Arquivo de Missão África Ocidental - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/missao-africa-ocidental/ O Jornal Brasilia in Foco cobre todo o mundo diplomático em Brasília Thu, 13 Feb 2025 11:27:14 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://brasiliainfoco.com/wp-content/uploads/2023/08/cropped-Logo-32x32.png Arquivo de Missão África Ocidental - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/missao-africa-ocidental/ 32 32 Com uma das economias que mais crescem na África, Senegal recebe última etapa de Missão África Ocidental https://brasiliainfoco.com/com-uma-das-economias-que-mais-crescem-na-africa-senegal-recebe-ultima-etapa-de-missao-africa-ocidental/ Thu, 13 Feb 2025 11:27:14 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=50660 Na última quinta-feira (06/02), em Dacar, Senegal, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) realizaram o Seminário Senegal-Brasil com a presença de autoridades dos dois países.  Conforme o Perfil de Comércio e Investimentos Senegal, estudo publicado pela Inteligência de […]

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Na última quinta-feira (06/02), em Dacar, Senegal, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) realizaram o Seminário Senegal-Brasil com a presença de autoridades dos dois países.  Conforme o Perfil de Comércio e Investimentos Senegal, estudo publicado pela Inteligência de Mercado da ApexBrasil, o país deve crescer 8% em 2025, em comparação a um crescimento estimado de 6,0% em 2024, o que o tornará o mercado de crescimento mais rápido na África Subsaariana em 2025.

Assim que o presidente Lula assumiu em janeiro de 2023, ele deixou muito claro que nossa política externa deveria ter um olhar objetivo e de reaproximação com a África, e é isso que nós, ApexBrasil e MRE, buscamos com a Missão à África Ocidental. Mas não queremos apenas aumentar nossas exportações, e, sim, adensar nossas cadeias produtivas, por meio de uma maior integração entre os setores privados de nossos países.

Ana Repezza, diretora de Negócios da ApexBrasil

A missão brasileira no Senegal procurou facilitar a troca de experiências e a construção de parcerias entre empresários brasileiros e agentes econômicos senegaleses.  De acordo com o embaixador brasileiro em Dacar, Bruno Luiz Cobuccio, “estamos em busca do tempo perdido, e a exploração de novas oportunidades de negócios é uma ferramenta essencial para dinamizar as relações entre Brasil e Senegal, duas nações que compartilham laços históricos de amizade, bem como afinidades sociais e culturais”.

O presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura de Dacar (CCIAD), Abdoulaye Sow, destacou a importância da presença dos empresários brasileiros no Senegal, enfatizando que os dois países já construíram parcerias estratégicas em setores como horticultura, pecuária, produção de arroz, cultivo de mandioca, agricultura familiar, biocombustíveis e combate à anemia falciforme. No entanto, ele observou que “o volume de nossas trocas comerciais ainda não reflete plenamente a excelente cooperação que mantemos.”

Para Sow, a reunião multissetorial entre operadores econômicos brasileiros e senegaleses é fundamental para mudar esse cenário. “Essa é uma grande oportunidade para fortalecer nossas relações e aumentar significativamente o comércio bilateral”, afirmou.

Da Nigéria ao Senegal 

A Missão África Ocidental passou por Nigéria, Gana, Costa do Marfim e Senegal e deixou uma certeza: existe interesse por produtos, investimentos e cooperação brasileira em diversos setores.

“Na Nigéria, tivemos contato com uma empresa que faz a montagem de implementos agrícolas e carros, o que representa uma oportunidade. Aqui em Dacar, conversamos com a maior empresa de transportes do Senegal, o que iniciou um diálogo que esperamos que gere resultados práticos”, contou Roberto Mischek, representante da Volkswagen Trucks and Bus. A empresa tem presença consolidada em Angola e Gana, e busca recuperar o mercado nigeriano e abrir o senegalês. “Nosso produto é muito bom para os países africanos. As condições climáticas, as condições das estradas e a utilização são muito parecidas com o Brasil”, concluiu  Mischek.

No setor de chuveiros elétricos, a representante da Fame, Maria Prado, relata que o produto é uma solução brasileira e que pode ser muito útil para os países africanos. “Poucas pessoas sabem disso, mas o chuveiro elétrico, esse chuveirinho que é aquele mais barato que a gente tem no Brasil, é uma invenção brasileira. Aqui, eles só têm sistema gás, que é muito caro”. Ainda que o chuveiro elétrico seja o sistema de aquecimento de água mais barato do mundo, ainda é preciso criar uma demanda local para o produto. “Na Nigéria ainda não existe a cultura da utilização do chuveiro elétrico, mas em outros países, como o Quênia, sim. Este último país é um dos nossos maiores mercados. Em Gana, tivemos nossa melhor entrada durante a Missão”, conta a empresária.

Outro setor que teve destaque durante a Missão foi o de saúde, com a participação ativa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A instituição tem, no continente africano, uma tradição de cooperação que data de décadas. Na última reunião da União Africana, o presidente Lula anunciou que a Fiocruz também teria um escritório em Adis Abeba, Etiópia. Conforme o presidente da Fiocruz, Mario Moreira, o escritório será o grande ponto de referência da instituição no continente, alinhado ao acordo que o Brasil assinará com o Africa Centres for Disease Control and Prevention (Africa CDC). “A ideia é que, a longo prazo, seja instalada uma escola de saúde pública com vocação para abordar também temas científicos e tecnológicos, não somente saúde pública”, completou Moreira.

Ainda segundo o presidente da Fiocruz, “o Brasil tem sido procurado por vários embaixadores, ministros da saúde da África, querendo estabelecer no seu país condições de produção”.

“A experiência da Fiocruz, os contatos realizados pela Volkswagen, pela Fame, pela Baldan do setor de implementos agrícolas, pela Detronix, também do setor de saúde, com parceiros estratégicos ao longo da missão mostram que há grande espaço para que o Brasil possa aumentar em muitas exportações para o mercado africano”, concluiu Maria Paula Velloso, gerente de Indústrias e Serviços da ApexBrasil.

Fonte: Apex

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Na África, Jorge Viana lidera missão em busca de mercado para o cacau produzido no Brasil https://brasiliainfoco.com/na-africa-jorge-viana-lidera-missao-em-busca-de-mercado-para-o-cacau-produzido-no-brasil/ Thu, 06 Feb 2025 11:15:05 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=50542 Continente africano responde por mais de 60% de todo o cacau produzido no mundo; Brasil ocupa o 6º lugar na produção O presidente da Agência de Promoção de Exportações e investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, está na África como integrante de um grupo de brasileiros em visita ao continente africano para a promoção da venda de […]

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Continente africano responde por mais de 60% de todo o cacau produzido no mundo; Brasil ocupa o 6º lugar na produção

O presidente da Agência de Promoção de Exportações e investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, está na África como integrante de um grupo de brasileiros em visita ao continente africano para a promoção da venda de cacau.

O Brasil é o sexto país do mundo na exportação do produto e países como Gana e Costa do Marfim, no continente, que produzem mais de 60% da produção mundial de cacau, tem experiência no assunto a qual o governo brasileiro quer aproveitar para melhorar a qualidade e a quantidade do produto.

A ida do acreano Jorge Viana ao continente africano faz parte da “Missão África Ocidental”, promovida pelo Itamaraty com o apoio da ApexBrasil e do Ministério da Agricultura e da Pecuária (Mapa). A Missão passou pela Nigéria, Gana e Costa do Marfim e ainda irá ao Senegal.

A Missão África Ocidental reúne mais de 40 empresas brasileiras dos mais diversos setores, de chuveiros elétricos, a implementos agrícolas, passando por equipamentos médicos.

Em Gana, a Missão foi recebida pelo presidente Mahama após reunião da ApexBrasil, Itamaraty e Mapa com o presidente do Gana Cocoa Board, Ransford Anertey Abbey, e teve assinatura de protocolo de intenções de cooperação entre os países.

“Gana é o segundo maior produtor mundial de cacau e uma referência de qualidade na produção. Junto com a Costa do Marfim, representam 60% da oferta mundial de cacau, mas esses países juntos ficam com apenas 6% da renda do setor. Uma organização dos cinco maiores produtores pode ajudar a aumentar a renda daqueles que estão na base da cadeia de produção”, explica Jorge Viana.

A embaixadora do Brasil em Gana, Mariana Madeira, ressaltou que o Brasil e Gana seguem estreitando as relações, com um novo momento de proveito do passado e identidades em comum para gerar benefícios mútuos.

“Esse momento marca um novo capítulo nas nossas relações. Nosso objetivo é claro: expandir o comércio e nossas conexões, bem como identificar novas áreas de parceria que beneficiarão Brasil e Gana”, afirmou.

Na Costa do Marfim, o presidente da ApexBrasil, reforçou a necessidade de cooperação em torno do cacau.

“Não queremos antagonismo com os que industrializam o cacau, mas ter uma melhor remuneração para os países que produzem cacau. E certamente isso vai melhorar a vida dos produtores, dos agricultores que produzem cacau”, disse.

Ainda conforme Viana, a produção brasileira de cacau, que havia atingido cerca de 400 mil toneladas, chegou a recuar para 50 mil, mas já retornou ao patamar de 300 mil, razão pela qual acredita que o país deve avançar no ranking dos grandes produtores.

“Eu posso afirmar, como técnico, que, pela tecnologia desenvolvida, em algumas décadas, o Brasil vai estar entre os três maiores produtores de cacau do mundo, mas queremos fazer isso junto, África, transferindo tecnologia, melhorando também a qualidade do cacau que produzimos, e fazendo o processamento do produto”.

O Brasil é atualmente o sexto maior produtor mundial de cacau e ocupa uma posição única por ser um grande produtor que tem grande representatividade em toda a cadeia de valor, sendo exportador de derivados de cacau e chocolate.

No país, mais de 90% da produção está localizada nos estados Pará e Bahia, com destaque para a expansão da cacauicultura para regiões da Bahia não tradicionais no cultivo, principalmente no Oeste do Estado, no cerrado baiano, onde o cultivo ocorre a pleno sol, com irrigação e uso intensivo de tecnologias.

O presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA) e produtor de cacau, Moisés Schmidt, participa da missão e comentou que, no cerrado baiano, a cacauicultura se destaca pela precocidade e produtividade.

“Nós temos na região a Bio Brasil, que é considerado o maior viveiro hoje de cacau do Brasil e do mundo. Neste ano, nós estamos produzindo 3 milhões e 500 mil mudas e até 2027 vamos produzir 10 milhões de mudas ao ano. Do ponto de vista de dimensão da produção, são cerca de 400 hectares de cacau. Hoje, já estamos nas primeiras colheitas com uma produção média de 3.500 quilos de cacau por hectare. Então, viemos mostrar nossas soluções, para uma eventual exportação de tecnologia para gerar maior produtividade”, afirmou.

No setor de cacau, além da AIBA, participam da Missão África Ocidental, o Instituto Arapyaú e o Centro de Inovação do Cacau. Os representantes do setor participaram de visitar técnicas a fazendas produtoras de cacau e de reuniões com representantes do Conselho do Cacau em Gana e do Conselho do Cacau e do Café na Costa do Marfim.

De acordo com Ricardo Gomes, representante do Instituto Arapyaú “durante as visitas técnicas em Gana e na Costa do Marfim, três temas centrais tiveram destaque. Primeiro, os desafios climáticos que afetam a cultura do cacau e a importância de sistemas produtivos mais resilientes, como os agroflorestais. Além disso, a queda na produção desses países mantém o desabastecimento global, abrindo espaço para o Brasil investir em tecnologia e expansão sustentável do cacau. Por fim, a necessidade de fortalecer cooperativas, ampliar o acesso a financiamento e fomentar a inovação para impulsionar o setor”.

A necessidade de remunerar melhorar aqueles na base da cadeia produtiva também esteve no centro dos debates “Vimos grande similares com a produção no Brasil, mas uma diferença fundamental, que é a questão da remuneração. Os produtores africanos recebem a um preço chega a 40% no máximo do valor de bolsa”, concluiu.

Cristiano Villela, diretor do Centro de Inovação do Cacau. Dando seguimento à agenda de cooperação da Missão, a ApexBrasil definiu um plano de trabalho com o Centro de Promoção de Investimentos da Costa do Marfim (CEPICI), que deve tocar temas como o processamento de alimentos, agregação de valor a produtos agrícolas, capacitação técnica, produção de medicamentos e cooperação para enfrentamento de doenças tropicais.

Fonte: Contilnetnoticias

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Nigéria recebe missão brasileira para cooperação e comércio https://brasiliainfoco.com/nigeria-recebe-missao-brasileira-para-cooperacao-e-comercio/ Thu, 30 Jan 2025 11:21:11 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=50411 Maior economia da África foi primeiro destino de viagem de equipe brasileira A Nigéria, maior economia e país mais populoso da África, foi o primeiro destino da Missão África Ocidental, iniciativa organizada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil, com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e do Ministério […]

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Maior economia da África foi primeiro destino de viagem de equipe brasileira

A Nigéria, maior economia e país mais populoso da África, foi o primeiro destino da Missão África Ocidental, iniciativa organizada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil, com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A missão, que levou mais de 40 empresas brasileiras ao continente, busca fortalecer os laços comerciais e de cooperação entre o Brasil e a África Ocidental, com foco em setores estratégicos como segurança alimentar, energia e tecnologia.

Seminário Nigéria-Brasil abre caminho para parcerias estratégicas

No último dia 27 de janeiro, Abuja, capital da Nigéria, sediou o Seminário Nigéria-Brasil, evento que marcou o início da Missão África Ocidental. O encontro reuniu autoridades governamentais e empresários dos dois países, destacando o potencial para parcerias bilaterais e ganhos mútuos.

O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, enfatizou que a missão vai além da promoção comercial tradicional. “A reaproximação com a África é uma determinação do presidente Lula, que entende ser fundamental retomar a presença do Brasil em todos os países. Esta não é apenas uma missão comercial, mas de cooperação. O continente africano, com seus 1,4 bilhão de habitantes e projeção de chegar a 4 bilhões até o final do século, oferece oportunidades significativas para o Brasil. Temos muito a cooperar, especialmente em áreas como segurança alimentar e energia”, afirmou Viana.

Oportunidades comerciais

A corrente de comércio entre Brasil e Nigéria, que em 2014, foi de US$ 10 bilhões, está atualmente no patamar dos US$ 2,1 bilhões. Segundo o estudo Perfil de Comércio e Investimentos Nigéria, da ApexBrasil, há 183 oportunidades para exportações brasileiras no país, com destaque para os setores de combustíveis minerais, máquinas e equipamentos, e produtos alimentícios.

No entanto, as exportações brasileiras para a Nigéria ainda são concentradas em açúcar e melaços, que representaram 73,5% do total em 2023. A diversificação dessas exportações é um dos principais desafios para ampliar a presença do Brasil no mercado nigeriano.

Cooperação em segurança alimentar e energia

A Nigéria, que recentemente ingressou no grupo dos BRICS, é vista como um parceiro estratégico para o Brasil em desafios globais, como segurança alimentar e transição energética. O embaixador brasileiro na Nigéria, Carlos Garcete, destacou a importância da parceria bilateral. “A presença de representantes do setor privado dos dois países demonstra o enorme potencial da nossa relação. A Nigéria é um parceiro fundamental para o Brasil, especialmente no contexto dos BRICS”, afirmou.

Idi Mukhtar Maiha, Ministro do Desenvolvimento da Pecuária da Nigéria, reforçou os laços históricos e culturais entre os dois países. “Brasil e Nigéria compartilham história, cultura e objetivos econômicos comuns. Temos solos, climas e topografias semelhantes, o que facilita a cooperação em áreas como agricultura e pecuária”, disse Maiha.

Empresas brasileiras em ação

A Missão África Ocidental promoveu mesas setoriais entre empresários brasileiros e nigerianos, gerando oportunidades concretas de negócios. A Deltronix, empresa brasileira de equipamentos técnicos, apresentou um projeto de prevenção ao câncer de útero que despertou grande interesse local. “Aqui na Nigéria, mais de 8 mil mulheres morrem anualmente de câncer de colo de útero. Nosso projeto inclui a instalação de clínicas ginecológicas e treinamento de médicos locais, gerando capacitação e demanda por nossos equipamentos”, explicou Luciano Grilo, diretor internacional da empresa.

Já a Baldan Implementos Agrícolas, que já exportou para mais de 80 países, incluindo várias nações africanas, destacou a importância da cooperação técnica. “Não basta vender máquinas; é essencial oferecer peças de reposição e treinamento para manutenção local. Essa missão é crucial para recuperarmos nosso espaço no mercado nigeriano”, afirmou Fábio Fávaro, representante da empresa.

A Missão África Ocidental representa um passo importante na reaproximação do Brasil com a África, continente que oferece oportunidades significativas em setores como agricultura, energia e tecnologia. Com laços históricos, culturais e econômicos, Brasil e Nigéria têm tudo para se tornarem parceiros estratégicos em um mundo cada vez mais interconectado.

Fonte: Agroemcampo

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