O evento contou com a presença de representantes da Vale, Fambras Halal e Banco Rendimento, além de veículos de comunicação como Metrópoles, IstoÉ, O Mundo Diplomático, Embassy News, O Quadradinho, Radar Digital, GPS, Portal R10, Diplomacia Business, Jornal de Brasília, Brasília agora e Site Finíssimo.

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Fundada em 1983, a SZU é considerada uma universidade jovem, que, no entanto, apresentou um crescimento rápido nas últimas décadas, tornando-se uma instituição “abrangente”, segundo Mao Junfa. De acordo com o dirigente, a universidade conta com um serviço de assistência e com pesquisas na área da saúde, sendo reconhecida também como polo de desenvolvimento de tecnologia e inovação.

“A Universidade é jovem e está localizada em um município também jovem – Shenzhen –, conhecida como uma cidade inovadora. Tenho a confiança de que nós [Unicamp e SZU] encontraremos um ponto para colaborações”, disse Mao Junfa, que veio acompanhado de cinco auxiliares.

O reitor da Unicamp disse ter encontrado muitas semelhanças entre as duas universidades. Citou, como exemplo, o fato de ambas oferecerem disciplinas da mesma área, realizarem a gestão de hospitais e adotarem uma abordagem similar no que se refere à atuação nas áreas de tecnologia e de inovação.

Meirelles lembrou, ainda, que a Unicamp já tem tradição em parcerias com empresas estrangeiras – algumas delas chinesas ou brasileiras que receberam capital chinês. “Portanto, acho que temos muitas semelhanças e estamos muito dispostos a firmar essa parceria”, disse. Para o reitor da Unicamp, esses acordos podem ocorrer em diversas áreas e em diversos níveis. “Uma coisa que nos interessa é promover intercâmbio de estudantes, mesmo que seja de curto período”, adiantou.

Meirelles apresentou à delegação chinesa o projeto do HIDS – o Hub Internacional de Desenvolvimento Sustentável – e convidou os chineses a participarem do projeto. O HIDS está em fase de implementação numa área de 11,2 milhões de m² no campus de Barão Geraldo e pretende ser um distrito de inovação para a região e para o país.

“Apesar de ser uma Universidade jovem, a SZU já conta com alto reconhecimento na China e no mundo. A partir de agora vamos trabalhar para ver onde podemos realizar colaborações, ou fechar uma parceria específica”, disse o professor Osvaldir Taranto, da Diretoria Executiva de Relações Internacionais (DERI) da Unicamp, que organizou a visita.

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Ministério do Interior e Força de Segurança Interna do Catar concluíram acordos no valor de 842 milhões de riais na feira Milipol Qatar, que ocorreu em Doha nesta semana, segundo agência de notícias oficial do país.

O Ministério do Interior e a Força de Segurança Interna do Catar (Lekhwiya) fecharam negócios no valor de 842 milhões de riais, equivalentes a US$ 226,5 milhões pela conversão atual, durante a Milipol Qatar, feira do setor de segurança e defesa que ocorreu em Doha, capital do país árabe, entre 29 e 31 de outubro. A notícia foi publicada na agência de notícia oficial, a Qatar News Agency (QNA), na quinta-feira (31).

Segundo dado divulgado pelo Comitê Milipol Qatar em coletiva de imprensa, os negócios foram feitos com vários expositores. O Ministério do Interior do Catar conclui negócios de 566,9 milhões de riais (US$ 152,5 milhões) e a Força de Segurança Interna 275 milhões de riais (US$ 73,9 milhões). A QNA cita acordos do ministério com Idemia, Al Mannai Trading Company, Sudair Medical Services, Multi Services Company e BAE Systems.

A feira aconteceu no Centro de Exposições e Convenções de Doha sob o tema “Tecnologia a Serviço da Segurança” com a participação de 42 países, também de acordo com a agência de notícias do Catar. A exposição exibiu as últimas inovações e tecnologias no campo da segurança e promoveu discussões de temas relativos ao segmento. A mostra teve 255 expositores de 26 países e 14.500 visitantes.

Fonte: Anba

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Ministro das Finanças do país árabe afirma que meta é que mulheres correspondam a 40% da força de trabalho até o fim da década.

O ministro das Finanças da Arábia Saudita, Mohammed Al-Jadaan afirmou nesta quarta-feira (30), em Riad, que o país quer chegar ao final desta década tendo 40% da força de trabalho formada por mulheres. A afirmação foi feita durante a 8ª edição da Future Investment Initiative (FII).

O ministro disse que a meta para o plano Visão 2030, que busca diversificar a economia saudita para além do petróleo, era que as mulheres correspondessem a 30% da força de trabalho até 2030. Esse percentual, disse, está em 35% em 2024, e pode chegar a 40% em 2030. “Acho que seremos capazes de chegar lá”, disse o ministro.

“Se você olhar para a participação das mulheres hoje [no mercado de trabalho], não apenas como funcionárias, mas como empreendedoras, é significante. Dobramos o número de pequenas e médias empresas em sete anos. O que é interessante é que 45% dessas empresas são lideradas por mulheres”, afirmou Jadaan.

No evento, o ministro afirmou também que a produção do setor não petrolífero já corresponde a 52% da economia saudita e que quase 87% das metas determinadas pelo plano Visão 2030 já foram atingidas. A taxa de desemprego entre os sauditas é de 7,1%. Para 2030, a meta é que seja de 7%.

Fonte: Anba

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Ao todo, 1.593 propostas foram submetidas à chamada de repatriação de pesquisadores, enquanto outras 979 concorrem ao edital de formação de redes de cooperação com instituições situadas no Brasil – totalizando 2.572 submissões às duas linhas. Somada, a demanda bruta apresentada se aproxima de R$ 2 bilhões – quase o dobro, portanto, do valor que o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) reservou ao programa, para ser investido ao longo de cinco anos.

“Os dados permitem afirmar que o Conhecimento Brasil é uma ação acertada e que, felizmente, foi bem compreendida e aceita pela comunidade científica. Estamos satisfeitos por poder proporcionar oportunidades de retorno e de cooperação a nossos pesquisadores no exterior”, afirma o presidente do CNPq, Ricardo Galvão.

“São números acima das nossas expectativas e que confirmam a existência de uma diáspora científica brasileira que precisa ser integrada ao esforço de ciência, tecnologia e inovação do país. Até dezembro, essas demandas estarão avaliadas e prontas para contratação”, afirma o diretor científico do CNPq, Olival Freire Jr.

Do total de propostas submetidas à chamada de redes, 304 pretendem estabelecer cooperação com instituições dos Estados Unidos. Em seguida aparecem Portugal (127), Inglaterra (99) e Espanha (91). Diversos outros países europeus também figuram na lista, assim como China, Austrália e países africanos, como Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde.

As áreas com maior número de propostas foram ciências da saúde (196 propostas), ciências biológicas (183), ciências exatas e da terra (181) e engenharias (163). Os destinos de maior interesse, por região, estão no Sudeste (44%), Nordeste (22%), Sul (21%), Centro-Oeste (8%) e Norte (5%).

A maior parte dos projetos submetidos à chamada de repatriação corresponde às áreas de ciências biológicas (mais de 400 propostas), ciências exatas e da terra (cerca de 300 propostas) e engenharias (pouco mais de 200 propostas). Cerca de 71% do orçamento solicitado corresponde a bolsas, 20% a custeio, e 9% a recursos de capital (destinados a construir e equipar salas e laboratórios).

Os dados indicam ainda que 91% dos proponentes são ligados a instituições de ciência, tecnologia e inovação (como universidades e institutos de pesquisa), enquanto 9% são ligados a empresas.

Executado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o programa Conhecimento Brasil é uma das 10 ações prioritárias definidas em 2023 pelo conselho do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e fazem parte da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) para o período de 2023 a 2030 – instrumentos que contaram com ampla participação da comunidade científica e que marcam a retomada do investimento em ciência, tecnologia e inovação no país.

Conhecimento Brasil se divide em duas chamadas: Atração e Fixação de Talentos, com estimativa de investimento anual de aproximadamente R$ 165 milhões, ao longo de 5 anos, em projetos de pesquisadores brasileiros que residam no exterior e queiram voltar a desenvolver pesquisas no país; e Apoio a Projetos em Rede com Pesquisadores Brasileiros no Exterior, com estimativa de investimento em R$ 230 milhões, ao todo, em dois anos, voltada a apoiar a execução de projetos em instituições de ensino superior públicas ou privadas, institutos de ciência e tecnologia e empresas que desenvolvam pesquisas, sempre localizados no Brasil, em cooperação com brasileiros atuando em congêneres estrangeiras.

O investimento total tem origem em recursos do FNDCT, cujo descontingenciamento representou uma vitória da comunidade científica. Somente em 2023, o FNDCT investiu R$ 9,6 bilhões em programas e ações estruturantes da ciência, tecnologia e inovação no país, recuperando um patamar que não se atingia desde 2013. E em 2024, o fundo realiza o maior investimento de sua história: R$ 12,7 bilhões, que serão aplicados em 10 programas estratégicos.

A aplicação dos recursos do FNDCT em programas estratégicos tem permitido ao CNPq liberar recursos de seu orçamento para investimento em chamadas tradicionais, como a Universal 2023, realizada inteiramente com recursos próprios e que já pagou cerca de 90% do valor total aos pesquisadores; e a de Projetos Internacionais de Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação, lançada em junho, com investimento previsto de R$ 215 milhões, 26% a mais que a do ano passado.

Instituições de interesse dos proponentes, por região do país – Chamada Atração e Fixação

Área do conhecimento das propostas – Chamada de Redes

Área do conhecimento das propostas – Chamada Atração e Fixação

Fonte: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Relações Internacionais e da Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Renda e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceira com BRB, ABDI, Fibra, Sebrae-DF, Fecomercio, CACB, Fape-DF e Softex, realizarão o evento DF para o mundo, em 15 de outubro, às 9h, no Auditório do Centro Empresarial CNC.

O encontro será uma oportunidade para as empresas da região conhecerem as soluções de apoio à exportação e assim se prepararem para a entrada no mercado internacional.

A programação será dividida em dois turnos. No período matutino, haverá a presença de palestrantes de alto nível, incluindo a participação do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana. Na ocasião, serão abordados temas relevantes para o processo exportador e será realizado o Lançamento do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex) para o DF, programa que tem como objetivo apoiar as empresas da região no processo exportador.

Na parte da tarde, as empresas terão acesso a conteúdo técnico, com atendimentos individualizados e experiências imersivas em ferramentas para a exportação. Além disso, a estrutura do evento também contará com exposições de produtos das empresas atendidas pelo Peiex e estações de atendimento dos parceiros, buscando oferecer oportunidade de conhecimento para as empresas e melhor engajamento com o tema.

Durante o evento, será lançado também o estudo de inteligência sobre o Distrito Federal, produto da ApexBrasil que traz um panorama das exportações e dos setores produtivos do DF.

As inscrições para o evento DF para o Mundo são gratuitas e já estão disponíveis neste link.

Lançamento do Peiex-DF

No evento do dia 15, a ApexBrasil fará o Lançamento do Peiex-DF, convênio realizado por meio da ApexBrasil em parceria com a Softex e que tem como objetivo qualificar 125 empresas da região para a exportação.

A instalação de um Núcleo Peiex no DF tem como objetivo fomentar a pauta exportadora da região. O estado apresentou tendência de crescimento das exportações nos últimos 20 anos. Os principais produtos de exportação na região em 2023 foram carnes de aves e suas miudezas comestíveis, e soja. Somadas, essas mercadorias responderam por mais de 75% do valor exportado pelo estado. No entanto, outros setores da indústria do DF possuem potencial significativo para a exportação. São eles: alimentos e bebidas, metais e pedras preciosas, moda e serviços de tecnologia da informação.

Fonte: Agência Brasília

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A Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D), como foi batizada, foi aprovada pelo Parlamento Europeu na quarta-feira, 23. Ela obriga companhias de todos os setores da economia a verificar suas cadeias de valor, da extração da matéria-prima à distribuição do produto final.

“O efeito cascata dessa regra é enorme e de impossível quantificação. Não dá para saber a dimensão do impacto”, diz Bruno Galvão, advogado do escritório Blomstein, de Berlim.

A medida valerá para empresas europeias que tiverem mais de mil empregados e faturamento global acima de € 450 milhões. Companhias estrangeiras que ultrapassarem o mesmo patamar de faturamento dentro do bloco estarão sujeitas às mesmas regras.

Elas terão que fazer o monitoramento e uso de melhores práticas para entender os riscos presentes de uma ponta à outra de sua cadeia. Isso envolve, inclusive, produtores e fornecedores que a princípio não têm relação comercial direta com a Europa.

“Um produtor de carne, soja ou algodão no Brasil que vende seu produto para grandes empresas brasileiras não comercializa diretamente para a Europa. Mas essas grandes empresas, por sua vez, exportam para as europeias, que terão que fiscalizar sua cadeia de fornecimento e olhar todos os seus produtos, inclusive o da ponta”, exemplifica Galvão.

Subsidiárias brasileiras de grandes empresas europeias também terão que verificar suas cadeias para reportar à matriz.

Cada um dos 27 países-membros da UE terá que criar uma legislação específica que atenda às exigências mínimas estabelecidas pela diretiva. Onde as leis sobre sustentabilidade corporativa já existem, como França e Alemanha, elas terão que ser adequadas aos parâmetros europeus.

Os países terão dois anos para colocar as leis em vigor. A partir de então, a CS3D será implementada em três fases, entre 2027 a 2029, a depender do tamanho do tamanho da empresa. As primeiras sujeitas às novas regras serão as que tiverem mais de 5 mil empregados e faturamento global superior a 1,5 bilhão de euros no ano de 2027.

“Na nossa avaliação, esse tempo é suficiente para que as empresas brasileiras se organizem para atender às demandas que devem surgir”, diz Roberta Danelon Leonhardt, sócia de área de direito ambiental do Machado Meyer, escritório de advocacia.

Como vai funcionar

A Comissão Europeia, o órgão executivo da UE, ainda vai emitir uma série de guias com recomendações, melhores práticas e diretrizes para o plano de transição e para o compartilhamento de informações.

As empresas terão que criar uma estrutura que mostre que estão atentas à cadeia de fornecedores e aos possíveis riscos, diz Galvão. “Elas vão monitorar e pedir informações sobre respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente, e acompanhar para que, caso haja algum problema, elas consigam identificar e trabalhar para resolver. É diferente de quando acontece uma acusação ou violação e ela é punida. É sobre um trabalho anterior ao evento, de monitoramento da atividade, de reconhecer que o risco existe”.

Quem está sujeito à diretiva terá que mapear os riscos e criar um programa de reação compartilhada com os fornecedores, por exemplo. Também terá que adotar um plano de mitigação climática, com uma estratégia em linha com o objetivo do Acordo de Paris de limitar o aquecimento global a 1,5ºC.

“Essa diretiva confirma um movimento que já vinha acontecendo de forma voluntária. Mas agora será mais abrangente, alcançando todas as grandes empresas”, afirma Leonhardt.

A fiscalização da CS3D será feita por autoridades nacionais competentes no Estado-membro em que a companhia está sediada ou de onde provém a maior parte de seu faturamento. Além da investigação, serão essas agências as responsáveis por aplicar penalidades. Nos casos mais graves, o valor da multa pode corresponder a 5% da receita da companhia.

A diretiva ainda deve ser formalmente adotada e publicada no Diário Oficial da UE.

Por enquanto, o que as empresas podem fazer é identificar sua atual situação em relação às novas exigências, identificar as diferentes partes que podem auxiliar nos esforços de devida diligência e envolvê-los, e definir os responsáveis dentro de cada organização para estar em conformidade com a CS3D, recomenda a consultoria EY, em análise.

Mais um passo

A nova diretiva é um avanço da UE em linha com o European Green Deal, e foi proposta em 2022. Depois de dois anos de negociações entre os países, o texto foi aprovado com duas alterações principais: caíram as regras específicas para o mercado financeiro, e aumentou o porte das empresas sujeitas à lei, tanto em número de funcionários como em receita.

“Foi um jogo de política para se chegar a um consenso”, diz Galvão, “Estamos em época de eleições aqui na Alemanha. Algumas partes políticas julgaram que haveria um ônus burocrático muito grande para a indústria alemã. Ainda que, curiosamente, grandes empresas do país fossem favoráveis às medidas”.

A CS3D é complementar a uma série de regras europeias estabelecidas nos últimos anos para incentivar a economia verde – com repercussões diretas e indiretas para exportadores brasileiros e seus fornecedores.

As companhias estão se preparando para o mecanismo de ajuste de fronteira para o carbono, conhecido pela sigla CBAM em inglês, que define um imposto para o carbono embutido em produtos que contêm cimento e ferro, por exemplo. A regra que proíbe a comercialização na UE de produtos agrícolas associados ao desmatamento também vai exigir adaptações das empresas brasileiras.

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O anúncio do lançamento do importante documento foi feito pelo embaixador Odd Magne Ruud, que assina o prefácio, ao lado da Cônsul-Geral da Noruega no Rio de Janeiro, Mette Tangen.

Segundo o Relatório, empresas norueguesas foram responsáveis por 31 mil empregos diretos e 133 mil indiretos no Brasil, enquanto contribuíram em aproximadamente US$2,4 bilhões para o Fisco. São 236 empresas operando em todas as regiões do país, em atividades variadas como agronegócio, marítimo, petróleo e gás, e energias renováveis.

O Brasil já é o terceiro maior mercado para investimentos noruegueses, atrás de Europa e Estados Unidos.

Conforme destacou Odd Magne Ruud, “o laço econômico duradouro entre Noruega e Brasil permaneceu robusto (…) A amizade sólida e baseada em confiança entre Noruega e Brasil, combinada com o nosso compromisso com a agenda climática, prepara o terreno para outro capítulo excepcional em nossa história conjunta!”.

Os princípios da responsabilidade ambiental e social (ESG) são uma forte marca da Noruega e de empresas norueguesas no Brasil. Em julho de 2022, o governo norueguês aprovou a Lei de Transparência, tornando a conduta empresarial responsável uma obrigação legal para empresas com operações na Noruega e em âmbito internacional.

De fato, as empresas norueguesas estão na vanguarda de soluções tecnológicas de ponta na chamada “guinada verde”, o que inclui a geração eólica marítima, a produção de hidrogênio, combustíveis limpos para transporte marítimo, a produção de fertilizantes sustentáveis.

O Relatório pode ser lido na íntegra AQUI.

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