
E para continuar crescendo, o Governo Federal, por meio dos ministérios do Turismo (MTur) e de Portos e Aeroportos (MPor), junto com a Embratur, irão lançar, em janeiro de 2025, a nova edição do Programa de Aceleração do Turismo Internacional (PATI), que convida companhias aéreas e aeroportos (em parceria com as companhias) a lançarem novos voos internacionais com destino ao Brasil. Com um investimento total de R$ 63,6 milhões, a previsão é gerar ao menos 500 mil novos assentos no período de um ano e atender a mais regiões, aumentando o fluxo turístico do país. A próxima rodada terá foco na região Nordeste.

Fonte: Embratur

A variada e reverenciada gastronomia brasileira acaba de ampliar a visibilidade do país no cenário global. Na edição deste ano do Latin America’s 50 Best Restaurants, que consagra os 50 melhores restaurantes da América Latina, um total de nove estabelecimentos nacionais conquistaram reconhecimento no ranking, elaborado a partir das avaliações realizadas por um grupo de 300 críticos de culinária, chefs e jornalistas do continente.

Um dos destaques foi o Lasai, do Rio de Janeiro (RJ), que alcançou o 7º lugar – a melhor colocação do Brasil no prêmio de 2024. A relação é composta ainda pelo A Casa do Porco, de São Paulo (SP), no 15º lugar; o Tuju (SP), na 16ª posição; o Evvai (SP), no 20º lugar, e o Oteque (RJ), na 21ª posição. Completam a lista o Nelita (SP), no 26º lugar; o Metzi (SP), na 27ª colocação; o Maní (SP), no 35º lugar, e o Kotori (SP), na 50ª posição.

No topo do ranking está o argentino Don Julio, de Buenos Aires. Criado em 2013, o Latin America’s 50 Best Restaurants celebra a gastronomia da região, promovendo a sua riqueza para apreciadores das delícias da boa mesa mundo afora. A organização da premiação fica a cargo da Latin America’s 50 Best Restaurants Academy, cujos integrantes, de 22 países, são selecionados com base na sua experiência no ramo culinário local.

PROMOÇÃO – Neste ano, o Brasil deu um grande passo para fortalecer o turismo gastronômico juntamente com países vizinhos. Durante a Feira Internacional de Turismo da América Latina, realizada entre o final de outubro e o início de novembro na Argentina, o Ministério do Turismo brasileiro firmou a “Declaração de Buenos Aires sobre Turismo Gastronômico Regional”.

Também assinado por Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai, o documento prevê ações conjuntas no sentido de fortalecer a projeção da culinária local como patrimônio cultural e importante atrativo turístico. A iniciativa faz parte da estratégia de integração regional “Visit South America”, cuja marca foi desenvolvida pelo Brasil no ano passado.

VISIBILIDADE – Outra atração gastronômica brasileira rendeu neste ano mais projeção ao país: 4 pizzaiolos nacionais entraram para a lista dos 100 melhores do mundo, organizada desde 2015 pela The Best Chef. Foram agraciados os chefs Fellipe Zanuto (42º), do restaurante A Pizza da Mooca, de São Paulo (SP); Matheus Ramos (56º), da QT Pizza Bar (SP); Dani Branca (72º) da Soffio Pizzeria (SP), e Pedro Siqueira (79º), da Ella Pizzaria, do Rio de Janeiro (RJ).

A primeira colocação ficou com a famosa pizza italiana e um de seus representantes, o pizzaiolo Franco Pepe, da renomada pizzaria Pepe In Grani. Os nomes dos profissionais reconhecidos no Top100 Pizza foram selecionados por um total de 568 pessoas, sendo 348 chefs e 220 profissionais de vários setores, a exemplo de jornalistas e de especialistas em gastronomia de diversas nações do planeta.

Fonte:  Ministério do Turismo

“O primeiro passo da realização de um sonho”. Foi assim que o ministro do Turismo, Celso Sabino, descreveu a inauguração da primeira Escola Nacional de Turismo do Brasil, em Belém (PA), nesta sexta-feira (29.11). A escolha da cidade para o projeto pioneiro do Ministério do Turismo foi motivada pela decisão de realizar o mais importante evento sobre mudanças climáticas, a COP30, na capital paraense em 2025.

O evento contou com a participação do governador do Pará, Helder Barbalho, do secretário de estado de Turismo, Eduardo Costa, além de secretários e prefeitos da Região Metropolitana de Belém e do interior do Pará. A escola contemplará presencialmente também os municípios de Santarém, Vigia e Bragança.

“Digo que é o primeiro passo porque não basta inaugurar. Ofertamos hoje 4.700 vagas em diversos cursos técnicos de qualificação, mas queremos alcançar os níveis de graduação, mestrado e doutorado para o mercado de Turismo que, em um futuro próximo, será um importante pilar para alavancar a economia no Pará e no Brasil”, destacou o ministro.

A cerimônia contou com um auditório lotado de autoridades, além dos professores e parte dos 450 estudantes que já deram a largada nas inscrições para os primeiros cursos.

O governador Helder Barbalho parabenizou o governo federal pela iniciativa. “Maiores que os desafios para receber a COP30 são as oportunidades que surgirão como esta da qualificação, oferecida pelo governo federal e pelo Ministério do Turismo, que na pessoa do ministro tem sido um grande parceiro do estado do Pará. Com certeza, iniciativas como esta se refletirão na maior COP da história que será a COP da floresta, a COP da Amazônia”, afirmou o governador.

Ainda durante o evento, o ministro Celso Sabino e o governador Helder Barbalho plantaram uma muda romã, árvore-símbolo do Azerbaijão, no jardins do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA). Trazida diretamente do país sede da COP 29 pelo ministro Sabino, a muda representa a passagem simbólica da organização do evento para Belém, próxima sede do evento.

COOPERAÇÃO- O IFPA ficará responsável pela execução dos cursos nas modalidades presencial e à distância para atender tanto a capital paraense quando o interior do Estado. A escola tem o objetivo de atender a demanda do setor, qualificando a mão-de-obra turística com cursos presenciais em Belém, Santarém, Vigia e Bragança e também, de forma online, em todo estado.

O foco da instituição é fortalecer a atividade turística na capital paraense com foco na realização da COP30. Além de Belém, o Rio de Janeiro também ganhará, no ano que vem, uma unidade da Escola Nacional de Turismo. O estado é a principal porta de entrada de turistas estrangeiros no Brasil.

CICLO – Neste primeiro ciclo de funcionamento da escola serão ofertadas 4,7 mil vagas em cursos focados em áreas estratégicas para contribuir com o desenvolvimento do turismo brasileiro. Entre os cursos ofertados estão: “Gestão de Negócios para o Turismo”, “Educação Ambiental e Sustentabilidade”, “Governança para a Hospedagem Familiar”, “Condutor de Atrativos Turísticos”, entre outros, além de idiomas como inglês e espanhol.

Fonte: Ministério do Turismo

O Rio de Janeiro será a sede da edição 2025 do Black Travel Summit, evento que promove o debate e o desenvolvimento do afroturismo, segmento que só cresce dentro da indústria global de viagens. O anúncio foi feito pela coordenadora de Diversidade, Afroturismo e Povos Indígenas da Embratur, Tania Neres, neste sábado (23), no Black Travel Summit 2024, que acontece em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos. A informação foi confirmada durante o painel “Experiências de Afroturismo na América Latina”, ao lado de representantes da Argentina e da Colômbia, além de membros do Banco CAF.

Até este domingo (24), o evento, que representa uma oportunidade de debater o crescimento do afroturismo, traz discussões importantes sobre inclusão e diversidade no turismo, com foco em mercados emergentes que valorizam a cultura afro e seu impacto na indústria de viagens.

O Black Travel Summit é organizado pela Black Travel Alliance, uma associação que reúne grupo de criadores de conteúdo de viagens negros do mundo inteiro e que tem como pilares os conceitos de ‘Aliança, Amplificação e Responsabilidade’.

Um dos relatórios mais recentes sobre a importância do segmento nos Estados Unidos foi produzido pela agência de marketing de viagens e turismo MMGY Global e mostra que os viajantes negros gastaram no atual país sede do evento, apenas em 2019, US$ 458,2 milhões em estadias nas viagens de lazer. O número corresponde a 13,1% do mercado de viagens de lazer estadunidense. Ainda conforme o documento, intitulado ‘The Black Traveler: Insights, Opportunities and Priorities Report’, no ano anterior à pandemia de Covid-19 os turistas negros norte-americanos gastaram US$ 109 bilhões durante essas viagens.

Para Tania Neres, esses números demonstram o potencial do segmento, e a vinda do Black Travel Summit para o Rio irá  aproximar ainda mais os turistas estrangeiros a parte da história afrobrasileira. “A escolha do Rio de Janeiro como sede do evento, negociada pela equipe MICE da Embratur, tem o objetivo de mostrar o país a esses viajantes e profissionais. O Rio se destaca pela sua excelente conectividade aérea, o que facilita a participação no evento e, ao mesmo tempo, oferece a oportunidade de explorar outros destinos no Brasil, com voos de até duas horas de distância”, destacou a coordenadora.

Tania Neres ainda citou atrativos turísticos da capital fluminense que se enquadram no segmento do afroturismo. “O Rio de Janeiro é, sem dúvida, o portão de entrada para turistas que visitam o Brasil e, pensando no desenvolvimento do afroturismo como um atrativo, o município oferece uma série de experiências únicas, como a Pequena África, rica em herança africana. Além disso, os visitantes podem conhecer comunidades quilombolas e escolas de samba, ou ainda explorar a Rota do Samba e a Rota Literária, criadas por startups em parceria com o EmbraturLAB. E, claro, os turistas poderão aproveitar todo o sol e as praias que o Rio tem a oferecer”, completou.

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, comemorou o anúncio do Black Travel Summit no Rio. “O afroturismo é uma das prioridades da nossa gestão e temos conseguido avançar, nos últimos dois anos, em diversas frentes para ampliar a visibilidade e o desenvolvimento do segmento no Brasil. Além da representatividade do Black Travel Summit em si, que reúne conceitos identitários e de diversidade defendidos pelo Brasil e pela Embratur, a edição no Rio será importante para mostrar os atrativos do afroturismo de um dos lugares do mundo onde a herança africana é mais extraordinária. A vinda do evento mostra a força e potencial do afroturismo para crescer cada vez mais e significa a geração de novos negócios no turismo liderados pela população negra, em seu território, contribuindo também com o desenvolvimento econômico e social do Brasil, e combatendo o racismo”, declarou.

A Embratur tem investido no afroturismo como um dos carros-chefes da atual gestão, iniciada em 2023. Diversas ações, como ativações em feiras internacionais, press trips e famtours em destinos onde a herança africana é protagonista, e apoio a empresas e projetos afrocentrados, têm ajudado a impulsionar o segmento no Brasil.

O Rio de Janeiro recebeu, de janeiro a setembro deste ano, 1.075.879 visitantes estrangeiros, segundo o Portal de Dados da Embratur. O levantamento aponta ainda que, no ano passado, 1.192.814 de turistas internacionais entraram no Rio de Janeiro – número que  quando comparado às entradas do primeiro semestre deste ano foram 609.023 e 760.280, respectivamente, representando um aumento de 24,84%. Os dados revelam ainda que a maioria dos turistas internacionais vêm a lazer e são, principalmente, de Portugal, Estados Unidos e Espanha.

Fonte: Embratur