A emissão do AOC confirma a conformidade completa da Riyadh Air com os regulamentos de aviação da Arábia Saudita, padrões internacionais e requisitos de segurança de voo sob a Convenção de Chicago sobre Aviação Civil Internacional, ressalta a companhia aérea.

Este marco segue a auditoria abrangente da GACA nos sistemas técnicos e de aeronaves da companhia, prontidão operacional, equipamentos e qualificações tanto dos funcionários de voo quanto de solo.

A cerimônia oficial de certificação ocorreu na presença de Sua Excelência Saleh Al-Jasser, Ministro dos Transportes e Logística e Presidente do Conselho da GACA, e Sua Excelência Abdulaziz Al-Duailej, Presidente da GACA, que entregaram o certificado ao CEO da Riyadh Air, Sr. Tony Douglas, afirmando o compromisso do Reino de desenvolver um setor de aviação de classe mundial alinhado com a Estratégia de Aviação Saudita.

Sua Excelência, o Presidente da GACA, declarou:

“A emissão do Certificado de Operador Aéreo pela GACA à Riyadh Air representa um marco significativo no âmbito da Estratégia de Aviação Saudita. A Riyadh Air aumentará a concorrência, oferecerá maior valor e escolhas para os viajantes e melhorará a conectividade tanto doméstica quanto global.“

Espera-se que a Riyadh Air voe para mais de 100 destinos até 2030, apoiada por um pedido de mais de 132 aeronaves. A companhia aérea deverá criar mais de 200.000 empregos diretos e indiretos e contribuir com aproximadamente US$ 19,9 bilhões para o PIB não petrolífero do Reino. Esta licença operacional segue a emissão anterior de uma Licença Econômica para a Riyadh Air em junho de 2023.

Comentando sobre o marco, o CEO da Riyadh Air, Sr. Tony Douglas, disse:

“A emissão do AOC é uma prova da dedicação e expertise de toda a equipe da Riyadh Air. Estamos agora totalmente preparados para lançar nossas operações no final de 2025.

Obter o Certificado de Operador Aéreo é um marco importante na jornada da empresa. É o resultado dos esforços de muitos funcionários na Riyadh Air.

Hoje, podemos dizer com orgulho que a Riyadh Air agora é uma companhia aérea com licença operacional para transportar nossos clientes viajantes e estamos prontos para iniciar as operações no final de 2025.”

O processo de licenciamento envolveu várias fases-chave, incluindo consultas iniciais, submissão da aplicação formal, revisão da documentação operacional, inspeções locais e aprovações finais. O processo se estendeu por 11 meses e foi supervisionado por uma equipe dedicada de 10 inspetores de segurança de aviação sauditas e especialistas técnicos da GACA, que realizaram mais de 200 horas de voos de teste para garantir total conformidade com os mais altos padrões operacionais.

A concessão da Licença da Riyadh Air ocorre em meio a um período de impulso recorde para o setor de aviação da Arábia Saudita. Em 2024, o número de passageiros aumentou 15%, para mais de 128 milhões – aproximadamente 25% acima dos níveis pré-pandêmicos. O número de voos aumentou 11%, para mais de 905.000. Além disso, a conectividade aérea cresceu 16%, ligando o Reino a mais de 170 destinos ao redor do mundo.

O setor de carga aérea também experimentou um crescimento excepcional, registrando um aumento de 34% para atingir 1,2 milhão de toneladas em volume total no ano.

Informações da Riyadh Air

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“O Brasil está dando uma ajuda imensa para encontrar caminhos para outras formas de financiar. Existem discussões sobre taxação para transporte marítimo, petróleo, classe executiva de avião. A gente vai olhar para tudo para chegar a US$ 1,3 trilhão em 2035. Precisamos ampliar a discussão sobre financiamento climático e pensar além dos mecanismos tradicionais”, disse ele durante o evento Soluções Baseadas na Natureza: Oportunidades de Escala e Perspectivas de Financiamento, promovido pelo Nature Investment Lab (NIL).

O encontro, realizado hoje, na capital paulista, reuniu líderes do setor financeiro, de instituições públicas e multilaterais e organizações do ecossistema de impacto para discutir os avanços do Nature Investment Lab, iniciativa liderada pelo setor privado e que foi lançada em setembro do ano passado para superar desafios legais e financeiros, desenvolver modelos de negócios replicáveis e criar estruturas financeiras inovadoras para projetos sustentáveis no Brasil.

De acordo com o embaixador, o financiamento da “agenda de ação” é uma das prioridades do governo brasileiro, além do fortalecimento do multilateralismo e da criação de oportunidades de negócio, buscando tornar viáveis os projetos voltados ao combate à mudança climática.

“Não podemos achar que apenas a negociação de mudança climática e o Acordo de Paris vão resolver a questão climática. O Acordo e a Convenção do Clima são ambientes bons para negociar soluções, mas a implementação depende mais de bancos de desenvolvimento, do FMI [Fundo Monetário Internacional], para que o que está sendo discutido se torne uma realidade no campo. O financiamento depende de outros órgãos”, comentou o embaixador.

“A COP tem uma dimensão muito formal, das negociações, e delas só podem participar os 196 países do Acordo de Paris. Quem vai levar isso adiante são instituições desses países, mas também governos subnacionais, setor privado, academia, que não participam das negociações. O que vocês estão fazendo pode servir como base para outros países, onde é muito mais difícil. O mundo em desenvolvimento tem grande esperança de que venham do Brasil ideias como as que vocês estão desenvolvendo”, acrescentou.

Fonte: Agência Brasil

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Enquanto a fabricante brasileira tem a vantagem de já alocar toda a sua linha E1 na LOT, além de três jatos E195-E2, a Airbus aposta em um mix de aeronaves com maior capacidade.

O vice-presidente de vendas da Airbus, Benoit de Saint-Exupéry, informou à agência de notícias polonesa PAP que a oferta da fabricante europeia “consiste em duas versões: o A220-100 e o A220-300”.

A primeira aeronave concorre diretamente com o E195-E2 na faixa dos 130 assentos, enquanto o A220-300 é um pouco maior e acomoda, em média, até 150 passageiros.

Segundo a Reuters, a expectativa é que a LOT encomende 84 aeronaves. Ainda não há uma data específica para o anúncio da escolha, mas a Embraer está na fase final de entrega de sua proposta.

Fonte: Aeroin

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Essa conquista é notável, pois Zhao é a primeira mulher a assumir a liderança de um programa aeronáutico de grande escala na indústria de aviação chinesa.

Zhao Chunling não é nova no setor. Ela já esteve envolvida no desenvolvimento e testes de voo de outras aeronaves, como o C909, um avião regional, e o C919, um jato narrowbody. Sua experiência e liderança são vistas como cruciais para o sucesso do C929, que visa competir com modelos estabelecidos no mercado global, como o Boeing 787 e o Airbus A350.

O C929 é um projeto de grande importância para a estratégia da China de expandir sua presença na aviação comercial em um mercado dominado por fabricantes ocidentais.

Com a visão de Zhao e a dedicação da equipe da COMAC, a expectativa é que o C929 não apenas represente um avanço significativo na aviação chinesa, mas também contribua para o fortalecimento da indústria aeronáutica no país.

Fonte: Aeroin

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De acordo com o relatório da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), detalhado pelo portal parceiro Aviacionline, esse desempenho foi impulsionado pela reativação de rotas, pela implementação de políticas de céu aberto e pelo aumento do turismo internacional.

O tráfego doméstico teve um papel fundamental nesse aumento, sendo responsável por 44% do crescimento total. O Brasil liderou esse segmento, transportando 8,6 milhões de passageiros, um aumento de 5,3% em relação ao ano anterior. Outros países, como Argentina e México, também registraram crescimento, demonstrando sinais de recuperação após meses de desafios.

Expansão do tráfego internacional

O mercado de voos entre países da região cresceu 10,5%, atingindo 5,3 milhões de passageiros. Destaques incluem: Brasil-Chile, com aumento de 41%; e Equador-Panamá, com crescimento de 53%.

No tráfego de longo curso, as conexões com a Europa cresceram 14,6%, enquanto as ligações com a América do Norte aumentaram 10,4%, impulsionadas principalmente pela rota entre o Panamá e os Estados Unidos.

Frequências, capacidade e ocupação

O número total de voos na região alcançou 345.331, um crescimento de 4,8%. A capacidade de assentos chegou a 53,8 milhões (+3,6%), com um fator de ocupação de 84,7%, 1,1 ponto percentual acima de 2024.

Principais mercados internacionais

A ALTA destacou o desempenho de alguns dos principais mercados da região:

Colômbia cresceu 13,2%, transportando 2,3 milhões de passageiros. A rota entre Medellín e Panamá teve um aumento de 48% em frequências, enquanto os voos para o Peru cresceram 36%, impulsionados pela conexão entre Medellín e Buenos Aires, que dobrou sua frequência para 170 voos mensais.

Brasil registrou crescimento expressivo na rota entre Florianópolis e Santiago, com aumento de 57% nas operações. O mercado entre Brasil e Argentina também cresceu 31% em frequências, e as conexões entre Florianópolis e Buenos Aires dispararam 175%, impulsionadas pela entrada de uma nova companhia aérea.

República Dominicana alcançou um recorde histórico com 1,8 milhão de passageiros internacionais (+3%). A rota entre Bogotá e Punta Cana cresceu 26%, enquanto as conexões com o Panamá aumentaram 12%.

México transportou 5,6 milhões de passageiros internacionais (+6%). A rota entre a Cidade do México e Dallas cresceu 28%, enquanto as conexões com a Alemanha aumentaram 17%, impulsionadas pelas novas rotas para Tulum e San José del Cabo, que adicionaram 4.844 passageiros ao fluxo.

Argentina registrou 1,5 milhão de passageiros internacionais (+22%), beneficiada por políticas de desregulação e abertura de mercado. Destaques incluem as rotas entre Tucumán e Punta Cana, com mais de 900 passageiros, e Buenos Aires – Lima, que cresceu 116%.

Chile teve um aumento de 17,1%, atingindo 1,2 milhão de passageiros. A rota entre Santiago e Mendoza adicionou mais de 110 frequências, enquanto as conexões com a Austrália cresceram 50%. A nova rota entre Santiago e Punta Cana, operada por uma companhia aérea dominicana, registrou um crescimento impressionante de 563%.

Desempenho dos mercados domésticos

No tráfego doméstico, a ALTA destacou os seguintes dados:

Brasil liderou o crescimento absoluto, registrando 8,6 milhões de passageiros (+5,3%). Destacaram-se as rotas entre Belo Horizonte e São Paulo (+25%) e entre os aeroportos de Congonhas e Guarulhos (+30%), que juntas transportaram mais de 361.000 passageiros.

Colômbia movimentou 2,8 milhões de passageiros (+3,5%). A rota entre Bogotá e Medellín foi a mais movimentada, com 484.000 passageiros, apesar de uma leve redução de 1% nas frequências. Já a rota entre Cartagena e Medellín cresceu 75%, adicionando 339 frequências.

México cresceu 5,5%, atingindo 5,07 milhões de passageiros. Enquanto Cancún teve uma leve queda de 0,7%, aeroportos como Santa Lucía (+78%), Monterrey (+19,2%) e Guadalajara (+15%) apresentaram crescimento sólido.

Argentina registrou aumento de 7%, com 1,5 milhão de passageiros. A rota entre Buenos Aires e as Cataratas do Iguaçu destacou-se com crescimento de 60% em frequências.

Chile teve uma queda de 2,5%, transportando 1,6 milhão de passageiros, mas a rota entre Puerto Montt e Punta Arenas cresceu 21%.

Peru avançou 16,4%, com 1,4 milhão de passageiros.

Panamá registrou o maior crescimento percentual, com quase 40% de aumento, atingindo 41.831 passageiros.

Esses números demonstram um cenário positivo para a aviação na América Latina e no Caribe, refletindo um período de recuperação e crescimento impulsionado por investimentos em infraestrutura, ampliação de rotas e aumento da demanda turística.

Fonte: Aeroin

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Em dois anos, a rota registrou 474 voos de ida e volta, movimentando 33,2 mil toneladas de mercadorias e transportando 31,36 milhões de encomendas via comércio eletrônico transfronteiriço, segundo dados divulgados pela Alfândega de Xiamen.

Operada pela Ethiopian Airlines, a linha realiza três voos semanais, cada um com capacidade para 95 toneladas, garantindo eficiência tanto para produtos de alto valor agregado quanto para itens frescos.

No segmento de importação, a linha tem trazido para a China alimentos de qualidade, com um total de 7.337 toneladas de salmão e 3.903 toneladas de frutas, somando mais de US$ 106 milhões em importações.

Esses produtos enriquecem a mesa dos consumidores chineses, que estão cada vez mais interessados em alimentos frescos e de qualidade internacionais.

“Com o aumento da demanda, as frutas importadas têm sido cada vez mais valorizadas no mercado chinês, e os negócios da nossa empresa estão crescendo”, afirmou Li Jie, gerente comercial de uma empresa logística local, destacando que uvas e ameixas sul-americanas abastecem não apenas Xiamen, mas também mercados importantes como Shanghai e Beijing.

Por outro lado, no campo das exportações, a linha aérea tem impulsionado o comércio eletrônico transfronteiriço, com um volume de US$ 476 milhões. O setor do comércio eletrônico movimentou mais de 14.276 toneladas de produtos, principalmente artigos de vestuário, calçados e itens de uso cotidiano, além de contar com uma impressionante marca de 31,36 milhões de pacotes transportados em voos de ida.

Essa eficiência tem facilitado a entrada de produtos chineses no mercado sul-americano, reduzindo custos logísticos e agilizando os processos de entrega.

Chen Wuchao, gerente-geral da Xiamen Lianduo Trading, observou que sua empresa exportou, em média, mais de 100 mil pacotes por vez através desta linha, que oferece uma opção mais econômica e rápida em comparação com outras vias de exportação.

Ele ainda ressaltou que muitos pacotes provenientes de Guangdong agora optam por essa linha aérea especializada, que se consolidou como a principal escolha para empresas chinesas que desejam expandir seus negócios no Brasil.

Fonte: Portuguese News

A linha aérea de carga para comércio eletrônico transfronteiriço entre as cidades dos BRICS, conectando Xiamen, sudeste da China, e São Paulo, Brasil, tem mostrado resultados notáveis desde sua inauguração, em 2023.

Em dois anos, a rota registrou 474 voos de ida e volta, movimentando 33,2 mil toneladas de mercadorias e transportando 31,36 milhões de encomendas via comércio eletrônico transfronteiriço, segundo dados divulgados pela Alfândega de Xiamen.

Operada pela Ethiopian Airlines, a linha realiza três voos semanais, cada um com capacidade para 95 toneladas, garantindo eficiência tanto para produtos de alto valor agregado quanto para itens frescos.

No segmento de importação, a linha tem trazido para a China alimentos de qualidade, com um total de 7.337 toneladas de salmão e 3.903 toneladas de frutas, somando mais de US$ 106 milhões em importações.

Esses produtos enriquecem a mesa dos consumidores chineses, que estão cada vez mais interessados em alimentos frescos e de qualidade internacionais.

“Com o aumento da demanda, as frutas importadas têm sido cada vez mais valorizadas no mercado chinês, e os negócios da nossa empresa estão crescendo”, afirmou Li Jie, gerente comercial de uma empresa logística local, destacando que uvas e ameixas sul-americanas abastecem não apenas Xiamen, mas também mercados importantes como Shanghai e Beijing.

Por outro lado, no campo das exportações, a linha aérea tem impulsionado o comércio eletrônico transfronteiriço, com um volume de US$ 476 milhões. O setor do comércio eletrônico movimentou mais de 14.276 toneladas de produtos, principalmente artigos de vestuário, calçados e itens de uso cotidiano, além de contar com uma impressionante marca de 31,36 milhões de pacotes transportados em voos de ida.

Essa eficiência tem facilitado a entrada de produtos chineses no mercado sul-americano, reduzindo custos logísticos e agilizando os processos de entrega.

Chen Wuchao, gerente-geral da Xiamen Lianduo Trading, observou que sua empresa exportou, em média, mais de 100 mil pacotes por vez através desta linha, que oferece uma opção mais econômica e rápida em comparação com outras vias de exportação.

Ele ainda ressaltou que muitos pacotes provenientes de Guangdong agora optam por essa linha aérea especializada, que se consolidou como a principal escolha para empresas chinesas que desejam expandir seus negócios no Brasil.

Fonte: Portuguese News

A linha aérea de carga para comércio eletrônico transfronteiriço entre as cidades dos BRICS, conectando Xiamen, sudeste da China, e São Paulo, Brasil, tem mostrado resultados notáveis desde sua inauguração, em 2023.

Em dois anos, a rota registrou 474 voos de ida e volta, movimentando 33,2 mil toneladas de mercadorias e transportando 31,36 milhões de encomendas via comércio eletrônico transfronteiriço, segundo dados divulgados pela Alfândega de Xiamen.

Operada pela Ethiopian Airlines, a linha realiza três voos semanais, cada um com capacidade para 95 toneladas, garantindo eficiência tanto para produtos de alto valor agregado quanto para itens frescos.

No segmento de importação, a linha tem trazido para a China alimentos de qualidade, com um total de 7.337 toneladas de salmão e 3.903 toneladas de frutas, somando mais de US$ 106 milhões em importações.

Esses produtos enriquecem a mesa dos consumidores chineses, que estão cada vez mais interessados em alimentos frescos e de qualidade internacionais.

“Com o aumento da demanda, as frutas importadas têm sido cada vez mais valorizadas no mercado chinês, e os negócios da nossa empresa estão crescendo”, afirmou Li Jie, gerente comercial de uma empresa logística local, destacando que uvas e ameixas sul-americanas abastecem não apenas Xiamen, mas também mercados importantes como Shanghai e Beijing.

Por outro lado, no campo das exportações, a linha aérea tem impulsionado o comércio eletrônico transfronteiriço, com um volume de US$ 476 milhões. O setor do comércio eletrônico movimentou mais de 14.276 toneladas de produtos, principalmente artigos de vestuário, calçados e itens de uso cotidiano, além de contar com uma impressionante marca de 31,36 milhões de pacotes transportados em voos de ida.

Essa eficiência tem facilitado a entrada de produtos chineses no mercado sul-americano, reduzindo custos logísticos e agilizando os processos de entrega.

Chen Wuchao, gerente-geral da Xiamen Lianduo Trading, observou que sua empresa exportou, em média, mais de 100 mil pacotes por vez através desta linha, que oferece uma opção mais econômica e rápida em comparação com outras vias de exportação.

Ele ainda ressaltou que muitos pacotes provenientes de Guangdong agora optam por essa linha aérea especializada, que se consolidou como a principal escolha para empresas chinesas que desejam expandir seus negócios no Brasil.

Fonte: Portuguese News

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Desde março de 2022, os aviões russos têm sido impedidos de acessar o espaço aéreo norte-americano, após o presidente Joe Biden impor a proibição em resposta à invasão da Ucrânia, acompanhando aliados da OTAN como Reino Unido, União Europeia e Canadá.

A solicitação russa foi feita poucas horas antes de uma tensa reunião entre o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy e Trump, que culminou em um episódio conturbado no Salão Oval, resultando na expulsão de Zelenskyy da Casa Branca.

O contexto da reunião ressalta as complexidades envolvidas nas relações internacionais atuais, onde cada movimento tem repercussões significativas.

A Rússia, por meio de seu Ministério das Relações Exteriores, enfatizou a importância de criar condições que favoreçam a melhoria das relações entre os dois países. Em nota oficial, um porta-voz destacou que seria benéfico que os EUA reconsiderassem a restauração do serviço aéreo direto.

“A necessidade de resultados tangíveis para fomentar condições favoráveis ao aprimoramento das relações bilaterais, em interesse de ambas as nações, foi enfatizada”, afirmou.

Os voos diretos entre os EUA e a Rússia foram interrompidos após a emersão das sanções, e a proibição do espaço aéreo deve continuar enquanto tropas russas permanecerem no território ucraniano. Com a administração Trump demonstrando interesse em reconstruir laços diplomáticos, há a possibilidade de que este status quo seja alterado rapidamente.

Vale lembrar que essa proibição não afetou significativamente as companhias aéreas americanas, sendo a United Airlines a única a utilizar o espaço aéreo russo em voos para a Índia. Ao continuar a operar nesse espaço antes de ser banida, a companhia enfrentou críticas, pois muitos argumentavam que isso ajudava a financiar a guerra de Putin.

Além da reabertura do espaço aéreo, Trump poderia também facilitar o fornecimento de peças sobressalentes de aeronaves para a Rússia, algo que a Aeroflot, a principal companhia aérea russa, tem lutado para manter desde a imposição das sanções.

Apesar das restrições, relatos indicam que a Aeroflot e outras companhias aéreas russas têm conseguido obter algumas peças através de canais alternativos, um processo tecnicamente ilegal, mas difícil de ser controlado.

Fonte: Aeroin

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A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (26) e inclui a liberação do investimento minoritário de 25% do Grupo Qatar Airways na Virgin Australia, aprovado pelo Comitê de Investimento Estrangeiro da Austrália (FIRB). A aprovação final pela Comissão Australiana de Concorrência e Consumo (ACCC) é esperada para março ou abril de 2025.

A Virgin Australia aguarda, ainda, uma decisão da Comissão Internacional de Serviços Aéreos (IASC) sobre a alocação de direitos de voo entre a Austrália e o Catar, prevista para junho deste ano.

Investimento e expansão

A participação acionária do Grupo Qatar Airways permitirá à Virgin Australia acesso à expertise e à estrutura de uma das principais companhias aéreas globais, fortalecendo sua competitividade tanto no mercado doméstico quanto internacional.

O investimento também impulsionará a concorrência no setor de aviação australiano, fazendo frente à Qantas. As participações da Bain Capital, Virgin Group e Queensland Investment Corporation na Virgin Australia serão mantidas.

Retorno aos voos internacionais

Se aprovada pela IASC, a Virgin Australia planeja retomar os voos internacionais de longa distância em junho de 2025, operando rotas de Sydney, Brisbane e Perth para Doha. A partir de dezembro de 2025, também iniciará voos de Melbourne para Doha, utilizando aeronaves arrendadas da Qatar Airways. Essa expansão proporcionará maior concorrência e tendência de redução nos preços das passagens internacionais, além de gerar um impacto econômico estimado em US$ 3 bilhões para o setor turístico australiano nos próximos cinco anos.

Graças à aliança integrada entre as companhias, passageiros da Virgin Australia poderão se conectar a mais de 100 novos destinos da malha global da Qatar Airways, abrangendo Europa, Oriente Médio e África. Além disso, membros dos programas de fidelidade Velocity e Privilege Club da Qatar Airways terão mais oportunidades de acumular e resgatar pontos.

Colaboração e sustentabilidade

As companhias também firmaram um Memorando de Entendimento (MoU) em outubro de 2024 para cooperar em iniciativas sustentáveis, incluindo o desenvolvimento do uso de Combustível Sustentável de Aviação (SAF), gestão ambiental e capacitação da força de trabalho no setor.

Após consulta a sindicatos e comunidades de tripulação, houve grande interesse por parte dos pilotos e comissários da Virgin Australia em oportunidades de comissionamento com a Qatar Airways, o que poderá resultar em promoções e novas contratações na companhia australiana.

Pela Assessoria de Imprensa da Virgin Australia

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A equipe, composta por homens entre 19 e 24 anos, foi apresentada como parte do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), criado por ordem executiva do governo de Donald Trump.

Duffy e Musk, em postagens separadas na plataforma X, afirmaram que essas novas contratações “conectarão” a equipe ao sistema ATC para realizar “atualizações rápidas de segurança”.

No entanto, muitos têm se mostrado céticos e preocupados com a falta de experiência dessa equipe, que seria responsável por uma área tão crítica e complexa para a segurança da aviação.

A ex-secretária de Estado Hillary Clinton respondeu a Duffy, mencionando sua preocupação sobre o fato de que a equipe estaria encarregada de “consertar” questões essenciais de segurança. Duffy insistiu que sua abordagem visa restaurar a segurança ao utilizar tecnologia inovadora e que a participação de jovens na equipe é parte desse novo esforço.

A National Air Traffic Controllers Association (NATCA) manifestou apoio à modernização do sistema de ATC, mas enfatizou que a participação de expertos da aviação é crucial em todas as etapas do processo. “É fundamental que profissionais dedicados, com conhecimentos específicos do sistema complexo, estejam envolvidos desde o design até a implementação“, afirmou o sindicato.

A senadora Maria Cantwell (D-Washington) também levantou questões sobre um possível conflito de interesse envolvendo Musk. Ela expressou preocupações sobre a ética da participação de alguém cujos interesses corporativos estão sob regulamentação federal em iniciativas que podem afetar sua empresa e concorrentes. “Temos leis de ética e recusa por uma razão para evitar interferência corporativa na proteção do interesse público”, destacou a senadora.

Musk e o DOGE foram encarregados por Trump de encontrar formas de reduzir os gastos governamentais, e o FAA parece ser o próximo alvo dessa iniciativa. Musk também tem uma história conturbada com a FAA, tendo ameaçado processar a agência devido a multas propostas e criticando publicamente seus padrões.

Atualmente, a FAA está com cerca de 3.000 controladores abaixo da meta, e a escassez se reflete nas condições de operação em torres de controle em todo o país.

Embora a proposta de Musk e Duffy tenha gerado um misto de entusiasmo e apreensão, ainda não está claro quais alterações específicas o DOGE implementará no sistema ATC, e muitas perguntas permanecem sem resposta sobre sua abordagem e eficácia.

Fonte: Aeroin

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