No dia 26 de fevereiro, a Embaixada da República do Azerbaijão no Brasil realizou uma cerimônia em memória do 33º aniversário do genocídio de Khojaly. O evento reuniu renomados representantes da mídia local, professores, pesquisadores e outros membros da comunidade acadêmica.

Em seu discurso, o Embaixador Rashad Novruz apresentou informações detalhadas sobre a história e as consequências do genocídio de Khojaly, enfatizando a necessidade de reconhecimento jurídico internacional desse crime e a punição dos responsáveis. O Embaixador também destacou os extensos esforços de reconstrução em Khojaly – cidade libertada dos separatistas armênios pelo glorioso Exército do Azerbaijão – e mencionou que seus habitantes já começaram a retornar à sua terra natal.

Durante a cerimônia, os participantes assistiram a um curta-metragem sobre o genocídio de Khojaly, e materiais informativos foram distribuídos. Mais do que um momento de memória, o evento representou um chamado à justiça e ao reconhecimento internacional, reforçando a importância de preservar a verdade histórica e promover a paz.

Expressamos nossa sincera gratidão a todos os participantes por se unirem a nós neste dia de lembrança e solidariedade.

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O livro é dividido em 21 capítulos por tópicos, com os textos de cada capítulo compilados em ordem cronológica. O livro aborda temas complexos de natureza política, ideológica, histórica, com profundidade e linguagem clara e acessível. É mais uma obra magistral do Líder chinês.

O volume IV de “A Governança da China” é um registro primoroso da linha política do Partido Comunista da China e do seu Comitê Central tendo seu Secretário-Geral Xi Jinping em seu núcleo. Uma condensação do pensamento teórico profundo e inovador do Líder máximo da China em uma época em que o mundo atravessa importantes mudanças e a China vive um momento especial em sua trajetória gloriosa rumo à revitalização nacional, à modernização socialista e avança a passos largos na construção do socialismo com peculiaridades chinesas na nova era, sob o Pensamento de Xi Jinping. 

A leitura deste volume conduz o leitor a uma grande viagem na histórica nave da construção do socialismo na nação milenar chinesa. 

O livro oferece um panorama abrangente e completo sobre a nova fase em que o socialismo com peculiaridades chinesas na nova era está em edificação, desde que Xi Jinping foi eleito Secretário-Geral do Partido Comunista da China em novembro de 2012. Os tópicos do volume tratam da modernização socialista da China, governança econômica, avanços tecnológicos, reforma e abertura, e política internacional. 

O pensamento de Xi Jinping sobre o socialismo com peculiaridades chinesas na nova era é o eixocentral da linha política e da essência ideológica do Partido Coimunista da China e do seu Líder. Ele enuncia de maneira clara o significado do socialismo chinês no Discurso na Celebração do Centenário do Partido Comunista da China, em 1º de Julho de 2021: “Após o 18º CongressoNacional do Partido, o socialismo comcaracterísticas chinesas entrou em uma nova era. 

Sob a forte liderança geral do Partido, promovemos de maneira coordenada o planejamento global “cinco em um” e as “quatrodisposições estratégicas integrais”, seguimos e melhoramos o sistema socialista comcaracterísticas chinesas, empenhamo-nos emmodernizar nosso sistema e capacidade de governança, administramos o Partido de acordocom os regulamentos pertinentes e desenvolvemos um sistema relativamente completo de normas e regras intrapartidárias.

Conseguimos superar uma série de riscos e desafios relevantes, alcançamos o objetivo de luta estabelecido para o primeiro centenário e definimos claramente as etapas estratégicas para realizar o objetivo do segundo centenário. As conquistas e as mudanças históricas na causa do Partido e do Estado proporcionaram à materialização da grande revitalização nacional uma garantia institucional mais aperfeiçoada, uma base material mais sólida e uma força inspiradora para uma maior iniciativa”. (A Governança da China, Volume IV, página 7 da edição em português”). 

Na construção do socialismo com características chinesas na nova era, Xi Jinping ressalta que é necessário “defender a forte liderança do PCCh” (página 9); ”unir e liderar o povo chinês para lutar incansavelmente por uma vida melhor” (página 10); “continuar a adaptar o marxismo com a realidade chinesa” (página 11); “defender e desenvolver o socialismo com características chinesas” (página 12); “acelerar a modernização da defesa nacional e do exército” (página 13); “continuar a promover a criação de uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade” (página 13); “empreender uma grande luta envolvendo muitas novas características históricas” (página 14); “fortalecer a grande unidade do povo chinês” (página 15) e “avançar com o novo grande projeto de fortalecimento do Partido” (página 15).

Outro texto fundamental do volume IV de “A Governança da China” sobre o socialismo com características chinesas na nova era intitula-se “O caminho a seguir na nova era” e encontra-se na página 43 da edição em português, que reproduz os principais pontos das observações de Xi no painel de deliberação com a delegação da Mongólia Interior durante a 5ª sessão da 13ª Assembleia Popular Nacional: “Primeiro, manter a liderança geral do Partido é o único caminho para fazer avançar o socialismo com características chinesas”. Mais adiante, o Lìder chinês destaca: “Segundo, o socialismo com características chinesas é o único caminho para a revitalização da nação chinesa. Desde que sigamos inabalavelmente este caminho, poderemos atender à expectativa do povo chinês por uma vida melhor e promover a prosperidade comum para todos”. 

Fonte: China Hoje

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Neste ano de 2024, ocorreu dia 21 de Novembro a celebração do 53º Dia Militar e tornou-se ainda mais especial, pois reforça o papel crucial das Forças Armadas de Bangladesh durante o conflito, como ressalta as falas do adido de Defesa Abu Sayed Md Afzaful Haque.

A união do Exército, da Marinha e da Força Aérea foi determinante para as operações estratégicas que levaram à vitória. Além disso, a data também destaca o compromisso contínuo dessas instituições em garantir a segurança nacional, promover a paz e contribuir para o desenvolvimento do país, segundo a Embaixadora Sadia Faizunnesa!

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A Conferência de Comandantes contará com a presença de 22 delegações: Antígua e Barbuda, Argentina, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos da América, Guatemala, Guiana, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai, Espanha, Portugal e Junta Interamericana de Defesa.

Segundo o Secretário-Geral da CEA, General de Divisão Dutra, a Conferência de Comandantes representa o ápice da diplomacia militar no âmbito da CEA. “Os comandantes vão consolidar o que foi debatido e trabalhado ao longo desses dois anos. Há uma linha do tempo, em que foram feitas reuniões intermediárias e especializadas para atingirmos o objetivo macro, que é o tema obrigatório ‘Exército do Futuro’”.

Programação

A abertura oficial do evento será realizada na segunda-feira, 6, no Rio de Janeiro. Já no dia 7, pela manhã, haverá a Reunião Plenária dos Comandantes dos Exércitos Americanos, na qual será votada a inclusão do Exército de Portugal e aprovados acordos e protocolos elaborados durante o ciclo atual, assim como mudanças no regulamento da Conferência. No turno da tarde, serão desenvolvidas reuniões bilaterais entre os comandantes e representantes de cada exército.

No dia 8 de novembro, os integrantes da CEA acompanharão o apronto operacional das tropas da 1ª Divisão de Exército, na Vila Militar. Na sequência, os comandantes se deslocarão para a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ), onde será realizada a Cerimônia de Passagem da Presidência da Conferência dos Exércitos Americanos do Exército Brasileiro para o Exército Mexicano.

Conferência dos Exércitos Americanos

A CEA é um fórum de discussão que tem, entre seus objetivos, identificar os temas de interesse mútuo no campo da Defesa, aumentar a cooperação e a integração entre os Exércitos, determinar iniciativas concretas para melhorar a interoperabilidade, tratar de temas específicos e estabelecidos previamente em comum acordo e permitir o contato pessoal entre os Comandantes dos Exércitos integrantes. A CEA possui 29 integrantes, entre exércitos e organismos internacionais.

“É um fórum de integração regional, onde os exércitos do continente americano têm a oportunidade de debater temas da atualidade e de se conhecerem melhor. Atualmente, com as complexidades do mundo moderno, quase todos os exércitos estão passando por uma fase de transformação. Ao longo dos dois últimos anos, debatemos o ‘Exército do Futuro’. Então, buscamos verificar as características necessárias para o enfrentamento aos desafios”, explica o General Dutra.

O Ciclo XXXV teve como tema obrigatório “A contribuição da Conferência dos Exércitos Americanos no processo de transformação e preparação do ‘Exército do Futuro’ para a ampliação da cooperação e integração no enfrentamento dos desafios e ameaças que possam afetar a segurança e estabilidade do Continente Americano”.

Para a discussão a respeito do tema, a CEA organizou seis conferências especializadas, sob responsabilidade de diferentes países, para tratar de assuntos como interoperabilidade, processos de transformação dos exércitos, segurança e defesa cibernética, processos de modernização e desenvolvimento de doutrina, entre outros.

No Ciclo XXXV também foi realizado um Exercício Combinado com foco em ajuda humanitária em caso de desastre natural, a Operação PARANÁ III, na região de Foz do Iguaçu (PR). Planejada em 2022 e executada no terreno em 2023, a Operação contou com a presença de tropas dos Exércitos integrantes da CEA.

As informações são do Exército do Brasil

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O decreto autorizando a operação foi assinado dia 19 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Cerca de 290 militares das Forças Armadas dos Estados Unidos foram chamados para participar de um exercício combinado com o Exército brasileiro, de 24 de outubro a 20 de novembro deste ano, nos estados do Pará e do Amapá.

O decreto informa que está autorizada a entrada de equipamentos e armamentos norte-americanos em território brasileiro, como sensores, sistemas eletrônicos, dispositivos ópticos, equipamentos de comando, controle e comunicação.

Denominada operação Core 23 (Combined Operation and Rotation Exercise ou Exercício Combinado de Rotação e Operações, em tradução), faz parte de um acordo de cooperação na área da defesa e acontece desde 2015 entre os governos dos dois países. Em 2022, a operação aconteceu nos Estados Unidos.

“As tropas dos dois países irão compartilhar experiências e trocar conhecimentos sobre doutrina e técnicas, táticas e procedimentos de defesa, visando manter os laços históricos entre os países e incrementar a integração e a cooperação entre os dois exércitos”, informou em comunicado o Comando Militar do Norte (CMN).

Após o anúncio da operaçaõ, em maio, o oficial da reserva da Marinha do Brasil, comandante Robinson Farinazzo, ponderou que o Brasil deveria exigir contrapartidas dos Estados Unidos para garantir o treinamento de militares americanos em ambiente de selva.
“O Brasil deve exigir contrapartidas porque os EUA têm poucas oportunidades para adestrar em ambiente de selva como o nosso. As relações bilaterais militares precisam ter o mínimo de reciprocidade”, comentou ele.

Nessa mesma época, uma comitiva de militares norte-americanos esteve no CMN para conhecer os detalhes da programação e logística do evento.

As informações são da Sputnik.

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O Adido de Defesa da embaixada da China, General de Brigada Zhang Linhong, promoveu uma recepção. O embaixador Zhu Qingqiao foi o anfitrião.

Sobre o Exército de Libertação Popular

O Exército de Libertação Popular da China (EPL) foi criado em 1 de agosto de 1927.  Consiste em cinco ramos de serviço: Força Terrestre, Marinha, Força Aérea, Força de Foguetes e Força de Apoio Estratégico.

O EPL sempre foi um pilar na conquista da independência e no desenvolvimento do país, garantindo a segurança e os interesses nacionais do povo chinês.

A China tem o maior exército permanente do mundo, com mais de dois milhões de membros ativo. Embora sempre advogue pela paz na resolução de conflitos, o governo chinês confia em suas Forças Armadas para garantir e a integridade de seu território.

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