Arquivo de artesanato - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/artesanato/ O Jornal Brasilia in Foco cobre todo o mundo diplomático em Brasília Mon, 13 Jan 2025 10:44:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://brasiliainfoco.com/wp-content/uploads/2023/08/cropped-Logo-32x32.png Arquivo de artesanato - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/tags/artesanato/ 32 32 Turismo e crise climática: os caminhos sustentáveis para a Amazônia https://brasiliainfoco.com/turismo-e-crise-climatica-os-caminhos-sustentaveis-para-a-amazonia/ Mon, 13 Jan 2025 10:44:52 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=50150 Impactos da atividade preocupam especialistas e a população local É início de dezembro em Manaus, e o calor é escaldante. O Amazonas enfrenta a pior seca da história, com níveis de água baixíssimos, como nunca se viu antes. No percurso de lancha até o encontro dos rios Negro e Solimões, o guia indica no horizonte […]

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Impactos da atividade preocupam especialistas e a população local

É início de dezembro em Manaus, e o calor é escaldante. O Amazonas enfrenta a pior seca da história, com níveis de água baixíssimos, como nunca se viu antes. No percurso de lancha até o encontro dos rios Negro e Solimões, o guia indica no horizonte partes de terra do continente e das ilhas que já deveriam estar cobertas por água.

Toda a região sente os efeitos sociais e econômicos da estiagem. Um dos setores mais afetados é o turismo, fonte de renda para boa parte da população. O calor e a seca afastam os visitantes, porque muitas atividades estão prejudicadas.

“Os ribeirinhos sofrem, principalmente aqueles que recebem gente de fora de Manaus. O pessoal que oferece a pesca do pirarucu, aqueles que trabalham com restaurante. Diminuem, por exemplo, as atividades de focagem de jacaré, que a gente costuma fazer durante a noite. E na seca fica muito difícil de ver jacaré. E também atrapalha muito a vida da gente que trabalha transportando os turistas pelo rio, porque nem todos os lugares estão navegáveis”, explica o guia turístico e capitão de lancha Rodrigo Amorim.

Manaus (AM), 29/11/2024 - O guia turístico e capitão de lancha, Rodrigo Amorim, conduz uma embarcação pelo rio Negro. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
O guia turístico Rodrigo Amorim diz que os ribeirinhos sentem os efeitos da estiagem – Tânia Rêgo/Agência Brasil

O cansaço é visível no rosto de Daniel Hanrori, indígena do povo Tukano, que lidera uma aldeia com 38 pessoas de diferentes etnias na região do Lago Janauari. No período de seca, parte do grupo se desloca para um acampamento perto do rio, que fica a duas horas de distância da aldeia. São entre quatro e cinco meses vivendo de um jeito improvisado, para conseguir receber os poucos turistas que ainda aparecem e alguma renda para sustentar as famílias.

“Aqui, quando tem temporal e ventania, é muito perigoso. É muito violento o vento aqui, então a gente corre muito risco. Mas a gente precisa da renda e não pode parar”, diz Daniel Hanrori.

Ele conversa com a reportagem da Agência Brasil sentado em uma pedra, mais ofegante e com muitas gotas de suor escorrendo pelo rosto. Foram 20 minutos de apresentação para um grupo de 15 turistas, com explicações sobre a cultura e danças tradicionais. Além do calor, o cansaço é agravado pela preocupação para manter a aldeia em condições básicas de moradia e alimentação.

Daniel Hanrori diz que os indígenas dependem do turismo e da venda de artesanato para sustentar as famílias – Tânia Rêgo/Agência Brasil

“O número de visitantes está muito baixo, infelizmente. Quando o rio está cheio, a gente recebe aqui de 50 a 60 lanchas por dia. De 8h da manhã até 6h da tarde. Durante esse período da seca, a gente recebe só duas lanchas. E a gente depende muito do turismo e das vendas de artesanato”, complementa Daniel Hanrori. “Afeta também muito a pesca, que fica mais difícil, mais escassa. Em alguns lugares, morreu muito peixe. E tudo isso faz falta. A gente aqui vive 50% do turismo e 50% da pesca.”

Turismo e crise climática

O turismo na Amazônia gira em torno dos rios. A perda de volume, principal meio de transporte, impacta diretamente as principais atividades. Os extremos climáticos de 2024 mudaram até o mais icônico passeio ao redor de Manaus, o encontro das águas. A visualização da mistura da água barrenta do Solimões com a água escura do Negro ficou prejudicada.

Em setembro, a Praia de Ponta Negra, principal balneário de Manaus, foi interditada para banhistas, depois que o Rio Negro ficou baixo da cota mínima de segurança de 16 metros. O Museu do Seringal, que fica no Igarapé São João, foi fechado temporariamente, porque o acesso é exclusivamente pelo rio.

Em Alter do Chão, no Pará, cuja alta temporada costuma começar em agosto, o nível baixo do Rio Tapajós prejudicou o deslocamento das embarcações que transportam turistas para ilhas, restaurantes e estabelecimentos comerciais. O Sairé, um festival cultural realizado em setembro, teve de ser suspenso por falta de demanda.

A professora Isabel Grimm, doutora em meio ambiente e desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), destaca que, quando se fala de crise climática e turismo, no entanto, há de se pensar também sobre a responsabilidade que o próprio setor possui nos impactos ao meio ambiente.

“O turismo impacta com as emissões de gases do efeito estufa, principalmente por causa dos transportes. E o transporte aéreo é um dos que mais têm emitido gases. Mas há também o uso excessivo de água e de energia elétrica nos locais turísticos, que produzem impactos muito relevantes. Precisamos pensar em alternativas para o que chamamos de turismo de massas, com menores impactos aos ecossistemas”, diz Isabel.

Para Isabel Grimm, toda a cadeia turística deve se envolver na mitigação dos custos ambientais na Amazônia – Isabel Jurema Grimm/Arquivo Pessoal

A especialista reforça que toda a cadeia turística deve se envolver na mitigação dos custos ambientais: os povos locais, as empresas, os governos e os próprios turistas. Um dos pontos fundamentais, nesse sentido, é repensar a própria concentração de pessoas em destinos mais badalados e midiáticos, e valorizar outras experiências possíveis dentro do país. Para continuar existindo nesses novos tempos, vai ser fundamental fazer adaptações e buscar caminhos sustentáveis.

“O Brasil é muito extenso em termos de território e de heterogeneidade de paisagens. Tem muita diversidade cultural e natural. Nossa biodiversidade é muito rica. O nosso turista está buscando novas experiências, valorizar o tempo das férias dele e o investimento que faz. O destino turístico que ele vai visitar está muito ligado aos processos de divulgação. É preciso repensar nos incentivos e fomentos para novos atrativos. Nesse sentido, políticas públicas são importantes. Precisamos dar condições para que as comunidades locais participem das atividades turísticas, se assim elas desejarem. Tudo isso dentro de uma lógica que respeite a capacidade local para receber visitantes, para gerar o menor impacto ambiental possível”, diz Isabel Grimm.

Turismo de base comunitária

A 600 quilômetros (km) a oeste de Manaus, na região do curso médio do Rio Solimões, um programa de turismo de base comunitária tem contribuído para o desenvolvimento local desde 1998. Ele é promovido pelo Instituto Mamirauá, que leva o nome da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, e tem sede na cidade de Tefé. O principal resultado desse trabalho é a Pousada Uacari, que recebe visitantes para uma experiência imersiva na Amazônia.

Entre as metas principais do programa estão contribuir para a conservação dos recursos naturais, promover empoderamento local e o desenvolvimento econômico e social das comunidades envolvidas. Mestre em gestão de áreas protegidas na Amazônia, Pedro Nassar coordena o programa no Instituto Mamirauá e contabiliza pelo menos 11 comunidades beneficiadas diretamente ao longo destes 27 anos.

“O turismo comunitário precisa ser diferente do turismo de massa. Não visa à exploração de atrações com grande quantidade de pessoas, em que elas chegam e saem do lugar como se nada tivesse acontecido. No turismo de base comunitária, os locais têm uma participação efetiva na gestão no planejamento e nas discussões. Não são trabalhadores que vão lá, cumprem a função, ganham dinheiro e vão embora para casa. Os benefícios do turismo precisam ser compartilhados com a comunidade, e precisam ser econômicos, sociais, culturais e ambientais”, explica Pedro Nassar.

O programa do Instituto Mamirauá inclui atividades de pesquisa e monitoramento de tecnologias de saneamento, impactos ambientais, estudos de viabilidade e planejamento turístico, monitoramento ambiental e socioeconômico. E tem como eixo central trabalhar a autonomia das comunidades na gestão do turismo, com geração de emprego e renda, e conservação dos recursos naturais.

Pousada Uacari proporciona aos visitantes uma experiência imersiva na Amazônia – Gui Gomes/Divulgação

Os moradores envolvidos no programa são afiliados a uma associação local e trabalham em sistema de rodízio, aproximadamente 12 dias por mês. Cada hóspede da Pousada Uacari contribui com a Taxa de Apoio Socioambiental, destinada ao financiamento de projetos e recursos comunitários, como compra de barcos, construção de centros comunitários e rádio de comunicação.

Outra preocupação do instituto é formar multiplicadores, que possam participar de atividades a fim de disseminar conhecimentos para o desenvolvimento do turismo comunitário em outras regiões do país.

“A ideia é passar nossa experiência no turismo para essas pessoas, além de trocar ideias e conhecer outras iniciativas. Mas é tudo muito prático, tiramos dúvidas, ajudamos os que estão começando a fazer turismo. Queremos que possam adquirir algum conhecimento e consigam aplicar dentro da realidade deles. Porque, obviamente, não é uma receita de bolo, cada lugar tem a própria peculiaridade”, diz Pedro Nassar.

Experiências comunitárias

Uma das pessoas impactadas pelo projeto foi Ilana Ribeiro Cardoso, artesã e empreendedora que vive no quilombo de Mumbuca, no município de Mateiros, região do Jalapão, no Tocantins. Em 2018, ela esteve no Instituto Mamirauá e conheceu de perto as iniciativas de turismo comunitário. A partir dali, a Amazônia virou uma fonte de inspiração e aprendizado.

Desde então, faz intercâmbios em regiões que trabalham com turismo comunitário e aplicando os novos conhecimentos no Jalapão. Ela ajuda a organizar restaurantes, pousadas e roteiros para que turistas conheçam de forma mais autêntica a comunidade e a história do quilombo. Entra as experiências, trilhas feitas por antepassados, mostra de plantas medicinais e oficinas de artesanato com capim-dourado.

Enquanto vê as atividades crescerem, Ilana se preocupa com os possíveis impactos de um turismo que não seja sustentável para a região.

“Hoje, não vemos muitos impactos ambientais. Mas, e no futuro? Como ficam meu filho e a comunidade? No Jalapão, tem muitas nascentes, fervedouros, cachoeiras, rios. Somos ricos em água potável. E há pessoas vindo para cá e pensando só na questão do agronegócio, em plantar soja, usar e poluir as nascentes de água”, diz Ilana.

“Daqui a pouco, podem montar um hotel de luxo, e a nossa pousadinha, que é simples, baseada na bioconstrução com adobe, vai ser prejudicada. Eu tenho medo de que o Jalapão possa ser invadido por esse turismo avassalador, que desperte o interesse de pessoas ricas, que não vão cuidar do nosso local e vão destruir a nossa natureza”, completa a artesã e empreendedora.

Ilana defende o turismo comunitário como o único possível para impedir grandes impactos ambientais e aumentar os efeitos da crise climática.

A artesã e empreendedora Ilana Cardoso na colheita de capim-dourado no Jalapão – Ilana Cardoso/Arquivo Pessoal

“Quando o turismo é sustentável, envolve cuidado. E quem cuida é a comunidade. Então, o turismo precisa vir de baixo, não de cima. Nós sabemos como cuidar, sabemos a quantidade de pessoas que podem entrar nos fervedouros, no campo de capim, numa vereda, numa nascente. A gente não pensa só na questão do lucro. No turismo sustentável, o guia é local, deixa dinheiro na comunidade e contribui para a preservação da natureza”, diz a empreendedora quilombola.

Série sobre a Amazônia

A reportagem faz parte da série Em Defesa da Amazônia, que abre o ano da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), a ser realizada em Belém, no mês de novembro. Nas matérias publicadas na Agência Brasil, povos da Amazônia e aqueles diretamente engajados na defesa da floresta discutem os impactos das mudanças climáticas e respostas para lidar com elas.

Fonte: Agência Brasil

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Jogos eletrônicos, cinema nacional e shows agitam a programação do fim de semana no DF https://brasiliainfoco.com/jogos-eletronicos-cinema-nacional-e-shows-agitam-a-programacao-do-fim-de-semana-no-df/ Sat, 11 Jan 2025 11:08:00 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=50128 Todos os eventos ocorrem em equipamentos públicos ou com apoio do GDF; saiba mais! A diversidade artística é o destaque da agenda cultural deste fim de semana no Distrito Federal. A programação dos próximos dias conta com mostra de jogos eletrônicos, sessões de filmes nacionais e shows locais. Os eventos ocorrem em equipamentos públicos ou […]

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Todos os eventos ocorrem em equipamentos públicos ou com apoio do GDF; saiba mais!

A diversidade artística é o destaque da agenda cultural deste fim de semana no Distrito Federal. A programação dos próximos dias conta com mostra de jogos eletrônicos, sessões de filmes nacionais e shows locais. Os eventos ocorrem em equipamentos públicos ou com apoio de recursos do Governo do Distrito Federal (GDF).

A partir das 13h, neste sábado (11), a região de São Sebastião recebe o projeto Marias, na Arena Top Show, no Condomínio Residencial Vitória, na Avenida Principal. Realizado pelo Instituto Cultural Chinelo de Couro, com o apoio da Associação Recreativa Num Só Piscar (ARNSP) e em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), o evento fortalece a identidade cultural local com shows de atrações regionais. Revezam-se no palco Júlia e Gaby Viola, Carliane Alves, Amigos da Viola, DJ Lucas Durães e Edilaine A Patroa. Uma feira de artesanato complementa a programação. A entrada é gratuita.

A mostra Bring apresenta uma variedade de jogos eletrônicos autorais | Foto: Gabriel Mustefaga/Divulgação

Em Taguatinga, o destaque é a mostra Bring, sábado, das 14h às 20h, no Sesc. Com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), a iniciativa apresenta uma diversidade de jogos autorais em diferentes estágios de desenvolvimento para permitir que as startups testem produtos com um público experimental. O evento contabiliza mais de 25 edições e já apresentou 500 jogos independentes a 15 mil pessoas. A entrada é franca.

Sétima arte

O sábado no Cine Brasília, na Asa Sul, será dedicado aos filmes nacionais. A partir das 14h, o cinema exibe a primeira sessão acessível do ano. A produção escolhida é O Vazio de Domingo à Tarde, de Gustavo Galvão. O longa-metragem brasiliense retrata a história de duas mulheres que têm o destino cruzado: Kelly, uma adolescente do interior de Goiás, e Mônica, um atriz em crise com a superexposição. A sessão é gratuita. A entrada é por ordem de chegada, sem retirada de ingressos.

Filme O Vazio de Domingo à Tarde mostra a força do cinema brasiliense | Foto: Divulgação

Já a partir das 19h tem a exibição de Baby, um dos filmes brasileiros mais premiados no circuito de festivais de 2024. Do diretor Marcelo Caetano, o longa-metragem acompanha Wellington, um jovem de 18 anos que se vê perdido nas ruas de São Paulo após ser liberado de um centro de detenção juvenil. Tudo muda quando ele conhece Ronaldo, que o ensina a sobreviver sem recursos, e a relação entre os dois se transforma em uma paixão conflituosa. Ingressos a R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20 (inteira).

Fonte: Agência Brasília

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Torre de TV de Brasília recebe grandes nomes da música para celebrar o fim de ano https://brasiliainfoco.com/torre-de-tv-de-brasilia-recebe-grandes-nomes-da-musica-para-celebrar-o-fim-de-ano/ Wed, 25 Dec 2024 05:40:41 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=49908 Nos dias 27, 28 e 29 de dezembro, artistas como Mari Fernandez, Manu Bahtidão e Cesar Menotti & Fabiano vão iniciar a contagem regressiva para 2025 na capital federal O clima de festa e celebração vai tomar conta de Brasília com a programação especial de fim de ano na icônica Torre de TV. Nos dias […]

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Nos dias 27, 28 e 29 de dezembro, artistas como Mari Fernandez, Manu Bahtidão e Cesar Menotti & Fabiano vão iniciar a contagem regressiva para 2025 na capital federal

O clima de festa e celebração vai tomar conta de Brasília com a programação especial de fim de ano na icônica Torre de TV. Nos dias 27, 28 e 29 de dezembro, a população e os turistas que estiverem visitando a capital federal poderão curtir shows gratuitos de grandes nomes da música brasileira: Mari Fernandez, Manu Bahtidão e César Menotti & Fabiano.

Realizado pelo Instituto Cerrado Livre, com apoio da Secretaria de Turismo do Distrito Federal e do BRB, o festival de boas-vindas a 2025 contará ainda com artistas locais que são queridinhos dos brasilenses como a dupla sertaneja Willian & Marlon, os pagodeiros do Benzadeus, Enzo & Rafael, Leon Correa, Alisson & Ariel e Hudson & Felipe completam a lista de atrações do Fim de Ano da Torre.

Além dos megashows, o evento contará com uma ampla variedade gastronômica na praça de alimentação, estandes de artesanato local e espaços dedicados ao setor turístico do Distrito Federal. A Torre de TV, um dos principais pontos turísticos da cidade, será transformada em um ambiente vibrante, com uma iluminação especial, que criará um cenário ainda mais encantador e de celebração da identidade cultural e turística do DF.

De acordo com Cristiano Araújo, secretário de Turismo do DF, o evento está à altura da relevância do monumento que é a Torre de TV de Brasília. “Um dos pontos turísticos mais visitados da cidade, com localização privilegiada para qualquer pessoa que visita a capital, também merece uma programação de Réveillon à altura. A Torre de TV contará com uma iluminação especial na fonte, shows, praça de alimentação e uma festa segura para toda a família. Realizamos um grande evento no aniversário da cidade; a população e os visitantes poderão esperar o mesmo padrão de segurança e organização”, afirmou.

Já André Rangel, presidente do Instituto Cerrado Livre, reforçou o compromisso da organização com a execução do evento. “A organização da sociedade civil Cerrado Livre, dentre suas atribuições, tem compromisso com o turismo, cultura e entretenimento. Por isso, estamos absolutamente envolvidos na produção e execução desse megaevento que será o Fim de Ano Brasília, para que a população e, claro, nossos visitantes, possam desfrutar de uma celebração no mesmo nível dos outros eventos comemorativos de nossa cidade.”

Acessibilidade e segurança

Outro destaque do evento é o compromisso com a inclusão e a acessibilidade. O espaço reservado receberá estruturas adaptadas, como rampas, banheiros acessíveis e audiodescrição no início das apresentações, serão disponibilizados para garantir que todos possam aproveitar a festa com conforto e segurança.

Fim de Ano na Torre de TV

Quando: 27 a 29 de Dezembro
Onde: Torre de TV
Horário: Sexta e sábado às 17h, domingo às 16h
Entrada franca, mediante retirada de ingressos no Sympla.

Programação

Sexta (27/12)
→ 17h: abertura dos portões
→ 19h: Enzo & Rafael
→ 21h: Leon Corrêa
→ 23h: Mari Fernandez

Sábado (28/12)
→ 17h: abertura dos portões
→ 19h: Benzadeus
→ 21h: Wilian & Marlon
→ 23h: Manu Bahtidão

Domingo (29/12)
→ 16h: abertura dos portões
→ 18h: Hudson & Felipe
→ 19h30: Alisson & Ariel
→ 21h: Cesar Menotti & Fabiano

Fonte: Agência Brasília

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Criações com a cara de Brasília rendem prêmios a artesãos do DF em concurso https://brasiliainfoco.com/criacoes-com-a-cara-de-brasilia-rendem-premios-a-artesaos-do-df-em-concurso/ Tue, 05 Nov 2024 03:30:22 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=48801 Além de promover a valorização dos trabalhos, competição busca ampliar a visibilidade dos profissionais locais Com obras que unem identidade, memória e criatividade, artesãos do Distrito Federal foram os protagonistas da quarta edição do Prêmio Brasília de Artesanato e da terceira edição do Prêmio Brasília Manualistas, promovidas pela Secretaria de Turismo (Setur-DF) em parceria com […]

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Além de promover a valorização dos trabalhos, competição busca ampliar a visibilidade dos profissionais locais

Com obras que unem identidade, memória e criatividade, artesãos do Distrito Federal foram os protagonistas da quarta edição do Prêmio Brasília de Artesanato e da terceira edição do Prêmio Brasília Manualistas, promovidas pela Secretaria de Turismo (Setur-DF) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF) e com o Banco de Brasília (BRB).

“Os nossos artesãos e manualistas são empreendedores que movimentam a economia, geram emprego e renda e ajudam a preservar a cultura e a tradição por meio do artesanato”

Cristiano Araújo, secretário de Turismo

“Essa parceria traz ganhos incalculáveis para a sociedade”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Os nossos artesãos e manualistas fazem do artesanato da capital um sucesso. Eles são empreendedores que movimentam a economia, geram emprego e renda e ajudam a preservar a cultura e a tradição por meio do artesanato.”

O secretário reforça o empenho da pasta em divulgar o artesanato de Brasília: “Oferecemos apoio aos artesãos do DF, que contam com um transporte dedicado ao envio de produtos e equipamentos para eventos. Além disso, temos duas lojas em grandes shoppings para comercializar as obras dos nossos artistas, uma no Pátio Brasil e outra no Alameda, em Taguatinga, e também na tradicional Feira do Guará”.

Diversidade cultural

Ludmila Magalhães e Mulheres que Correm com o Lobo-Guará: “Eu criei o desenho em um programa no computador, que me deu as peças para fazer as dobragens e colagens” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Os prêmios buscam incentivar o fortalecimento do setor e promover a inclusão social por meio da valorização da diversidade cultural e do potencial criativo de Brasília. De 2010 até hoje, a Unidade de Promoção ao Artesanato e ao Trabalho Manual (Unart), da Setur-DF, já cadastrou aproximadamente 14 mil profissionais. Ano passado, foram mais de 90 eventos para incentivar a promoção do trabalho de mais de 900 artesãos.

R$ 80 mil

Total dos prêmios distribuídos entre os artesãos vencedores

“É muito importante que os profissionais mantenham seu cadastro de artesão junto à Setur, porque é por meio da carteirinha que a pessoa consegue participar de feiras e tem isenção de impostos”, lembra o chefe da Unart, Klever Antunes. “Para quem ainda não tem, basta procurar o Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, na 507 Sul, com duas peças prontas, um vídeo fazendo esses itens, cópias de documentos pessoais e comprovante de residência.”

 A competição permitiu que os artesãos concorressem em categorias como Mestre Artesão, Artesão, Artesão Iniciante e Artesão Contemporâneo, com prêmios que somaram R$ 80 mil. Além de promover a valorização dos trabalhos, as premiações foram instituídas para ampliar a visibilidade dos profissionais locais, com reconhecimento em um catálogo digital e incentivo à renovação da Carteira Nacional do Artesão.

Entre os vencedores, Túlio Rois, Ludmila Magalhães e Gabiane Castro se destacaram mostrando ao público suas criações e as histórias que inspiram a arte manual brasiliense.

Chorona Candanga

O amor pelo choro e por Brasília foi o que inspirou o designer e artesão Túlio Rois, 34, em sua criação. Ele foi o vencedor na categoria Artesão Iniciante com a obra Chorona Candanga, uma escultura em papel machê que homenageia a música e a arquitetura da capital federal.

A peça traz elementos como o bandolim, a Torre de TV, a Ponte JK e o ipê-amarelo, símbolos de Brasília. Formado em design, Túlio encontrou no artesanato uma forma de resgatar suas raízes e paixão pela arte. Ele conta que o trabalho envolve um processo detalhista e inovador, representando a força feminina brasiliense.

“Eu quis trazer o elemento da mulher porque é uma temática muito forte atualmente, e elas estão crescendo em vários segmentos”, conta o artesão. “Aí pensei em misturar. A roupa tem a estampa da Catedral [Catedral Metropolitana de Brasília], e o cabelo tem uma flor de ipê. Os pés da cadeira onde a mulher está sentada são as pilastras do Palácio do Alvorada, e a base é o mapa do DF.”

Homenagem ao Guará

Kit Belezas do Cerrado, de Gabiane Castro: cores locais combinadas com bordados de ipê e uma bicicleta | Foto: Arquivo Pessoal

Já Ludmila Magalhães, 49, destacada como Artesã Contemporânea, encontrou no origami uma nova trajetória de vida. A peça premiada Mulheres que Correm com o Lobo-Guará passa uma mensagem de poder feminino. “Muita gente acha que o lobo que eu criei é uma impressão em 3D ou entalhada na madeira, mas na verdade é um paper craft”, explica. “Eu criei o desenho em um programa no computador, que me deu as peças para fazer as dobragens e colagens”.

A escolha do lobo-guará, conta ela, se deu por diferentes motivos: “Ele está presente no logo da identidade do concurso, e eu quis homenagear a cidade onde moro, que é o Guará. Além de tudo isso, o meu livro preferido é Mulheres que Correm com os Lobos. Então, foram várias inspirações para que eu chegasse a essa obra”.

A peça de Ludmila celebra autoestima e empoderamento. A artista iniciou sua jornada no artesanato em 2008, quando o origami, para ela, se tornou uma atividade terapêutica e transformadora. Ela deixou a carreira celetista para se dedicar integralmente ao trabalho manual, criando a marca LuTsuru, que reflete sua ligação com a cultura e espiritualidade oriental.

Belezas do Cerrado

Gabiane Castro, vencedora do Prêmio Manualista, é outra artesã de destaque na costura criativa.  Com o kit Belezas do Cerrado, a artista faz bolsas bordadas que retratam os ipês do Cerrado em  moldes próprios e matelassê.

“Eu me profissionalizei no artesanato em 2018, quando comecei na costura criativa, que é hoje a minha área de trabalho”, explica a manualista. “Eu faço necessaires, estojos, bolsas, kit maternidade e escolar.”

Com uma mochila e uma necessaire, o kit  Belezas do Cerrado apresenta elementos que remetem à vegetação do DF. A artista detalha: “Eu quis trazer para o concurso detalhes brasilienses para agregar mais valor. Eu trouxe cores que representam o Cerrado, bordei o ipê, que é nossa árvore mais majestosa, e uma bicicleta, em homenagem aos ciclistas da nossa cidade”.

Fonte: Agência Brasília

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Chapada dos Veadeiros é escolhida para sediar evento internacional de turismo https://brasiliainfoco.com/chapada-dos-veadeiros-e-escolhida-para-sediar-evento-internacional-de-turismo/ Tue, 05 Nov 2024 03:02:31 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=48807 O Remote Immersion será realizado em Alto Paraíso, com participação de hoteleiros e companhias do mundo todo. Objetivo é desenvolver turismo internacional e gerar emprego e renda na região, escolhida por oferecer experiências únicas aos visitantes A Região Turística da Chapada dos Veadeiros foi escolhida para sediar a 8ª edição do Remote Immersion, evento voltado […]

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O Remote Immersion será realizado em Alto Paraíso, com participação de hoteleiros e companhias do mundo todo. Objetivo é desenvolver turismo internacional e gerar emprego e renda na região, escolhida por oferecer experiências únicas aos visitantes

A Região Turística da Chapada dos Veadeiros foi escolhida para sediar a 8ª edição do Remote Immersion, evento voltado para o mercado de luxo que acontece anualmente em um lugar remoto da América Latina. O encontro, marcado para os dias 20 a 25 de outubro de 2025, em Alto Paraíso, foi captado pelo Governo de Goiás, por meio da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), com o objetivo de atrair mais turistas estrangeiros para o estado.

Como preparativo para o Remote Immersion, uma equipe da Goiás Turismo participa, até essa quinta-feira (17/10), da edição deste ano, que é realizada em Puyehue, no Chile. O evento, onde foi montado um estande promocional de Goiás, reúne mais de 200 designers de destinos turísticos, selecionados em todos os continentes, focados em descobrir destinos inusitados e que reservam experiências únicas de contato com a natureza e com a comunidade local. O público é formado por profissionais especialistas em desenhar experiências ao redor do mundo, que permitam contemplar turistas que escolhem viajar para locais pouco explorados.

Remote Immersion 2025

Segundo a Remote Latin América, organizadora da feira, a Chapada dos Veadeiros foi escolhida pelos seus atrativos, como cachoeiras deslumbrantes, rios cristalinos e formações rochosas únicas, além do misticismo, experiências de bem-estar e por ser o berço da maior comunidade quilombola do Brasil, os Kalunga. Os participantes terão a oportunidade de se conectar com a população local e desvendar biodiversidade do Cerrado.

Para o presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, o evento tem capacidade de estimular a economia circular da região envolvendo empreendedores e fornecedores locais, que vão desde artesãos, guias de turismo, artistas, até empresas diversas do trade turístico. “Temos todas as credenciais para receber o evento no ano que vem. A Chapada dos Veadeiros é conhecida no mundo inteiro e tem uma identidade muito sólida pelo meio ambiente e bem-estar” afirmou.

O responsável pela gestão geral do Remote Latin America, Roberto Bitelman, afirmou que a missão da entidade é ajudar os destinos a se beneficiarem de forma consistente no evento. ”Não só em aumento do número de turistas, mas também na questão da qualificação do turismo; isso é sempre o que a gente busca: trazer o turista certo, viajante certo para destinos fora da caixa, destinos remotos, que é o nome da nossa essência”, informou.

De acordo com a Agência Brasileira de Promoção Internacional de Turismo (Embratur), os principais países emissores de turistas internacionais para o estado de Goiás são os Estados Unidos, Inglaterra e Portugal.

Fonte: Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo) – Governo de Goiás

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Etnoturismo ganha força no Brasil e no mundo com apoio a comunidades e foco em sustentabilidade https://brasiliainfoco.com/etnoturismo-ganha-forca-no-brasil-e-no-mundo-com-apoio-a-comunidades-e-foco-em-sustentabilidade/ Fri, 18 Oct 2024 03:58:45 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=48483 Roteiros turísticos promovem a preservação ambiental e cultural dos povos envolvidos, devendo movimentar US$ 67 bilhões até 2034 segundo o WTTC. MTur mapeia a atividade no país para promover boas práticas na área Oetnoturismo está crescendo em todo o mundo e se consolidando como uma importante ferramenta de preservação cultural e desenvolvimento socioeconômico. Estimativas do […]

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Roteiros turísticos promovem a preservação ambiental e cultural dos povos envolvidos, devendo movimentar US$ 67 bilhões até 2034 segundo o WTTC. MTur mapeia a atividade no país para promover boas práticas na área

Oetnoturismo está crescendo em todo o mundo e se consolidando como uma importante ferramenta de preservação cultural e desenvolvimento socioeconômico. Estimativas do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) indicam que a modalidade deverá injetar US$ 67 bilhões na economia global até 2034, refletindo o crescente interesse por experiências autênticas e sustentáveis que conectam viajantes às tradições de povos originários.

 

No Brasil, o Ministério do Turismo tem investido em programas voltados ao turismo de base comunitária, promovendo roteiros que protegem e disseminam saberes milenares de comunidades indígenas e tradicionais. As iniciativas não apenas fortalecem as economias locais, mas também favorecem a conservação ambiental, criando uma alternativa sustentável de desenvolvimento em regiões de importância ecológica e cultural.

“A valorização das comunidades originárias do Brasil, como as indígenas e quilombolas, é fundamental para promover um turismo que respeite e preserve a nossa diversidade cultural e ambiental. O turismo de base comunitária não só gera renda e oportunidades locais, mas também fortalece a identidade dessas comunidades”, aponta Fabiana Oliveira, coordenadora-geral de Produtos e Experiências Turísticas do Ministério do Turismo.

Roteiros guiados por membros das comunidades reforçam a ideia de que o turismo pode ser um aliado da preservação ambiental. A relação entre o visitante e o local é construída com base no respeito à natureza e na adoção de práticas sustentáveis. Ao incentivar essas atividades, o governo federal busca combater práticas predatórias como o desmatamento, oferecendo alternativas econômicas que ajudam a proteger territórios e modos de vida.

A aposta do Brasil é que o etnoturismo e o turismo de base comunitária não só posicionem o país como destino de beleza natural, mas também um exemplo de preservação cultural e ambiental. As ações fomentadas pelo Ministério do Turismo em parceria com os povos são um passo importante na criação de uma economia sustentável, capaz de valorizar riquezas imateriais e naturais, beneficiando visitantes, comunidades e o meio ambiente.

SUPORTE – Uma das ações do MTur para fortalecer o turismo de base comunitária e valorizar culturas tradicionais é o Programa Experiências do Brasil Original, que orienta a oferta de produtos e serviços turísticos por povos indígenas e quilombolas. A iniciativa busca promover o turismo sustentável em áreas de rica diversidade cultural, proporcionando aos visitantes uma imersão autêntica nos saberes e modos de vida das comunidades.

Ao certificar os grupos envolvidos, o programa assegura que roteiros turísticos sejam conduzidos de forma responsável, respeitando as tradições e o meio ambiente. As experiências oferecidas incluem atividades a exemplo de artesanato, culinária típica, rituais culturais e visitas a locais de importância histórica e ecológica, garantindo uma vivência genuína e enriquecedora.

O reconhecimento também ajuda a potencializar a geração de renda nas comunidades e recompensam esforços para manter viva e proteger a herança cultural dos territórios. O Experiências do Brasil Original se integra a políticas mais amplas do Ministério do Turismo, voltadas à promoção do desenvolvimento regional inclusivo e sustentável, ao mesmo tempo em que preserva a biodiversidade e os saberes ancestrais.

MAPEAMENTO – O MTur lidera um projeto inovador de mapeamento das comunidades indígenas que atuam no turismo nacional. A iniciativa faz parte do Projeto “Brasil Turismo Responsável”, iniciado em julho de 2024 e que resulta de cooperação técnica junto ao Ministério dos Povos Indígenas (MPI), à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O objetivo é identificar povos que desenvolvem atividades turísticas baseadas nos princípios do turismo de base comunitária, além de catalogar e promover boas práticas, sempre com a concordância dos envolvidos. Para facilitar a coleta de informações, há um formulário eletrônico que pode ser preenchido até 31 de outubro deste ano por comunidades indígenas e organizações públicas e privadas ligadas ao segmento.

A ação vai permitir a compilação de dados detalhados das ações em desenvolvimento, possibilitando um diagnóstico mais preciso das necessidades das comunidades e a promoção de seus produtos turísticos. Com a medida, o MTur pretende ampliar o Mapa Brasileiro do Turismo Responsável e contribuir para o fortalecimento de uma rede de turismo sustentável, inclusivo e culturalmente rico, respeitando saberes tradicionais e a autonomia dos povos.

Fonte: Ministério do Turismo

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Brasília recebe Oktoberfest com entrada gratuita https://brasiliainfoco.com/brasilia-recebe-oktoberfest-com-entrada-gratuita/ Wed, 25 Sep 2024 03:11:40 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=48031 O evento, inspirado na famosa Oktoberfest da Alemanha, será realizado nos dias 4, 5 e 6 de outubro Inspirado na tradicional Oktoberfest alemã, Brasília-DF será palco do Oktoberway, uma festa que vai além da cultura germânica. O evento, marcado para os dias 4, 5 e 6 de outubro no Park Way, busca integrar a comunidade […]

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O evento, inspirado na famosa Oktoberfest da Alemanha, será realizado nos dias 4, 5 e 6 de outubro

Inspirado na tradicional Oktoberfest alemã, Brasília-DF será palco do Oktoberway, uma festa que vai além da cultura germânica. O evento, marcado para os dias 4, 5 e 6 de outubro no Park Way, busca integrar a comunidade local e valorizar a economia criativa da região.

Com apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, o Oktoberway promete shows ao vivo com DJs, bandas locais e uma atração especial do Sul do país. O público também poderá participar de um Concurso de Trajes Típicos, experimentar a culinária alemã e conferir uma feira de artesanato e produtos locais.

“O objetivo é trazer um pouco da Alemanha para o Park Way, mesclando culturas brasileiras e alemãs e criando uma plataforma para artistas e empreendedores locais”, afirma João Mancha, coordenador de comunicação do evento.

A acessibilidade é uma das prioridades do Oktoberway, que oferecerá rampas, banheiros adaptados e intérpretes de Libras. “Queremos um evento inclusivo e seguro para todos”, ressalta Dilson Rosa, um dos organizadores.

Abdon Luiz de Sousa de Barros, administrador do Park Way, destaca a importância do evento para a comunidade: “O Oktoberway é uma oportunidade para fortalecer o senso de comunidade, celebrar a diversidade cultural e promover o bem-estar dos moradores.”

A banda MarmorStein, de Blumenau (SC), promete trazer a atmosfera vibrante da Oktoberfest ao evento, que também apoiará a campanha Outubro Rosa, reforçando a conscientização sobre a prevenção do câncer de mama.

Programação:
– Sexta-feira, 4 de outubro (18h às 23h): Bandas, DJs e danças folclóricas.
– Sábado, 5 de outubro (12h às 23h): Shows e Concurso de Trajes Típicos.
– Domingo, 6 de outubro (12h às 19h): Apresentações com DJs e bandas locais.

A entrada é gratuita mediante retirada de ingresso pelo Sympla e doação de 1kg de alimento.

– Oktoberway Park Way
– Dias: 4, 5 e 6 de outubro
– Ingressos: Gratuitos pelo Sympla
– [Retire seu ingresso aqui] https://www.sympla.com.br/oktoberway–oktoberfest-park-way__2648680

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Embaixada do Chile celebra o Festas Pátrias em Brasília https://brasiliainfoco.com/embaixada-do-chile-celebra-o-festas-patrias-em-brasilia/ Sun, 15 Sep 2024 13:31:15 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=47856 Embaixador Sebastian Depolo Cabrera e o Adido Militar foram os anfitriões da festa O Embaixador do Chile no Brasil, Sebastian Depolo Cabrera, recebeu convidados na sede da Embaixada em Brasília para comemorar o Dia Nacional de seu país. Na ocasião várias autoridades e embaixadores marcaram presença . A Embaixadora Brasileira Gisela Padovan, representando o governo […]

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Embaixador Sebastian Depolo Cabrera e o Adido Militar foram os anfitriões da festa

O Embaixador do Chile no Brasil, Sebastian Depolo Cabrera, recebeu convidados na sede da Embaixada em Brasília para comemorar o Dia Nacional de seu país. Na ocasião várias autoridades e embaixadores marcaram presença . A Embaixadora Brasileira Gisela Padovan, representando o governo brasileiro, foi homenageada na ocasião. A culinária chilena, música e cultura foram os pilares da recepção  em Brasília.

O embaixador Sebastian Depolo enfatizou as excelentes relações com o Brasil e informou sobre as várias visitas bilarerais entre os dois países e o diálogo aberto entre Chile e Brasil com o apoio do Presidente Lula para esta relação que já é bastante sódida, mas cresce ainda mais a cada dia.

Sobre as Fiestas Patrias no Chile :

Um pouco de história

As Fiestas Pátrias do Chile oficialmente são somente dois dias, no entanto os chilenos costumam começar a celebração quando o calendário marca a chegada de setembro. A festa abrange os dias 18 e 19 de setembro, dias que são feriados para todos os chilenos. Esses dias são “irrenunciáveis”, isso quer dizer que todos os cidadãos devem descansar do seu trabalho, a menos que o seu trabalho seja necessário para o funcionamento do país ou atividades de serviço como restaurantes e hotéis, entre outros.

O dia 18 marca o aniversário do Primeiro Conselho de Administração do Governo, que ocorreu em 1810, a qual – segundo historiadores- daria início ao processo de independência. No entanto, no dia 19 celebramos as Glórias do Exército, comemoração que é oficial desde 1832, porém existem registros desde 1817.

Celebração em todas as partes

Durante as Fiestas Pátrias, as praças, os parques e sítios do Chile se transformam em lugares tradicionais onde se instalam barracas de artesanato, carros de gastronomia típica chilena, pistas de dança e música ao ar livre. Isto somando a que setembro é um mês de temperaturas cálidas e moderadas que colocam fim ao inverno chileno e abre as portas para a primavera.

📸: Diego Fontecilla

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Premiado chef Marco Espinoza participa do Festival Peruano 2024 https://brasiliainfoco.com/premiado-chef-marco-espinoza-participa-do-festival-peruano-2024/ Fri, 09 Aug 2024 10:00:12 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=47168  9ª edição acontece neste sábado, 10, na Embaixada do Peru O premiado chef Marco Espinoza (Taypá, Kinjo, Lima, Cantón, Chaco) comanda a programação gastronômica do 9º Festival Peruano (@festivalperuanobsb), que acontece neste sábado, 10, das 10h às 18h, na Embaixada do Peru. Para participar, basta levar 1kg de alimento não perecível. A classificação é livre. Espinoza vai apresentar opções com […]

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 9ª edição acontece neste sábado, 10, na Embaixada do Peru

O premiado chef Marco Espinoza (Taypá, Kinjo, Lima, Cantón, Chaco) comanda a programação gastronômica do 9º Festival Peruano (@festivalperuanobsb), que acontece neste sábado, 10, das 10h às 18h, na Embaixada do Peru. Para participar, basta levar 1kg de alimento não perecível. A classificação é livre.

Espinoza vai apresentar opções com sabores mais representativos do Peru, como Ceviches; pratos da gastronomia criolla, brasas com tempero peruano, chifas e sobremesas tradicionais. Para harmonizar, pisco sour e cerveja Cusqueña.

Ainda na programação, bazar peruano com diversas opções de artesanato, roupas típicas e produtos peruanos; workshops, sorteios e programação musical variada.

Festival Peruano

Sábado, 10 de agosto, das 10h às 18h

Classificação: livre

Entrada mediante 1kg de alimento não perecível

Embaixada do Peru – Avenida das Nações, Quadra 811, lote 43

@festivalperuanobsb

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Artistas brasilienses representam o DF na Feira Nacional de Negócios de Artesanato https://brasiliainfoco.com/artistas-brasilienses-representam-o-df-na-feira-nacional-de-negocios-de-artesanato/ Wed, 10 Jul 2024 14:25:38 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=46315 Os artesãos viajaram para Pernambuco com apoio da Secretaria de Turismo do DF (Setur), que disponibilizou o transporte dos insumos e produtos até o estado nordestino. Para a artesã Verônica Brilhante, 44, essa ação fez toda diferença. “Sem esse auxílio, seria impossível esse transporte dos nossos produtos, porque é caríssimo”, afirma. “Com o apoio do […]

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Os artesãos viajaram para Pernambuco com apoio da Secretaria de Turismo do DF (Setur), que disponibilizou o transporte dos insumos e produtos até o estado nordestino. Para a artesã Verônica Brilhante, 44, essa ação fez toda diferença. “Sem esse auxílio, seria impossível esse transporte dos nossos produtos, porque é caríssimo”, afirma.

“Com o apoio do GDF e do Ministério do Turismo, o artesanato da nossa capital vem crescendo cada vez mais”

Cristiano Araújo, secretário de Turismo

Representando o DF no trabalho com as flores secas do Cerrado e participando da Fenearte há 14 anos, a artesã ressalta a importância da feira para um negócio que sustenta a família há gerações: “É uma oportunidade muito grande, um sonho realizado. Estamos vendendo bem, já foram R$ 17,5 mil em vendas. Há 65 anos minha mãe trabalha com flores secas e minha família vive dessa arte. A flor do Cerrado me proporciona uma boa condição de vida”.

Arte lucrativa

Verônica é uma entre os mais de 14 mil artesãos regulamentados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab) na capital em 2023. No mesmo ano, a atividade bateu recorde de arrecadação com a comercialização de produtos, alcançando mais de R$ 1,5 milhão.

A secretaria presta auxílio desde a capacitação profissional até a disponibilização de espaços para comercialização. Por meio de um programa elaborado em parceria com a Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Renda do DF (Sedet), os produtores manuais também têm acesso à linha de microcrédito de até R$ 2,5 mil e apoio para garantir a participação dos profissionais locais em eventos fora de Brasília, como a Fenearte.

“Esta feira é um importante evento para os artesãos e manualistas de todo o Brasil”, ressalta o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. “A Secretaria de Turismo trabalha para gerar cada vez mais oportunidades para os artesãos e manualistas brasilienses. Nesta edição da Fenearte, temos sete artesãos representando Brasília e a previsão de vendas superior a R$ 110 mil. Com o apoio do GDF e do Ministério do Turismo, o artesanato da nossa capital vem crescendo cada vez mais.”

Renda principal

O artesão José do Patrocínio, 56, é um dos artesãos que também representam o DF na feira em Pernambuco. Além de ter o artesanato como renda principal, é nesse ofício que ele afirma ter se encontrado na vida: “Eu descobri um diálogo comigo mesmo por meio da confecção dessas peças. O artesanato tem o poder de despertar um potencial de que você pode fazer e me disciplina muito”.

Trabalhando com a marcenaria criativa, José se inscreveu pelo edital da Setur e foi selecionado para expor os itens que, de acordo com ele, expandem a funcionalidade dos objetos – como luminárias de madeira e peças feitas a partir de outros objetos, como ferros de passar antigos. “Essa feira significa um leque de oportunidades para o crescimento. Posso interagir com artesãos do Brasil todo; eu nunca vi tanta gente reunida em um evento de artesanato”, observa.

Segundo o chefe da Unidade de Promoção ao Artesanato e ao Trabalho Manual (Unart) da Setur, Klever Antunes, a Fenearte movimenta muito a economia da capital federal por meio dos artesãos brasilienses e de outros estados. No último ano, a média de venda da Fenearte foi de R$ 80 mil, e a meta é bater R$ 130 mil, este ano.

“Quatro entre sete artesãos chamados nunca foram, estão lá pela primeira vez”, revela Klever. “Durante os cinco dias de evento, é esperado um público 20% maior do que o registrado em 2023, então é uma oportunidade ímpar participar da maior feira da América Latina.”

 

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