O ministro do Turismo, Celso Sabino, participou nesta quarta-feira (26/03), em Brasília, do evento “Desafios da Aviação Regional e os Impactos para o Desenvolvimento do País”, realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O encontro reuniu parlamentares, representantes do setor aéreo e dirigentes regionais para debater propostas de curto e médio prazo que estimulem a criação de novas rotas, principalmente nos estados que fazem parte da região da Amazônia Legal – Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins – além de Mato Grosso do Sul e Piauí.

Ao apresentar um balanço da atividade turística no Brasil, Sabino destacou que o país atravessa um dos melhores momentos da história do turismo nacional, batendo recordes, como os 6,7 milhões de visitantes internacionais registrados em 2024 que deixaram no país US$ 7,3 bilhões, maior montante da série histórica. O ministro também destacou o volume de passagens aéreas emitidas em 2024, que passou de 118 milhões e o aumento na atração de investimentos em turismo, que alcançou US$ 360 milhões, 40% a mais que em 2023.

“O Brasil, por si só, já é um grande mercado, tanto que o maior cliente do turismo nacional é o próprio brasileiro e os excelentes números estão aí para mostrar que nós estamos vivendo o melhor momento do turismo brasileiro, graças ao esforço do governo brasileiro, ao Congresso Nacional e a parceiros como a CNC que tem investido firmemente na atração de novas rotas e voos”, afirmou Celso Sabino.

Sobre os gargalos para avançar na criação de novas rotas, principalmente para a Amazônia, o ministro informou que o Governo Federal tem atuado firmemente na promoção de destinos, com a participação do país em grandes feiras e eventos; com o estímulo às companhias aéreas estrangeiras, como o Programa de Aceleração do Turismo Internacional (PATI) e a modernização da legislação, com a nova Lei Geral do Turismo, que orienta a atuação do setor. Para o ministro, a ampliação da concorrência é um caminho mais saudável para reduzir os preços. “Se tivermos mais empresas competindo, quem ganha é o passageiro”, completou.

Para o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, a aviação regional deve ser tratada como ferramenta essencial de integração nacional. “A aviação regional é, muitas vezes, a única via de acesso, por isso ela não pode ser tratada como luxo, ela precisa ser tratada como uma questão de integração nacional. O Brasil não pode continuar dependendo de duas ou três empresas”, afirmou.

Ao final, a CNC anunciou a formação de um grupo de trabalho com participação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), do Congresso Nacional e do trade turístico para buscar soluções conjuntas.

Fonte: Ministério do Turismo

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O Brasil também se destacou na elevação do fluxo intra-regional, contabilizando 5,3 milhões de passageiros. Já o mercado internacional na América Latina e no Caribe, conforme a ALTA, acumulou 15,6 milhões de viajantes, um aumento de 0,7% na comparação com o mesmo período de 2024. O destaque ficou por conta da ampliação de 33,5% nas conexões entre o Brasil e a França, especialmente devido à nova rota Paris-Salvador (BA).

O ministro do Turismo, Celso Sabino, celebrou os resultados e reforçou o empenho do governo federal em ampliar a conectividade aérea brasileira. “Estamos cada vez mais aproximando nossos destinos dos grandes centros urbanos do mundo, e isso se reflete na crescente chegada de turistas internacionais ao país. A maior oferta de voos para o Brasil – e também dentro do país – favorece a procura dos nossos destinos por viajantes”, afirmou Sabino.

Os dados divulgados pela ALTA indicam um aumento de 4,8% no número total de voos internacionais na América Latina e no Caribe, alcançando 345.331 operações. A rota Lima (Peru) – Santiago (Chile) foi a mais movimentada da região, com quase 156 mil passageiros. Outros mercados também se destacaram: Florianópolis (SC), por exemplo, registrou um crescimento de 175% nas conexões com Buenos Aires, na Argentina.

INTERNACIONAL – Uma análise do Ministério do Turismo, baseada em dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), revela que a malha aérea internacional brasileira segue em expansão. Em janeiro, o país registrou 8.446 voos, um aumento de 16,1% em relação ao mesmo mês de 2024, com mais de 2 milhões de assentos disponíveis. A maioria das viagens (52,2%) com destino ao Brasil partiu da própria América do Sul, enquanto 20,3% tiveram origem na Europa.

Conforme o MTur, no primeiro mês de 2025, o estado de São Paulo liderou a recepção de voos internacionais (57,6%), seguido pelo Rio de Janeiro (20,4%), Santa Catarina (7,7%) e o Distrito Federal (3,41%).

Até janeiro, a ANAC havia autorizado 41 novos voos para o Brasil, conectando Argentina, Colômbia, Paraguai e Portugal às cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Salvador (BA), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Campinas (SP).

AMPLIAÇÃO – O Ministério do Turismo desenvolve diversas iniciativas para ampliar a conectividade aérea do Brasil com outros países. Uma delas é o Programa de Aceleração do Turismo Internacional (PATI), uma parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos e a Embratur. No primeiro edital do PATI, no ano passado, foram investidos R$ 3,3 milhões, resultando na captação de mais de 70 mil assentos em voos estrangeiros com destino ao Brasil.

O MTur também tem firmado um Protocolo de Intenções com companhias aéreas nacionais, no âmbito do programa “Conheça o Brasil: Voando”, para ampliar a oferta de “stopover” – modalidade que permite visitar uma cidade intermediária antes de chegar ao destino final, utilizando a mesma passagem.

A cooperação inclui ainda campanhas conjuntas de marketing para promover destinos brasileiros e a plotagem de aeronaves com imagens de atrativos turísticos locais, entre outras ações.

Fonte: Aeroin

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Enquanto a fabricante brasileira tem a vantagem de já alocar toda a sua linha E1 na LOT, além de três jatos E195-E2, a Airbus aposta em um mix de aeronaves com maior capacidade.

O vice-presidente de vendas da Airbus, Benoit de Saint-Exupéry, informou à agência de notícias polonesa PAP que a oferta da fabricante europeia “consiste em duas versões: o A220-100 e o A220-300”.

A primeira aeronave concorre diretamente com o E195-E2 na faixa dos 130 assentos, enquanto o A220-300 é um pouco maior e acomoda, em média, até 150 passageiros.

Segundo a Reuters, a expectativa é que a LOT encomende 84 aeronaves. Ainda não há uma data específica para o anúncio da escolha, mas a Embraer está na fase final de entrega de sua proposta.

Fonte: Aeroin

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De acordo com o relatório da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), detalhado pelo portal parceiro Aviacionline, esse desempenho foi impulsionado pela reativação de rotas, pela implementação de políticas de céu aberto e pelo aumento do turismo internacional.

O tráfego doméstico teve um papel fundamental nesse aumento, sendo responsável por 44% do crescimento total. O Brasil liderou esse segmento, transportando 8,6 milhões de passageiros, um aumento de 5,3% em relação ao ano anterior. Outros países, como Argentina e México, também registraram crescimento, demonstrando sinais de recuperação após meses de desafios.

Expansão do tráfego internacional

O mercado de voos entre países da região cresceu 10,5%, atingindo 5,3 milhões de passageiros. Destaques incluem: Brasil-Chile, com aumento de 41%; e Equador-Panamá, com crescimento de 53%.

No tráfego de longo curso, as conexões com a Europa cresceram 14,6%, enquanto as ligações com a América do Norte aumentaram 10,4%, impulsionadas principalmente pela rota entre o Panamá e os Estados Unidos.

Frequências, capacidade e ocupação

O número total de voos na região alcançou 345.331, um crescimento de 4,8%. A capacidade de assentos chegou a 53,8 milhões (+3,6%), com um fator de ocupação de 84,7%, 1,1 ponto percentual acima de 2024.

Principais mercados internacionais

A ALTA destacou o desempenho de alguns dos principais mercados da região:

Colômbia cresceu 13,2%, transportando 2,3 milhões de passageiros. A rota entre Medellín e Panamá teve um aumento de 48% em frequências, enquanto os voos para o Peru cresceram 36%, impulsionados pela conexão entre Medellín e Buenos Aires, que dobrou sua frequência para 170 voos mensais.

Brasil registrou crescimento expressivo na rota entre Florianópolis e Santiago, com aumento de 57% nas operações. O mercado entre Brasil e Argentina também cresceu 31% em frequências, e as conexões entre Florianópolis e Buenos Aires dispararam 175%, impulsionadas pela entrada de uma nova companhia aérea.

República Dominicana alcançou um recorde histórico com 1,8 milhão de passageiros internacionais (+3%). A rota entre Bogotá e Punta Cana cresceu 26%, enquanto as conexões com o Panamá aumentaram 12%.

México transportou 5,6 milhões de passageiros internacionais (+6%). A rota entre a Cidade do México e Dallas cresceu 28%, enquanto as conexões com a Alemanha aumentaram 17%, impulsionadas pelas novas rotas para Tulum e San José del Cabo, que adicionaram 4.844 passageiros ao fluxo.

Argentina registrou 1,5 milhão de passageiros internacionais (+22%), beneficiada por políticas de desregulação e abertura de mercado. Destaques incluem as rotas entre Tucumán e Punta Cana, com mais de 900 passageiros, e Buenos Aires – Lima, que cresceu 116%.

Chile teve um aumento de 17,1%, atingindo 1,2 milhão de passageiros. A rota entre Santiago e Mendoza adicionou mais de 110 frequências, enquanto as conexões com a Austrália cresceram 50%. A nova rota entre Santiago e Punta Cana, operada por uma companhia aérea dominicana, registrou um crescimento impressionante de 563%.

Desempenho dos mercados domésticos

No tráfego doméstico, a ALTA destacou os seguintes dados:

Brasil liderou o crescimento absoluto, registrando 8,6 milhões de passageiros (+5,3%). Destacaram-se as rotas entre Belo Horizonte e São Paulo (+25%) e entre os aeroportos de Congonhas e Guarulhos (+30%), que juntas transportaram mais de 361.000 passageiros.

Colômbia movimentou 2,8 milhões de passageiros (+3,5%). A rota entre Bogotá e Medellín foi a mais movimentada, com 484.000 passageiros, apesar de uma leve redução de 1% nas frequências. Já a rota entre Cartagena e Medellín cresceu 75%, adicionando 339 frequências.

México cresceu 5,5%, atingindo 5,07 milhões de passageiros. Enquanto Cancún teve uma leve queda de 0,7%, aeroportos como Santa Lucía (+78%), Monterrey (+19,2%) e Guadalajara (+15%) apresentaram crescimento sólido.

Argentina registrou aumento de 7%, com 1,5 milhão de passageiros. A rota entre Buenos Aires e as Cataratas do Iguaçu destacou-se com crescimento de 60% em frequências.

Chile teve uma queda de 2,5%, transportando 1,6 milhão de passageiros, mas a rota entre Puerto Montt e Punta Arenas cresceu 21%.

Peru avançou 16,4%, com 1,4 milhão de passageiros.

Panamá registrou o maior crescimento percentual, com quase 40% de aumento, atingindo 41.831 passageiros.

Esses números demonstram um cenário positivo para a aviação na América Latina e no Caribe, refletindo um período de recuperação e crescimento impulsionado por investimentos em infraestrutura, ampliação de rotas e aumento da demanda turística.

Fonte: Aeroin

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A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (26) e inclui a liberação do investimento minoritário de 25% do Grupo Qatar Airways na Virgin Australia, aprovado pelo Comitê de Investimento Estrangeiro da Austrália (FIRB). A aprovação final pela Comissão Australiana de Concorrência e Consumo (ACCC) é esperada para março ou abril de 2025.

A Virgin Australia aguarda, ainda, uma decisão da Comissão Internacional de Serviços Aéreos (IASC) sobre a alocação de direitos de voo entre a Austrália e o Catar, prevista para junho deste ano.

Investimento e expansão

A participação acionária do Grupo Qatar Airways permitirá à Virgin Australia acesso à expertise e à estrutura de uma das principais companhias aéreas globais, fortalecendo sua competitividade tanto no mercado doméstico quanto internacional.

O investimento também impulsionará a concorrência no setor de aviação australiano, fazendo frente à Qantas. As participações da Bain Capital, Virgin Group e Queensland Investment Corporation na Virgin Australia serão mantidas.

Retorno aos voos internacionais

Se aprovada pela IASC, a Virgin Australia planeja retomar os voos internacionais de longa distância em junho de 2025, operando rotas de Sydney, Brisbane e Perth para Doha. A partir de dezembro de 2025, também iniciará voos de Melbourne para Doha, utilizando aeronaves arrendadas da Qatar Airways. Essa expansão proporcionará maior concorrência e tendência de redução nos preços das passagens internacionais, além de gerar um impacto econômico estimado em US$ 3 bilhões para o setor turístico australiano nos próximos cinco anos.

Graças à aliança integrada entre as companhias, passageiros da Virgin Australia poderão se conectar a mais de 100 novos destinos da malha global da Qatar Airways, abrangendo Europa, Oriente Médio e África. Além disso, membros dos programas de fidelidade Velocity e Privilege Club da Qatar Airways terão mais oportunidades de acumular e resgatar pontos.

Colaboração e sustentabilidade

As companhias também firmaram um Memorando de Entendimento (MoU) em outubro de 2024 para cooperar em iniciativas sustentáveis, incluindo o desenvolvimento do uso de Combustível Sustentável de Aviação (SAF), gestão ambiental e capacitação da força de trabalho no setor.

Após consulta a sindicatos e comunidades de tripulação, houve grande interesse por parte dos pilotos e comissários da Virgin Australia em oportunidades de comissionamento com a Qatar Airways, o que poderá resultar em promoções e novas contratações na companhia australiana.

Pela Assessoria de Imprensa da Virgin Australia

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Inaugurado em dezembro do ano passado, o voo da Turkish de São Paulo para Santiago é uma extensão de uma operação extra que parte da capital turca quatro vezes por semana.

Agora, a partir de 2026, este voo será feito mais duas vezes por semana, elevando o total de voos para seis semanais na rota Istambul – São Paulo – Santiago. Como informa o portal AeroRoutes, o início das duas operações extras será em 9 de janeiro de 2026.

Com isso a rota Istambul – São Paulo terá 13 voos semanais, ou seja, dois voos diários todos os dias, com exceção de um dia na semana, sempre operados pelo Airbus A350-900 da companhia. Alguns deles, inclusive, têm o interior da aérea russa Aeroflot, no qual tivemos a oportunidade de embarcar nesta mesma rota:

Fonte: Aeroin

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A China Eastern Airlines está ampliando sua presença na América do Sul por meio de uma parceria estratégica com a Air France. Desde o final de janeiro, a companhia chinesa expandiu seu acordo de codeshare com a Air France para incluir rotas na América Central e do Sul. Essa iniciativa visa fortalecer a conectividade entre a Ásia e a América Latina, oferecendo aos passageiros mais opções de viagem e conveniência.

Com essa colaboração, os voos da China Eastern, identificados pelo código “MU”, serão incorporados a três rotas operadas pela Air France a partir do Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris:

• Paris – Cidade do Panamá
• Paris – Rio de Janeiro (Galeão)
• Paris – São Paulo (Guarulhos)

Essa expansão permite que os passageiros da China Eastern acessem destinos estratégicos na América Latina com reservas integradas e um processo de check-in unificado. Além disso, a parceria reforça a posição da China Eastern no mercado latino-americano, uma região de crescente importância para o turismo e os negócios internacionais.

A colaboração entre a China Eastern e a Air France não é inédita; as duas companhias já mantinham acordos de codeshare em diversas rotas globais. No entanto, a inclusão de destinos na América Latina reflete a crescente demanda por conectividade entre a Ásia e essa região. Essa estratégia beneficia passageiros que buscam viagens mais eficientes e com maior variedade de destinos.

A China Eastern Airlines, uma das principais companhias aéreas da China, tem buscado ativamente expandir sua rede global. Em janeiro de 2024, a empresa anunciou um acordo de codeshare com a Virgin Atlantic, visando aprimorar as conexões para o Leste Asiático, além de oferecer maior acesso a destinos na China Continental, África e Caribe. Essas parcerias estratégicas demonstram o compromisso da China Eastern em fortalecer sua presença internacional e atender à crescente demanda por viagens intercontinentais.

Para a Air France, a ampliação do acordo com a China Eastern representa uma oportunidade de consolidar sua posição como ponte entre a Europa, a Ásia e a América Latina. A companhia francesa, membro da aliança SkyTeam, tem uma presença significativa na América Latina e, por meio dessa parceria, pode oferecer aos seus passageiros acesso facilitado a destinos asiáticos operados pela China Eastern. Essa sinergia é benéfica para ambas as companhias e, principalmente, para os passageiros que buscam maior flexibilidade e opções de viagem.

A expansão de acordos de codeshare, como o estabelecido entre a China Eastern e a Air France, é uma tendência crescente no setor de aviação. Essas parcerias permitem que as companhias aéreas ampliem suas redes de destinos sem a necessidade de operar diretamente todas as rotas, otimizando recursos e oferecendo mais opções aos passageiros. Além disso, acordos como esse facilitam o processo de reserva e check-in, proporcionando uma experiência de viagem mais integrada e conveniente.

A Air France opera diversos voos originados no Brasil com destino à França, entre as rotas incluem-se voos saindo de Fortaleza, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro

A ampliação da parceria entre a China Eastern Airlines e a Air France para incluir rotas na América Latina é um desenvolvimento significativo no panorama da aviação internacional. Essa iniciativa não apenas fortalece a presença da China Eastern na região, mas também oferece aos passageiros mais opções de viagem e conectividade entre a Ásia, Europa e América Latina. À medida que a demanda por viagens intercontinentais continua a crescer, parcerias estratégicas como essa serão fundamentais para atender às necessidades dos viajantes globais.

Fonte: Pontosparavoar

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Consolidando-se como um dos principais hubs do país, o Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek deu início, nesta terça-feira (4), a mais uma operação com destino internacional sem escalas ou conexões. A partir de agora, Brasília conta com voos diretos para Bogotá, capital da Colômbia, com duração aproximada de cinco horas. Operado pela companhia aérea Gol, a rota dispõe de três frequências semanais, às terças, às quintas e aos sábados, ampliando a conexão da capital federal com a América do Sul.

A viabilização do voo entre Brasília e Bogotá é resultado de um esforço conjunto entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio das secretarias de Relações Internacionais (Serinter) e de Turismo (Setur), com a Embaixada da Colômbia, representantes das companhias aéreas e a administradora do Aeroporto de Brasília, Inframerica.

“A negociação começou há cerca de seis meses, resultando nisso que estamos vivendo hoje: o voo inaugural para Bogotá consolidando Brasília na rota internacional. Hoje temos o melhor aeroporto, a melhor infraestrutura aeroportuária e a melhor cidade do país. Tenho certeza que temos demanda suficiente para encher os aviões que partirão daqui rumo a Bogotá”, afirmou o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto.

Para os passageiros, a chegada da nova rota é uma oportunidade de economizar tempo e evitar conexões longas. A consultora Fernanda Strachino, de 42 anos, embarcou no voo inaugural e elogiou a nova opção. “A gente tinha opções diretas passando por São Paulo, mas saindo de Brasília é uma excelente alternativa. Fiquei muito feliz de saber dessa novidade. Esse é mais um destino que vai fazer muito sucesso”, avaliou Fernanda.

Passageira do voo inagural, Fernanda Strachino aposta no sucesso do novo destino

O embaixador da Colômbia no Brasil, Guillermo Rivera, reforça a importância da ligação direta entre as capitais. “Esse voo inaugural vai conectar as duas capitais e permitir que nossos governos estejam mais próximos ainda. O DF é um local que abriga pessoas de alta renda e a Colômbia aguarda esses turistas para aproveitar o melhor da nossa cultura local, com muita gastronomia e turismo religioso. Antes era muito ruim fazer uma viagem para o meu país porque normalmente eu fazia conexão em Guarulhos, no Panamá ou em Lima (Peru), totalizando 8 ou 9 horas. Agora com o trajeto direto, são somente cinco horas”, defendeu Guillermo.

Este é o nono destino internacional operado a partir do Aeroporto de Brasília. Atualmente, os passageiros já contam com voos diretos para Lisboa (Portugal), Cidade do Panamá (Panamá), Miami e Orlando (EUA), Buenos Aires (Argentina), Lima (Peru), Santiago (Chile) e Cancún (México). Além disso, novas rotas estão sendo negociadas para ampliar ainda mais as conexões internacionais.

“Brasília está preparada para receber os colombianos. Temos uma arquitetura única, uma gastronomia diversa e um potencial turístico que estamos promovendo cada vez mais em feiras internacionais”

Cristiano Araújo, secretário de Turismo

Para o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, as rotas diretas fortalecem o setor turístico na capital federal. “Brasília está preparada para receber os colombianos. Temos uma arquitetura única, uma gastronomia diversa e um potencial turístico que estamos promovendo cada vez mais em feiras internacionais. Este voo facilita a chegada de quem vem de fora e amplia nossas oportunidades de crescimento”, destacou.

A nova conexão também permite que os passageiros aproveitem o programa de stopover em Brasília, oferecido pela Gol. Com essa opção, os viajantes podem permanecer na capital federal por até duas noites sem custo adicional antes de seguir viagem.

“O Aeroporto de Brasília tem uma operação super eficiente e, com muito esforço, conseguimos ser o segundo mais pontual do mundo. Além disso, temos uma bela infraestrutura, o que nos permite seguir crescendo, agregando mais conforto para os viajantes”, elogiou o vice-presidente da Inframerica, Juan Djedjeian.

Cancún

Em dezembro, a Gol Linhas Aéreas iniciou a conexão direta com Cancún, no México. O Aeroporto de Brasília é o único do Brasil a ter o voo direto para o paraíso caribenho.

Os voos entre Brasília, Cancún e Bogotá são operados em modelos Boeing 737 MAX 8, que, em configuração internacional, tem capacidade para 176 passageiros.

Fonte: Agencia Brasília

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A GOL, assim, cumpre seu objetivo de fomentar o turismo no Distrito Federal e no vizinho estado de Goiás (GO), ampliando o leque de destinos a que os argentinos passam a ter acesso, e dá mais um importante passo em seu processo de internacionalização.

O voo G3 7461 deixou Brasília às 8h40 desta terça (7), não sem antes a Companhia saudar os primeiros Clientes da rota BSB-EZE com um speech especial de embarque: “A Argentina e o Brasil estão ainda mais próximos. Hoje, a GOL inaugura a nova rota Brasília – Buenos Aires, Aeroporto Ezeiza, e é uma grande realização ter você com a gente a bordo desta ou de sua próxima viagem. Estamos muito felizes em compartilhar este momento importante da história da GOL. Desejamos uma ótima viagem a todos”. O pouso aconteceu às 12h30, na capital argentina.

Em Brasília, um de seus hubs principais, a GOL lidera a oferta de decolagens para o exterior. Com a chegada da rota para o aeroporto de Ezeiza, são 5 as opções de partidas internacionais na capital federal. Só rumo a Buenos Aires, estão disponíveis 5 frequências semanais diretas, às terças, quartas, sextas, sábados e domingos, tanto a ida quanto a volta.

Conexões nacionais e internacionais em Brasília

Argentinos que pousarem no DF podem se destinar com comodidade a cidades atendidas pela GOL, como Manaus (MAO), Belém (BEL), Boa Vista (BVB), Santarém (STM), Cuiabá (CGB), Rio Branco (RBR), Cruzeiro do Sul (CZS), Porto Velho (PVH), Palmas (PMW), Teresina (THE), São Luís (SLZ), Goiânia (GYN), Salvador (SSA), Recife (REC), Fortaleza (FOR), Belo Horizonte/Confins (CNF), Natal (NAT|), João Pessoa (JPA) e Maceió (MCZ), entre outras.

Clientes oriundos de Buenos Aires têm ainda, em Brasília, ligações ágeis com a GOL para Miami (MIA) e Orlando (MCO), na Flórida, Cancún (CUN), no México, desde 10 de dezembro, e Bogotá (BOG), Colômbia, a partir de 4 de fevereiro. Já os brasilienses e goianos, em viagens de lazer ou negócios, encontram no aeroporto de Ezeiza facilidades para se conectar a localidades do interior argentino.

Os voos da GOL entre Brasília e Buenos Aires são operados com as modernas aeronaves Boeing 737, que, em configuração internacional, têm capacidade para até 176 passageiros. Os bilhetes estão disponíveis no site e aplicativo da GOL, nas lojas GOL nos aeroportos, pelo site e aplicativo da Smiles, pelo telefone da Central de Relacionamento (0300 115 2121) e nas agências de viagem.

O que dizem as autoridades:

“A Argentina é, historicamente, o país que mais emite turistas internacionais a diversos estados brasileiros, e a ampliação da disponibilidade de voos para esse público representa um novo impulso à chegada de visitantes estrangeiros ao território nacional. Essa iniciativa se soma aos esforços do Governo Federal para favorecer a visibilidade dos atrativos do Brasil e transformá-lo em um importante destino turístico no cenário regional e global”, ressalta o ministro do Turismo, Celso Sabino.

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirma: “A expansão da malha aérea tem sido impulsionada pelo contínuo esforço do Ministério de Portos e Aeroportos, que trabalha em prol do turismo através do diálogo constante com as companhias aéreas e de iniciativas para o desenvolvimento da aviação. O aumento da conectividade entre o Brasil e Argentina é fundamental para ampliar o número de visitantes ao nosso País, gerando emprego e renda ao turismo brasileiro”.

“Há tempos nos orgulhamos de ser um hub doméstico GOL, e hoje podemos dizer que somos também um hub internacional, conectando 30 destinos nacionais (dois com escalas e 28 diretos) a 5 destinos nas Américas. Com o voo para Buenos Aires, vamos além da conexão com o Brasil e passaremos para uma nova etapa, conectando Argentina com Colômbia, México e Estados Unidos”, diz Daniel Dumaresq, gerente de Negócios Aéreos da Inframerica.

Fonte: TuriNews

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Parcele suas compras de passagens na Turkish

A Turkish vem comunicando seus passageiros por e-mail no dia de hoje (2) sobre a chegada da opção de parcelamento na compra das suas passagens aéreas. Anteriormente, essa não era uma possibilidade para compras realizadas com cartões brasileiros e pagas em reais. A medida é uma decisão bem interessante por parte da companhia, e com certeza vai ser muito útil para os seus passageiros do Brasil, uma vez que a utilização do cartão de crédito e do parcelamento em compras são opções bastante requisitadas pelos brasileiros.

No e-mail enviado aos passageiros, não é informada a quantia de parcelas que podem ser realizadas. Porém, ao testar em seu site oficial, identificamos que o número máximo de parcelas de um bilhete é em até 3 vezes.

Brasileiros utilizam muito o cartão de crédito e o parcelamento

Assim como já trouxemos em textos passados, o consumidor brasileiro gosta muito de utilizar o cartão de crédito. Em um dado levantado pelo Banco Central do Brasil no primeiro semestre de 2023, a quantia movida por pagamentos nesta modalidade foi de R$ 1,7 trilhão, com um total de mais de 8,4 bilhões de transações realizadas. Além disso, outro dado revelado pelo Banco é de que só em 2023, já eram mais de 212 milhões de cartões de crédito ativos no pais, número que, ao menos na época, superava a quantidade da população do Brasil.

Exemplo de parcelamento da passagem com a Turkish

Para confirmar opção de parcelamento das passagens aéreas com a Turkish, realizamos um exemplo de emissão partindo de São Paulo (GRU) para Istambul (IST), confira:

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