Arquivo de diversificação econômica. - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/diversificacao-economica/ O Jornal Brasilia in Foco cobre todo o mundo diplomático em Brasília Tue, 13 May 2025 12:52:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://brasiliainfoco.com/wp-content/uploads/2023/08/cropped-Logo-32x32.png Arquivo de diversificação econômica. - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/diversificacao-economica/ 32 32 Visita de Lula deve fortalecer ainda mais os laços China-Brasil, América Latina-Caribe – Por Harald Christian Brüning Director at The Macau Post Daily https://brasiliainfoco.com/visita-de-lula-deve-fortalecer-ainda-mais-os-lacos-china-brasil-america-latina-caribe-por-harald-christian-bruning-director-at-the-macau-post-daily/ Tue, 13 May 2025 12:50:44 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=52121 Luiz Inácio Lula da Silva está fazendo uma visita de Estado à China nesta semana que, tenho certeza, não só fortalecerá ainda mais os estreitos laços bilaterais entre os dois países, mas também o relacionamento entre a China e a América Latina, incluindo o Caribe. O 39º chefe de Estado e de governo do Brasil […]

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Luiz Inácio Lula da Silva está fazendo uma visita de Estado à China nesta semana que, tenho certeza, não só fortalecerá ainda mais os estreitos laços bilaterais entre os dois países, mas também o relacionamento entre a China e a América Latina, incluindo o Caribe.

O 39º chefe de Estado e de governo do Brasil (o país sul-americano é uma república presidencialista, na qual o presidente é investido de forte autoridade executiva, o que exclui a possibilidade de um primeiro-ministro) é um ex-metalúrgico e líder sindical conhecido mononimamente como Lula, seu apelido de infância para Luiz, que mais tarde foi acrescentado ao seu sobrenome.

Lula, que completará 80 anos em outubro, pode ser descrito com segurança como um “velho amigo” da China entre os líderes dos principais países do mundo. Ele cumpriu dois mandatos consecutivos de quatro anos à frente do sistema presidencialista bastante robusto do Brasil entre 2003 e 2011 (o máximo de dois mandatos presidenciais consecutivos permitido pela Constituição da República Federativa do Brasil) e voltou a ser presidente desde 2023.

Tanto Lula quanto o presidente Xi Jinping participaram da Desfile do 80º Aniversário do Dia da Vitória na Praça Vermelha de Moscou, entre dezenas de outros líderes mundiais ou seus representantes. O fato de Xi e Lula estarem presentes provou que o Brasil e muitos outros países, principalmente do Sul Global, estão cada vez mais resistindo às tentativas do Ocidente de impor políticas globais, afirmando seu direito à autodeterminação.

Embora os sistemas políticos do Brasil e da China sejam diferentes, eles estão obviamente unidos na defesa dos direitos e interesses do mundo em desenvolvimento, com o objetivo de garantir uma ordem global justa e multipolar após décadas ou mesmo séculos de exploração e marginalização.

Xi e Lula, no entanto, têm uma coisa em comum – ambos são os campeões mundiais do combate à pobreza, pelo que os tenho em alta estima.

Lula e Xi manterão conversações bilaterais em Beijing hoje. Xi também deve discursar na cerimônia de abertura da 4ª Reunião Ministerial do Fórum China-CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) em Pequim amanhã, anunciou ontem um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

Ministros das Relações Exteriores ou seus representantes dos países da CELAC e chefes de organizações regionais relevantes participarão da reunião, disse o porta-voz.

Os 33 países membros da CELAC têm uma população de 660 milhões de habitantes. A China e os países da CELAC representam um quarto da população mundial. O Sul Global, que inclui a China e a CELAC, tem uma participação de 85%. A aritmética simples mostra que o Ocidente (América do Norte, Europa, Austrália, Nova Zelândia, Japão e Coreia do Sul), com apenas 15% da população global, terá cada vez mais dificuldade para dominar os outros 85% da humanidade por muito mais tempo, por exemplo, tentando impor os valores de sua cultura acordada, inerentemente perturbadora e, em última análise, alienante, à grande maioria da comunidade internacional que tem seus próprios sistemas de valores milenares.

Em uma mensagem de congratulações à 9ª cúpula da CELAC na capital hondurenha, Tegucigalpa, no mês passado, Xi enfatizou que as relações chinesas com o bloco de 33 nações “resistiram ao teste da turbulência internacional e entraram em um novo estágio marcado pela igualdade, benefício mútuo, inovação, abertura e benefícios tangíveis para o povo”.

Xi tem prestado muita atenção aos laços entre a China e a CELAC desde que se tornou presidente em 2013.

“Os verdadeiros amigos sempre se sentem próximos uns dos outros, não importa a distância entre eles”, disse Xi, citando um antigo ditado chinês para caracterizar as relações da China com os países da América Latina e do Caribe.

Desde que se tornou chefe de estado, Xi voou seis vezes através da metade do globo para a América Latina e o Caribe, visitando 11 países da vasta região. “Lá, ele se encontrou com líderes nacionais, testemunhou a assinatura de acordos de cooperação, visitou fazendas locais, tomou café costarriquenho e ganhou uma camisa de futebol argentina com seu nome…”, apontou o escritor Ma Qian, da Xinhua, em um comentário em novembro passado.

Da mesma forma, Lula da Silva tem buscado firmemente melhorar os laços de seu país com a China desde que voltou a morar no Palácio do Planalto (local de trabalho e residência do presidente do Brasil na capital Brasília) no início de 2023.

Embora a China seja o segundo parceiro comercial da CELAC, depois dos EUA, ela é o principal aliado comercial do Brasil desde 2009 – isso é muito tempo! O Brasil exporta principalmente soja e outras commodities primárias para a China, enquanto esta última envia principalmente produtos industriais para seu amigo sul-americano.

O Brasil é um dos 10 membros do Fórum de Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, com sede em Macau, também conhecido como Fórum Macau, que foi criado pelo Ministério do Comércio (MOC) em 2003 em conjunto com os países nos quai o português tem status de língua oficial.

O comércio entre a China e a CELAC é bastante diversificado, abrangendo tanto commodities primárias quanto produtos manufaturados, incluindo equipamentos ferroviários, eletrodomésticos, vestuário, calçados, computadores, telefones celulares e uma ampla gama de outros produtos manufaturados fabricados na China, enquanto as exportações dos países membros da CELAC para a China ainda consistem principalmente de matérias-primas e outras commodities. Mas a China não é apenas um comerciante, mas também um grande investidor na América Latina e no Caribe.

A China expandiu significativamente seus investimentos na CELAC nas últimas duas décadas, concentrando-se em infraestrutura, energia, mineração e tecnologia, o que inclui cada vez mais a alta tecnologia. Os economistas estimam que os investimentos da China nos países da CELAC criaram milhões de empregos. Esses investimentos fazem parte da Iniciativa Cinturão e Rota (BRI) da China. A China também se tornou um importante financiador e construtor de infraestrutura na América Latina e no Caribe. A lista de projetos concluídos, em andamento e projetados seria numerosa, portanto, posso mencionar apenas alguns deles, como o Porto de Chancay, no Peru, e o Porto de Moín, na Costa Rica, a proposta da Ferrovia Belém-Rio de Janeiro e o Corredor Bioceânico que conecta o Brasil, o Peru e a Bolívia por ferrovia, Bogotá, Colômbia, Peru e Bolívia por ferrovia, Peru e Bolívia por ferrovia, o projeto do metrô de Bogotá na Colômbia, o Parque Solar Cauchari em grande escala na Argentina e um grande número de parques eólicos no Brasil, as redes 5G da Huawei apesar da pressão dos EUA, a concessão de empréstimos do Banco de Desenvolvimento da China e do Banco Exim no valor de bilhões de dólares americanos.

Os laços comerciais e de investimento entre a China e a CELAC continuam baseados nos princípios fundamentais da Iniciativa Cinturão e Rota (BRI) – “cooperação ganha-ganha”, “benefícios mútuos” e “ganhos compartilhados”.

Esses princípios refletem o compromisso da China de promover a conectividade global, o desenvolvimento econômico e a prosperidade mútua por meio de projetos de infraestrutura, comércio e intercâmbios culturais.

Um artigo recente sobre os laços entre a China e a CELAC, assinado pelo comentarista de assuntos internacionais Xi Pu, apontou que tanto a China quanto a América Latina ostentam símbolos milenares de sabedoria de alguma forma semelhantes – o dragão chinês conhecido como “Lóng” (龙) e a divindade Quetzalcóatl (“Serpente Emplumada”) da Mesoamérica, associada à criação, agricultura (creditada por ter trazido o milho para a humanidade), aprendizado, sabedoria e, por último, mas não menos importante, à civilização. Pesquisadores latino-americanos apontaram as semelhanças míticas entre ambos. Devo acrescentar que, ao contrário do Ocidente, onde os dragões são vistos, em sua maioria, como criaturas malévolas, na China e em outros lugares do Oriente, os dragões são vistos como seres benevolentes e portadores de harmonia.

Bem, buscar sabedoria e harmonia é o que é mais necessário no momento, considerando o estado socioeconômico-político em que este frágil planeta se encontra.

Os principais idiomas dos estados-membros da CELAC são o espanhol, o português e o inglês (este último principalmente como língua franca da região e idioma de comércio, investimento, tecnologia e ciência), além de uma rica variedade de idiomas indígenas.

O Secretário de Administração e Justiça, André Cheong Weng Chon, disse aos legisladores no mês passado que Macau e Hengqin estabelecerão em conjunto um centro de serviços para a cooperação econômica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa e espanhola, com previsão de início de operação no segundo semestre deste ano.

Essa é uma ótima notícia no momento certo! Como alguém que teve o trabalho (ou o prazer, dependendo de como você vê) de estudar os dois idiomas, gostaria de salientar que ambos são bastante semelhantes, mas também bastante diferentes. Os dois idiomas ibéricos têm cerca de 90% de similaridade lexical, de modo que são mutuamente inteligíveis em grande parte. Vamos esclarecer o que está em jogo aqui – comunicação prática para facilitar o comércio, o investimento e a cooperação, pois não estamos buscando a grandeza literária aqui.

As escolas e universidades de Macau não devem perder tempo a criar cursos de língua espanhola.

Concordo com o Cônsul-Geral de Portugal, Alexandre Leitão, que afirmou, à margem da cerimónia de sábado que assinalou a abertura dos serviços consulares da República Oriental de Língua Espanhola do Uruguai, que faz fronteira com o Brasil, que o objetivo de Macau de reforçar os seus laços com o mundo de língua espanhola deve ser visto como uma consequência natural do seu esforço contínuo para promover a diversificação adequada da economia local.

Quase 900 milhões de pessoas falam espanhol e português (falantes nativos e não nativos), ou seja, cerca de 11% da população mundial. Isso é enorme.

O Chefe do Executivo, Sam Hou Fai, reuniu-se com o Ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Mario Lubetkin, que estava fazendo uma visita de trabalho a Macau no sábado. O encontro certo na hora certa.

A aproximação com o mundo hispânico é pertinente para promover o papel de Macau como plataforma para as relações comerciais e culturais entre a China e o mundo de língua portuguesa e espanhola. Cerca de 30 países e territórios no mundo têm o espanhol e/ou o português (o espanhol e o português são línguas oficiais na Guiné Equatorial, o único país onde ambas as línguas têm status oficial) – trata-se de um enorme mercado em quatro continentes. Vamos fazer bom uso dele, para o benefício de todo o país!

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Agência promove turismo na Arábia Saudita https://brasiliainfoco.com/agencia-promove-turismo-na-arabia-saudita/ Tue, 22 Apr 2025 03:33:17 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51808 Promo Trend Travel começa a apostar no novo destino com os clientes brasileiros. Já empresa do Egito quer duplicar neste ano a quantidade de turistas do Brasil que viajam ao país do Norte da África. A agência de turismo Promo Trend Travel trouxe para a feira WTM Latin America, encerrada na quarta-feira (16), em São Paulo, um […]

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Promo Trend Travel começa a apostar no novo destino com os clientes brasileiros. Já empresa do Egito quer duplicar neste ano a quantidade de turistas do Brasil que viajam ao país do Norte da África.

A agência de turismo Promo Trend Travel trouxe para a feira WTM Latin America, encerrada na quarta-feira (16), em São Paulo, um novo destino árabe em seu portfólio: a Arábia Saudita. O país facilitou a entrada de turistas para além do fluxo religioso há dois anos como uma das estratégias de diversificação econômica.

Segundo o CEO da Promo Trend Travel, Medhat Hammam, a empresa tem 22 anos e sede no Egito, mas há três anos abriu um escritório em Riad, a capital saudita, para promover o turismo do país. Ele diz que os destinos árabes com os quais trabalha são populares entre os brasileiros, principalmente Egito, Jordânia e Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. “Agora estamos tentando incentivar os brasileiros a ir ao novo destino Arábia Saudita”, afirma.

Entre as cidades incluídas no pacote de seis noites estão Riad, a cidade de Jeddah, na Costa do Mar Vermelho, a cidade desértica de AlUla, e a cidade sagrada de Medina. Meca continua a ser um destino exclusivo aos seguidores do Islã.

Hammam diz que os pacotes mais adequados aos brasileiros são aqueles que combinam a Arábia Saudita a outro destino, principalmente Catar, Jordânia, Emirados, Bahrein e até Istambul, na Turquia, que, a exemplo do Catar e dos Emirados, tem voo direto para o Brasil. Nesses pacotes, seis noites são dedicadas à Arábia Saudita e outras três noites, a um dos outros destinos escolhidos.

Segundo Hammam, embora os brasileiros estejam demonstrando um grande interesse pela Arábia Saudita, o número dos que deverão visitar o país ainda é pequeno: em média, dois mil ao ano, atrás de grandes emissores como França, Inglaterra e Espanha. A Arábia Saudita recebe 30 milhões de visitantes, a maioria peregrinos.

Agência do Egito quer receber mais brasileiros

Outro destino de lazer, o Egito vive outra fase em sua relação com os visitantes brasileiros. De acordo com o fundador e CEO da Dunas Travel, Attia Yamany, nove mil brasileiros viajam por sua agência que, em 2025, busca duplicar a quantidade de clientes do País em viagem ao Egito. A empresa atua no mercado brasileiro desde 2017.

Segundo Yamany, o Brasil é o segundo principal mercado para seus negócios, atrás apenas da Espanha. Para o Egito, porém, o Brasil ainda é um emissor pequeno de turistas. Dos 15,3 milhões de estrangeiros que foram ao Egito em 2024, 50 mil eram brasileiros. As principais origens dos visitantes são da Alemanha, Inglaterra e Arábia Saudita.

Yamany conta com um voo direto entre os dois países para que o intercâmbio de turistas cresça. No final de 2023, uma empresa espanhola chegou a operar voos charter da empresa EgyptAir entre o Cairo e São Paulo, mas a rota logo foi suspensa.

“Nosso sonho é ter um voo direto com o Brasil”, diz, lembrando da linha que a Egypt Air chegou a colocar em funcionamento. “Mas acho que em algum momento vamos ter esse voo”, diz. Os brasileiros buscam passeios culturais no Egito, como os monumentos, pirâmides e as cidades do Cairo, Luxor e Aswan.

Fonte: Anba

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O país da América Latina que será uma potência mundial em 2028, segundo o FMI https://brasiliainfoco.com/o-pais-da-america-latina-que-sera-uma-potencia-mundial-em-2028-segundo-o-fmi/ Fri, 31 Jan 2025 10:50:19 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=50419 Em um cenário global em constante transformação, um país da América Latina está emergindo com força no panorama econômico. De acordo com as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), esse país se tornará uma das oito maiores economias do mundo até 2028. O crescimento do Brasil não é um fenômeno repentino, mas o resultado de uma estratégia […]

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Em um cenário global em constante transformação, um país da América Latina está emergindo com força no panorama econômico. De acordo com as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), esse país se tornará uma das oito maiores economias do mundo até 2028.

O crescimento do Brasil não é um fenômeno repentino, mas o resultado de uma estratégia de longo prazo que permitiu diversificar sua economia e reduzir a dependência de matérias-primas. Com investimentos em tecnologia, energias renováveis e agroindústria, o país construiu uma base econômica sólida e atrativa para investidores internacionais.

Segundo o FMI, o Brasil alcançará a oitava posição entre as maiores economias do mundo em 2028, posicionando-se logo atrás de potências como Estados Unidos, China e Índia. Esse avanço representa uma mudança significativa para a América Latina, consolidando o Brasil como o líder indiscutível da região e um parceiro estratégico no cenário global.

Por que o Brasil será uma potência mundial em 2028?

  • Diversificação econômica: O Brasil soube diversificar sua economia e fortalecer setores-chave que impulsionarão seu crescimento nos próximos anos.
  • Tecnologia e manufatura avançada: O país tem aumentado sua competitividade global por meio da modernização das indústrias e do desenvolvimento de tecnologia própria.
  • Energias renováveis: Como líder em energia hidrelétrica, solar e eólica, o Brasil não apenas garante sua demanda interna de maneira sustentável, mas também exporta tecnologia e conhecimento nesse setor.
  • Agroindústria: Com posição dominante na produção mundial de soja, café e carne, o Brasil continua se destacando no setor agrícola, utilizando práticas inovadoras e cadeias de suprimento eficientes.

Brasil no centro da disputa entre China e Estados Unidos

O crescimento econômico do Brasil despertou o interesse das principais potências mundiais, que buscam fortalecer laços com o país devido à sua relevância estratégica.

O avanço do Brasil não apenas representará uma grande mudança na economia latino-americana, mas também redefinirá o equilíbrio de poder no cenário global. Com uma economia diversificada, recursos estratégicos e crescente influência internacional, o Brasil está no caminho para se tornar a única potência mundial da América Latina até 2028.

Fonte: Gizmodo

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FMI: Omã cresce com inflação controlada https://brasiliainfoco.com/fmi-oma-cresce-com-inflacao-controlada/ Sat, 25 Jan 2025 11:05:25 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=50343 Fundo Monetário Internacional avalia, em relatório, que país adota medidas econômicas que promovem o crescimento além do setor petrolífero. O Produto Interno Bruto (PIB) de Omã cresceu 1,9% no primeiro semestre de 2024 sobre o mesmo período de 2023. O setor não petrolífero cresceu 3,8% nos primeiros seis meses de 2024 sobre janeiro a junho […]

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Fundo Monetário Internacional avalia, em relatório, que país adota medidas econômicas que promovem o crescimento além do setor petrolífero.

O Produto Interno Bruto (PIB) de Omã cresceu 1,9% no primeiro semestre de 2024 sobre o mesmo período de 2023. O setor não petrolífero cresceu 3,8% nos primeiros seis meses de 2024 sobre janeiro a junho de 2023. Os dados foram divulgados na noite de quarta-feira (22) pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em relatório sobre as contas do país árabe. O documento avalia que Omã conseguiu crescer e, ao mesmo tempo, manter a inflação sob controle, em alta de 0,6% no primeiro semestre de 2024.

“A política fiscal prudente, os altos preços do petróleo e o crescimento robusto nas exportações de bens e serviços não hidrocarbonetos ajudaram a manter os saldos fiscais e de conta corrente gerais em 6,2% do PIB e 2,4% do PIB, respectivamente, em 2024”, afirma o documento do FMI, que. A dívida do governo continua em queda, correspondendo a 35% do PIB.

O FMI avalia que o setor não petrolífero cresceu em razão de expansão nos setores de construção, manufatura e serviços. Afirma, no relatório, que o setor bancário continua sólido, mas que a economia de Omã pode sofrer os efeitos de instabilidades geopolíticas e desaceleração global.

Entre os efeitos que podem surtir destas causas estão redução no fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) à Omã, assim como na entrada de turistas ao país. Preços baixos do petróleo também serão um desafio a Omã, que, para o FMI, precisa continuar a implantar reformas de diversificação econômica, fiscais e de redução do custo de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.

Fonte: Anba

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Mineradora saudita chega ao Brasil com cheque de R$ 8 bi https://brasiliainfoco.com/mineradora-saudita-chega-ao-brasil-com-cheque-de-r-8-bi/ Wed, 15 Jan 2025 03:25:30 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=50182 RIAD, Arábia Saudita – A Ma’aden, a mineradora estatal da Arábia Saudita, vai abrir um escritório em São Paulo até março, como parte de um acordo firmado entre o Ministério de Minas e Energia e o governo saudita. Estão previstos investimentos de R$ 8 bilhões para o mapeamento geológico do solo brasileiro, em busca de […]

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RIAD, Arábia Saudita – A Ma’aden, a mineradora estatal da Arábia Saudita, vai abrir um escritório em São Paulo até março, como parte de um acordo firmado entre o Ministério de Minas e Energia e o governo saudita. Estão previstos investimentos de R$ 8 bilhões para o mapeamento geológico do solo brasileiro, em busca de novos filões de exploração mineral.

Alexandre Silveira, o ministro de Minas e Energia, disse que os dois governos chegaram a um entendimento tendo como pilar o desenvolvimento sustentável da mineração. “Os sauditas, assim como os brasileiros, defendem uma transição energética justa e equilibrada,” disse o ministro.

O inusitado do movimento é a preocupação com os aspectos sociais da mineração, algo que não costuma combinar com a Arábia Saudita. Esse discurso tem sido a bandeira da delegação brasileira no Future Minerals Forum, o evento de mineração que começou hoje aqui.

O Brasil participa do fórum pela primeira vez, com uma delegação de 70 pessoas, entre membros do governo e da iniciativa privada. Entre as empresas presentes estão a Vale e a Sigma Lithium.

A incursão da Ma’aden no Brasil é parte do projeto da Arábia Saudita de diversificação da economia do reino, buscando oportunidades na transição energética – cuja viabilidade, por sua vez, depende de uma série de minerais presentes em baterias e painéis solares, por exemplo.

Com 17 minas em operação, a empresa saudita tem como especialidade a produção de fosfatos e alumínio, alguns dos poucos minerais presentes nas areias da Arábia Saudita. Os investimentos externos buscam dar segurança à nova industrialização do país, focada na energia limpa.

Fonte: BrazilJournal

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Arábia Saudita revoluciona com projeto de caças de 6ª geração: investimento bilionário e tecnologia em parceria com Reino Unido, Itália e Japão prometem fortalecer alianças globais https://brasiliainfoco.com/arabia-saudita-revoluciona-com-projeto-de-cacas-de-6a-geracao-investimento-bilionario-e-tecnologia-em-parceria-com-reino-unido-italia-e-japao-prometem-fortalecer-aliancas-globais/ Sun, 01 Dec 2024 11:01:23 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=49286 Defesa e inovação: Arábia Saudita se une ao GCAP, o programa para criar o caça de 6ª geração que promete dominar os céus até 2035! A Arábia Saudita pode se juntar ao ambicioso projeto internacional Global Combat Air Programme (GCAP), iniciativa que reúne Reino Unido, Itália e Japão para desenvolver um caça de 6ª geração. Previsto para […]

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Defesa e inovação: Arábia Saudita se une ao GCAP, o programa para criar o caça de 6ª geração que promete dominar os céus até 2035!

A Arábia Saudita pode se juntar ao ambicioso projeto internacional Global Combat Air Programme (GCAP), iniciativa que reúne Reino Unido, Itália e Japão para desenvolver um caça de 6ª geração. Previsto para entrar em operação em meados da década de 2030, o programa busca criar uma aeronave furtiva avançada que substituirá modelos icônicos como o Eurofighter Typhoon e o Boeing F-15. A possível participação saudita reflete o crescente interesse do país em se posicionar como potência militar e tecnológica.

O GCAP, orçado em bilhões de euros, é um marco na cooperação internacional para inovação no setor de defesa. A entrada da Arábia Saudita, além de ampliar a escala do projeto, reforça a estratégia do reino de diversificar sua economia e fortalecer sua indústria militar.

Arábia Saudita considerada como um potencial novo membro do programa GCAP na aquisição de aeronaves

De acordo com o ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, a Arábia Saudita está sendo considerada como um potencial novo membro do programa. “O acordo que temos com o Reino Unido e o Japão… acho que será agora ampliado para incluir a Arábia Saudita”, afirmou Tajani à agência Reuters.

Essa expansão do número de participantes não é inesperada, já que os três países discutiram a possibilidade de incluir novos parceiros no início de novembro.

Projeto bilionário e substituição de caças

Orçado em bilhões de euros, o GCAP tem como objetivo substituir aeronaves como o Boeing F-15 e o Eurofighter Typhoon. A entrada em operação está prevista para meados da década de 2030, consolidando o programa como uma das principais iniciativas de aviação militar da atualidade.

Expansão industrial da Arábia Saudita para aquisição de caças

A Arábia Saudita tem demonstrado interesse em fortalecer sua frota de caças. Recentemente, tentou adquirir o Eurofighter Typhoon, mas enfrentou resistência inicial da Alemanha, um dos países participantes do consórcio Eurofighter desde os anos 1980.

Além disso, o reino árabe está promovendo um ambicioso plano de industrialização para reduzir sua dependência do petróleo. Os investimentos em defesa são uma das prioridades dessa estratégia, alinhando-se com os objetivos do GCAP.

Origem do GCAP e comparação com o FCAS

O programa GCAP foi lançado em 2022, após o Reino Unido iniciar estudos para o desenvolvimento de um caça furtivo avançado, denominado Tempest. Itália e Japão aderiram rapidamente ao projeto, que será liderado por empresas como BAE Systems, Leonardo e Mitsubishi.

A Suécia também participou das discussões, mas decidiu não avançar no programa. Enquanto isso, França, Alemanha e Espanha lideram outro projeto similar, o Future Combat Air System (FCAS), que deve incluir a Bélgica em 2025.

Com a possível adesão da Arábia Saudita, o GCAP poderá ganhar ainda mais força, ampliando sua relevância no setor de defesa global.

Fonte: Sociedade Militar

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Embaixada de Omã celebra 50 anos de relações diplomáticas com o Brasil https://brasiliainfoco.com/embaixada-de-oma-celebra-50-anos-de-relacoes-diplomaticas-com-o-brasil/ Wed, 27 Nov 2024 01:58:03 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=49198 O Embaixador do Sultanato de Omã no Brasil, Talal Al Rahbi, comemorou o Dia Nacional do país enfatizando as conquistas e o orgulho no legado do Sultanato de Omã, desde o início do Renascimento Omanense em 1970, liderado pelo falecido Sultão Qaboos bin Said, e atualmente continuado com determinação pelo Sultão Haitham bin Tarik. O […]

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O Embaixador do Sultanato de Omã no Brasil, Talal Al Rahbi, comemorou o Dia Nacional do país enfatizando as conquistas e o orgulho no legado do Sultanato de Omã, desde o início do Renascimento Omanense em 1970, liderado pelo falecido Sultão Qaboos bin Said, e atualmente continuado com determinação pelo Sultão Haitham bin Tarik.

O evento ocorreu em Brasília, no dia 26 de novembro e contou com a presença de diversas autoridades jornalistas da grande imprensa brasileira, membros do Governo Federal, Congresso Nacional do Brasil e o Ministro da Defesa José Múcio Monteiro.

Em seu discurso, o Embaixador enfatizou o Compromisso de Omã com a Paz e a Justiça Internacional e sua política externa baseada no diálogo, na tolerância e na promoção de valores de paz e harmonia entre as nações. Ele também falou sobre os 50 anos de relações diplomáticas entre Omã e Brasil, marcadas por uma fase de robusta cooperação política e econômica, especialmente nos últimos dois anos, e o aumento da troca de visitas de alto nível entre autoridades e empresários de ambos os países, incluindo a participação do Ministro do Turismo do Brasil, Celso Sabino, na exposição “Made in Brazil” em Omã e a visita do Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, ao Sultanato de Omã.

Oportunidades de Investimento no Sultanato de Omã

O Embaixador também  ressaltou  a importante presença da delegação do grupo omanense Ladayn no Brasil, representando entidades como e a Zona Franca de Sohar, para explorar novas parcerias econômicas e de investimentos e compartilhou com os presentes informações sobre a segunda edição da exposição “Made in Brazil”, programada para fevereiro de 2025 em Omã, como continuação do sucesso da edição inaugural em 2024, que promoveu importantes intercâmbios comerciais e culturais.

Visão de Omã 2040:

A visão estratégica de Omã 2040 é uma agenda ambiciosa de desenvolvimento sustentável que busca o progresso econômico e social, com foco na construção de capacidade humana e tecnológica.

O compromisso com projetos de energia limpa, incluindo a produção de hidrogênio verde, com uma meta de atingir 1 milhão de toneladas até 2030 e 8 milhões de toneladas até 2050. Esses esforços posicionam Omã como líder no setor e contribuem para a diversificação econômica e redução da dependência de combustíveis fósseis.

Durante o evento foi destacado o compromisso de Omã em contribuir para um futuro de paz e estabilidade globais, promovendo valores de diálogo e cooperação internacional.

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Investimento fora do petróleo puxa PIB saudita https://brasiliainfoco.com/investimento-fora-do-petroleo-puxa-pib-saudita/ Thu, 05 Sep 2024 03:00:48 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=47662 No ano passado, economia saudita foi alavancada por consumo privado e investimentos no setor não petrolífero. Segundo FMI, país avança nos esforços de diversificação. PIB obtido fora da atividade de petróleo deve crescer 3,5% em 2024. A Arábia Saudita vem avançando nos seus esforços de modernização e diversificação econômica para além do petróleo, de acordo […]

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No ano passado, economia saudita foi alavancada por consumo privado e investimentos no setor não petrolífero. Segundo FMI, país avança nos esforços de diversificação. PIB obtido fora da atividade de petróleo deve crescer 3,5% em 2024.

A Arábia Saudita vem avançando nos seus esforços de modernização e diversificação econômica para além do petróleo, de acordo com relatório do Conselho Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI). O documento informa que o Produto Interno Bruto (PIB) não petrolífero cresceu 3,8% na Arábia Saudita em 2023, puxado pelo consumo privado e por investimentos fora do setor de petróleo.

“A transformação econômica sem precedentes da Arábia Saudita está progredindo bem”, afirma o fundo, citando que esse é o propósito do Visão 2030, plano estratégico do país para chegar a 2030 dependendo menos do petróleo. O PIB de fora do setor cresceu, contradizendo o movimento da economia como um todo, que se contraiu 0,8% em 2023, impulsionado por cortes na produção petrolífera.

O fundo também afirma que a taxa de desemprego atingiu mínimos históricos, com taxa de participação feminina acima de 30%, que é meta para 2030. A inflação, após atingir pico de 3,4% em janeiro (na taxa anualizada), caiu para 1,6% em maio, sustentada por valorização da moeda local. Segundo o FMI, os acontecimentos geopolíticos não tiveram qualquer impacto importante na economia saudita até agora.

O país teve, no entanto, redução do superávit na conta corrente – registro de entrada e saída de capital – por causa da redução na exportação de petróleo e de forte crescimento da importação relacionadas ao investimento. O movimento foi atenuado por fatores como aumento de 38% nas receitas do turismo.

Projeções

Para 2024, o FMI espera crescimento de 1,7% no PIB da Arábia Saudita como um todo, com o PIB não petrolífero contribuindo com crescimento de 3,5%. Em 2025, a economia em geral deve avançar 4,7% e a não petrolífera aumentar 4,4%. A inflação deve ficar em 1,9% em 2024 e em 2% em 2025, segundo o fundo.

Fonte: Anba

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Delegação brasileira visita e fecha negócios em Omã https://brasiliainfoco.com/delegacao-brasileira-visita-e-fecha-negocios-em-oma/ Fri, 30 Aug 2024 04:19:35 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=47546 O Fórum Empresarial Omani-Brasileiro, realizado nesta semana em Mascate, focou no fortalecimento dos laços econômicos e comerciais entre os dois países. As discussões cobriram uma série de oportunidades de investimento em setores-chave, incluindo tecnologia da informação, segurança alimentar, produtos farmacêuticos, turismo e indústria. O advogado Marcelo Lucas, chefe da delegação empresarial brasileira, se diz satisfeito […]

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O Fórum Empresarial Omani-Brasileiro, realizado nesta semana em Mascate, focou no fortalecimento dos laços econômicos e comerciais entre os dois países.

As discussões cobriram uma série de oportunidades de investimento em setores-chave, incluindo tecnologia da informação, segurança alimentar, produtos farmacêuticos, turismo e indústria.

O advogado Marcelo Lucas, chefe da delegação empresarial brasileira, se diz satisfeito por estar em Omã e elogiou as fortes relações econômicas e comerciais entre os dois países. “Essas relações são essenciais para atingir as metas de desenvolvimento que ambas as nações aspiram.”

Hamoud bin Salem al Saadi, segundo vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Omã (OCCI), destacou a ânsia do setor privado de Omã em colaborar com os colegas brasileiros. Ele observou interesse particular em setores como segurança alimentar, construção, produtos farmacêuticos e tecnologia da informação, e acrescentou que a OCCI está comprometida em facilitar reuniões entre empresários omanenses e brasileiros para promover parcerias comerciais e trocar conhecimentos.

O fórum contou com uma apresentação intitulada “Invista em Omã”, que mostrou o progresso que o sultanato fez em classificações de crédito e classificações internacionais. A apresentação também destacou os setores essenciais para atingir as metas de diversificação econômica do Oman Vision 2040, como logística, indústria, turismo e segurança alimentar, juntamente com áreas emergentes como saúde, educação e TI.

A delegação de brasileiros retorna ao Brasil em 31 de agosto, após uma semana de intensas reuniões.

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