O Evento aconteceu na Residência Oficial da Nova Zelândia e em seu discurso, o Embaixador falou da importância da celebração e da cultura e língua dos povos originários da Nova Zelândia.

Waitangi Day é o feriado nacional da Nova Zelândia para comemorar a assinatura do tratado entre o Povo Maori e o representante da Coroa Britânica e é considerado o documento fundador da Nova Zelândia.
O tratado foi assinado em 06 de fevereiro de 1840, mas foi declarado feriado nacional pela primeira vez em 1974, e desde então tem crescido em importância para todos os neozelandeses através da disseminação e respeito da cultura Maori.

O tratado estabeleceu que a Nova Zelândia teria um governador britânico e que os Maoris seriam protegidos pelo exército britânico e continuariam a ter direito a propriedade em diversas terras ao redor do país. O tratado ganhou várias versões e foi assinado por cerca de 550 chefes maoris por todo o território da Nova Zelândia.

Celebrações oficiais são realizadas no Waitangi Treaty Grounds na Bay of Islands, Northland, mas também há muitos outros eventos em todo o país.

Celebrações da Nova Zelândia

As celebrações do dia de Waitangi acontecem em toda a Nova Zelândia.

As celebrações do Waitangi Day cobrem todo tipo de ocasião, desde grandes eventos esportivos até rodeios, e até mesmo um festival de música folclórica. O Waitangi também organiza um festival no dia especial que inclui música, dança, comida e costumes maori tradicionais.

A cultura Maori é uma das coisas mais fascinantes da Nova ZELÂNDIA.

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Martins destacou a importância da cooperação entre os dois países. “O mundo precisa saber a realidade da produção de alimentos do Brasil, por isso temos conversado com as embaixadas”.

O presidente da CNA falou sobre as ações da CNA para promover o produtor no Brasil e no exterior, como as missões para levá-los em feiras em diversos países, a abertura de escritórios internacionais, o projeto Agro.BR, entre outras iniciativas.

O embaixador demonstrou interesse nas ações do Sistema CNA/Senar e afirmou que a intenção da Nova Zelândia é cooperar e trazer tecnologias que possam contribuir com a produção brasileira.

Em relação ao mercado internacional, Richard Prendergast ressaltou que é necessário que haja um equilíbrio entre a proteção ambiental e a produção de alimentos.

O presidente da CNA afirmou que a Confederação tem interesse na cooperação e troca de conhecimento devido à expertise da Nova Zelândia, principalmente na produção de leite.

“Como produtores de alimentos que somos, precisamos trabalhar juntos para fazê-los chegar a quem precisa,” afirmou.

A reunião contou ainda com a participação do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, do diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi, e do coordenador de Promoção Comercial, Rodrigo da Matta.

Fonte: Sistema CNA.

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Ente as autoridades estavam o secretário executivo de Relações Internacionais (Serinter), Paulo Cesar Chaves, e o embaixador do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Eduardo Saboia.

Em seu discurso, o diplomata enfatizou o engajamento do seu país na promoção de uma agenda progressista, focada nas mudanças climáticas, igualdade de gênero e com pautas como o aquecimento global, os direitos humanos e o desarmamento. “A chave do sucesso é a conexão das pessoas dos dois países”, destacou.

Na ocasião, Richard apresentou aos convidados a logo criada, especialmente, para a data.

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O secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Júlio César Forte Ramos, aproveitou a ocasião para destacar a forte participação do agronegócio na balança comercial, com recordes na produção e na exportação, além da ampliação de projetos que tendem a aumentar a produtividade e a eficiência da agricultura brasileira.

“É uma política de governo fazer com que a agricultura brasileira seja uma bandeira forte na balança comercial e na sustentabilidade. Para isso é importante aproximarmos a nossa relação com os países agrícolas por meio das embaixadas”, avaliou.

O embaixador neozelandês destacou a relação positiva com o Brasil e o trabalho conjunto em várias áreas, inclusive na liberalização do comércio global de produtos agrícolas junto ao Comitê de Agricultura (CoA) da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Prendergast ressaltou o interesse de empresas neozelandesas na área de lácteos. Ele também destacou o trabalho realizado em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no que diz respeito aos avanços na agricultura sustentável.

A reunião contou ainda com a presença do diretor do Departamento de Negociações Não-Tarifárias e de Sustentabilidade (DNNTS/ Mapa), Marco Antônio Araújo de Alencar e do coordenador-geral de Articulação (CGAR/ Mapa), Luis Carlos Job.

Comércio agropecuário bilateral

Segundo dados da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI/ Mapa), nos últimos dois anos, o Brasil exportou para o país da Oceania, cerca de US$40 milhões com destaque para café verde e suco de laranja.

A Nova Zelândia, no mesmo período, exportou para o Brasil pouco mais de US$ 35 milhões em caseínas e kiwis.

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A Copa Feminina é organizada pela FIFA. Teve início dia 20 de julho e termina em 20 de agosto. Os jogos acontecem na Nova Zelândia e na Austrália, sendo a primeira edição da competição a ocorrer em dois países simultaneamente. São 32 países participantes, incluindo o Brasil.

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