Arquivo de Notícias da China - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/noticias-diretas-da-china/ O Jornal Brasilia in Foco cobre todo o mundo diplomático em Brasília Mon, 14 Apr 2025 12:56:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://brasiliainfoco.com/wp-content/uploads/2023/08/cropped-Logo-32x32.png Arquivo de Notícias da China - Brasília in Foco https://brasiliainfoco.com/noticias-diretas-da-china/ 32 32 Brasil e China repassam temas da agenda bilateral https://brasiliainfoco.com/brasil-e-china-repassam-temas-da-agenda-bilateral/ Mon, 14 Apr 2025 12:56:59 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51718 A pedido do ministro do Comércio da China, Wang Wentao, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, manteve, na sexta-feira (11/4), videoconferência com sua contraparte chinesa. O vice-presidente e o ministro chinês trataram de temas de cooperação econômica e comercial. Repassaram a relação comercial bilateral, as oportunidades e complementariedades das […]

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A pedido do ministro do Comércio da China, Wang Wentao, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, manteve, na sexta-feira (11/4), videoconferência com sua contraparte chinesa.

O vice-presidente e o ministro chinês trataram de temas de cooperação econômica e comercial. Repassaram a relação comercial bilateral, as oportunidades e complementariedades das duas economias.

A China é importante parceiro econômico do Brasil e os dois países mantêm diálogo estratégico, com papel de destaque à COSBAN, a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação, presidida por seus vice-presidentes.

Os dois lados discutiram a próxima reunião de ministros de comércio dos BRICS – cuja presidência é atualmente exercida pelo Brasil – que acontecerá em Brasília no mês de maio.

O vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Wang Wentao também trocaram impressões sobre as alterações tarifárias em curso no cenário internacional. Convergiram na defesa do multilateralismo e do sistema internacional de comércio baseado em regras, com o fortalecimento da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

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Hollywood em alerta com a guerra tarifária entre EUA e China https://brasiliainfoco.com/hollywood-em-alerta-com-a-guerra-tarifaria-entre-eua-e-china/ Sun, 13 Apr 2025 13:46:24 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51715 Durante a recente visita do primeiro-ministro espanhol, Petro Sánchez, à China, os dois países assinaram um Memorando de Entendimento inovador sobre cooperação cinematográfica, comprometendo-se a expandir a colaboração prática na participação em festivais de cinema, exibições recíprocas, coproduções e intercâmbios profissionais, injetando um novo impulso à conectividade cultural e às relações bilaterais de alto nível. […]

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Durante a recente visita do primeiro-ministro espanhol, Petro Sánchez, à China, os dois países assinaram um Memorando de Entendimento inovador sobre cooperação cinematográfica, comprometendo-se a expandir a colaboração prática na participação em festivais de cinema, exibições recíprocas, coproduções e intercâmbios profissionais, injetando um novo impulso à conectividade cultural e às relações bilaterais de alto nível.

Como o segundo maior mercado cinematográfico do mundo, a China continua sendo um destino crucial para investidores e criadores globais que buscam aprofundar sua presença no mercado. No entanto, o recente excesso de tarifas dos EUA levou a Administração Nacional de Cinema da China a anunciar que “reduzirá moderadamente o número de filmes americanos importados”. Esse acontecimento desencadeou quedas imediatas nas ações das gigantes de Hollywood Walt Disney e Warner Bros. Discovery. Muitos meios de comunicação relataram o nervosismo de Hollywood com a potencial exclusão do enorme mercado cinematográfico da China.

A ofensiva tarifária de Washington gerou incerteza sobre os estúdios e cineastas americanos que buscam colaborações chinesas. Como componente vital do comércio de serviços, a indústria cinematográfica revela uma relação assimétrica: os EUA mantêm o maior superávit comercial de serviços da China. Dados do Departamento de Comércio dos EUA mostram que as exportações de serviços americanos para a China dispararam de US$ 5,63 bilhões em 2001 para US$ 46,71 bilhões em 2023 – um aumento de 7,3 vezes. O vasto mercado chinês continua a recompensar conteúdo de qualidade, como evidenciado pelo entusiasmo do público e pela validação das bilheterias.

Enquanto isso, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, alertou sobre medidas retaliatórias contra os titãs da tecnologia dos EUA caso as negociações tarifárias transatlânticas fracassem. Notavelmente, os serviços de tecnologia constituem um pilar do superávit comercial de serviços dos EUA com a Europa.

Tanto o cinema quanto os serviços de tecnologia representam setores fundamentais das indústrias de serviços modernas, onde os EUA há muito tempo dominam. Os alertas coordenados da China e da UE expõem a natureza autodestrutiva do aventureirismo tarifário de Washington – seu ato imprudente de priorizar ganhos imediatos em detrimento da estabilidade a longo prazo agora coloca em risco os próprios redutos do comércio de serviços dos Estados Unidos.

Em contraste, o compromisso da China com uma abertura de alto padrão continua criando oportunidades. A colaboração cinematográfica sino-espanhola demonstra a determinação da China em manter suas portas abertas, em parceria com defensores do multilateralismo como a Espanha para defender o livre comércio e a globalização econômica. Por meio da cooperação equitativa e do benefício mútuo, essas alianças prometem fornecer serviços e produtos de maior qualidade que realmente beneficiam os cidadãos globais.

Afinal, a era do domínio unilateral americano passou irrevogavelmente.

(Escrito por He Beiping, jornalista chinês radicado na Nigéria)

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Os EUA usam as tarifas para sugar a energia vital do mundo — por Zhao Qian https://brasiliainfoco.com/os-eua-usam-as-tarifas-para-sugar-a-energia-vital-do-mundo-por-zhao-qian/ Sun, 13 Apr 2025 13:25:02 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51712 Artigo de jornalista chinês explicita as contradições da postura dos EUA na guerra comercial Os EUA mudaram de tom novamente. Na última reunião na Casa Branca, o presidente Donald Trump declarou que, se nenhum acordo fosse alcançado com os países afetados nos próximos 90 dias, ele poderia reinstaurar tarifas elevadas. Em relação à China, expressou otimismo […]

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Artigo de jornalista chinês explicita as contradições da postura dos EUA na guerra comercial

Os EUA mudaram de tom novamente.

Na última reunião na Casa Branca, o presidente Donald Trump declarou que, se nenhum acordo fosse alcançado com os países afetados nos próximos 90 dias, ele poderia reinstaurar tarifas elevadas. Em relação à China, expressou otimismo sobre um acordo tarifário.

Um dia antes, Trump havia revertido abruptamente sua posição sobre a guerra comercial mundial, anunciando uma suspensão de 90 dias das tarifas sobre vários países, mantendo apenas uma suposta “tarifa base” de 10%.

Esse vai e vem deixou até os agentes alfandegários dos EUA perplexos.

Segundo a mídia norte-americana, Trump explicou os próximos passos sobre as isenções tarifárias da seguinte forma:
“Você quase não consegue colocar o lápis no papel. É mais uma questão de instinto do que qualquer outra coisa.”

Sim, ele disse “instinto”! Uma decisão que impacta o comércio global, envolvendo trilhões de dólares, está sendo tomada com base em “instinto”. Por outro lado, quando tarifas são impostas até mesmo sobre pinguins e o método de cálculo confunde até economistas dos EUA, o que resta além do “instinto”?

Atualmente, Trump se deleita ao ver líderes mundiais formando fila para negociar com ele. Dias atrás, autoridades norte-americanas afirmaram que mais de 75 países haviam feito contato.

No entanto, após anunciar a “pausa” nas tarifas, Kevin Hassett, diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, atualizou a lista real de interessados:

Cerca de 15 países apresentaram propostas “explícitas” aos EUA, e vários líderes devem visitar a Casa Branca nas próximas semanas.

Uau – de 75 para 15.

Independente do número, esse é o cenário desejado por Trump: desmantelar o sistema multilateral de comércio mundial e forçar cada país a negociar individualmente com os EUA.

Agora, analisemos as preocupações globais sob duas perspectivas.

A Linguagem do Bullying

“Lamber meu traseiro” – Trump usou essa frase em um jantar para zombar abertamente de países que buscam negociações tarifárias com os EUA.

Normalmente, tal linguagem seria considerada grosseira, mas Trump a usou publicamente – em um contexto diplomático. Esses países vieram negociar apenas para serem insultados como “sem coluna vertebral e sem princípios”. Essa é a postura dos EUA: arrogância sem remorso.

“Deixar de existir como um país viável” – Essa foi a avaliação de Trump sobre o Canadá durante as negociações tarifárias. Combinada com sua sugestão de que o país deveria se tornar o 51º estado norte-americano, trata-se de pura humilhação e ameaça.

“Rebaixaram-se tanto” – Assim os EUA descreveram as retaliações de seus vizinhos. Os EUA atacam primeiro e, quando outros revidam, são rotulados de “desprezíveis e sem classe”.

“Fracos e ineficazes” — Esse é um ataque pessoal típico de Trump. Primeiro, ele intimida verbalmente; se você cede, ele avança para a opressão econômica, tornando a resistência ainda mais difícil.

Essa linguagem seria impensável no discurso diplomático do passado. Hoje, porém, o mundo já se acostumou aos insultos.

Se ainda não está claro, considere as palavras de Stephen Miran, presidente do Conselho de Assessores Econômicos da Casa Branca (CEA) e arquiteto das tarifas “recíprocas” dos EUA.

Em um discurso recente, Miran exigiu descaradamente que países “simplesmente emitam cheques” para o Tesouro dos EUA.

Sem disfarces: é extorsão aberta, forçando o mundo a se render às exigências norte-americanas.

A Realidade das Ações dos EUA

Vejamos exemplos reais de “negociações”.

Primeiro, o Japão: ontem, a agência Kyodo informou que o ministro da Revitalização Econômica do Japão, Toshimitsu Motegi, pode visitar os EUA na próxima semana para discutir tarifas.

Em fevereiro, Trump anunciou tarifas globais sobre aço e alumínio. O Japão, grande fornecedor de aço aos EUA, foi ameaçado. O que fez? Tentou negociar.

No mês passado, o ministro da Economia do Japão foi a Washington, destacando o quanto empresas japonesas investiram nos EUA, quantos empregos criaram – até oferecendo um projeto de US$ 44 bilhões em gás natural no Alasca como moeda de troca. Mas as concessões japonesas só aumentaram a pressão norte-americana.

Em 2 de abril, Trump anunciou tarifas sobre carros importados – um golpe direto na indústria automotiva japonesa, cujo maior mercado de exportação são os EUA. Em 2023, os carros representaram quase 30% das exportações japonesas para os EUA.

Fraqueza atrai agressão. Em 1985, o Japão cedeu, assinando o Acordo de Plaza, que forçou a valorização do iene e reduziu a competitividade de suas exportações. Posteriormente, os EUA pressionaram o Japão a assinar acordos como o de Semicondutores, marcando o início das “três décadas perdidas” do país.

No início de fevereiro, logo após assumir, Trump impôs tarifas ao Canadá e México. Inicialmente, ambos tentaram negociar. O presidente mexicano chegou a se reunir com Trump, que classificou as conversas como “muito amistosas”. No final, Trump elevou as tarifas mesmo assim.

O então primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, discursou exortando o país a confrontar o parceiro comercial maior. Logo depois, o Canadá revidou: Ontário impôs uma sobretaxa de 25% na exportação de eletricidade aos EUA, afetando diretamente o abastecimento em Michigan, Minnesota e Nova York.

Trump ameaçou dobrar as tarifas sobre o aço canadense, mas as retaliações forçaram-no a recuar no mesmo dia.

Depois, as palavras duras do novo primeiro-ministro canadense, Mark Carney: a economia global é fundamentalmente diferente hoje. O sistema de comércio mundial ancorado nos EUA, no qual o Canadá confiou desde o pós-guerra – imperfeito, mas responsável por décadas de prosperidade – acabou. Nossa relação de integração progressiva com os EUA terminou.”

Aos olhos dos EUA, o mundo é dividido em hierarquias. Quanto mais você se curva, menos respeito recebe. Quanto mais cede, mais os EUA sugam seu sangue.

Por fim, a China. Atualmente, os EUA desesperam-se para que a China atenda ao telefone.

Em suas declarações mais recentes, Trump expressou otimismo sobre um acordo tarifário sino-americano.

Enquanto impõe tarifas à China, os EUA também estendem um ramo de oliveira – sinal de que a China, o “osso mais duro”, superou expectativas. Também prova que as contramedidas chinesas são eficazes e precisas.

Estamos em uma fase de “braço de ferro” – um teste de resistência e determinação.

O motivo do recuo dos EUA é, em grande parte, o dano que as tarifas causam à própria economia. Economistas do JPMorgan preveem recessão nos EUA ainda este ano, e 92% dos especialistas em uma pesquisa da Bloomberg afirmam que tarifas aumentam riscos de recessão.

Até ex-autoridades como Janet Yellen chamaram as tarifas de “o pior tiro no pé”.

No cerne, a guerra comercial dos EUA é uma forma mais profunda de exploração contra nações em desenvolvimento. Cada vez mais países temem ser coagidos a termos desfavoráveis – mas sentem-se impotentes para resistir.

Alguns argumentam que negociações são inevitáveis. A posição da China é clara:

Para negociar? A porta está aberta.

Para lutar? Levaremos até o fim.

Negociações reais não podem ser coagidas.

O povo chinês está unido, confiando firmemente nas decisões estratégicas do governo.

Se os EUA realmente desejam negociar, precisam primeiro criar uma atmosfera de igualdade e respeito mútuo – uma que a China possa aceitar.

Para a China, independente das mudanças no cenário internacional, nossa maior força está em manter o foco em nosso próprio caminho.

Este artigo foi escrito por Zhao Qian, jornalista chinês baseado em Nairóbi.

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Xi diz que não há vencedor em uma guerra tarifária https://brasiliainfoco.com/xi-diz-que-nao-ha-vencedor-em-uma-guerra-tarifaria/ Sun, 13 Apr 2025 04:25:44 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51705 Não há vencedor em uma guerra tarifária, e ir contra o mundo só resultará em autoisolamento, disse o presidente chinês, Xi Jinping, ao se reunir com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, em Beijing na sexta-feira. Xi disse que, nos últimos mais de 70 anos, a China alcançou o desenvolvimento através de autossuficiência e luta árdua, […]

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Não há vencedor em uma guerra tarifária, e ir contra o mundo só resultará em autoisolamento, disse o presidente chinês, Xi Jinping, ao se reunir com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, em Beijing na sexta-feira.

Xi disse que, nos últimos mais de 70 anos, a China alcançou o desenvolvimento através de autossuficiência e luta árdua, nunca dependendo da misericórdia dos outros e ainda menos temendo qualquer repressão irracional.

Ele acrescentou que, não importa como o mundo externo mude, a China permanecerá confiante e concentrada em fazer bem seus próprios assuntos.

Observando que tanto a China quanto a União Europeia (UE) são as principais economias do mundo e firmes defensores da globalização econômica e do livre comércio, Xi disse que os dois lados formaram uma estreita relação de simbiose econômica, com sua produção econômica combinada excedendo um terço do total mundial.

Ele pediu que a China e a UE cumpram suas responsabilidades internacionais, trabalhem juntas para proteger a globalização econômica e o ambiente de comércio internacional e resistam juntos ao bullying unilateral.

Isso não apenas salvaguarda os direitos e interesses legítimos da China e UE, mas também serve para manter a equidade e a justiça dentro da comunidade internacional, ao mesmo tempo que defende as regras e a ordem internacionais, disse Xi.

Sánchez disse que a China é uma parceira importante da UE e que a Espanha sempre apoiou o desenvolvimento estável das relações UE-China.

Observando que a UE está comprometida com o comércio aberto e livre, defende o multilateralismo e se opõe a aumentos unilaterais de tarifas, Sánchez disse que não há vencedor em uma guerra comercial.

Diante da situação internacional complexa e desafiadora, a Espanha e a UE estão dispostas a fortalecer a comunicação e a coordenação com a China para manter a ordem comercial internacional, enfrentar os desafios, incluindo as mudanças climáticas e a pobreza, e salvaguardar os interesses comuns da comunidade internacional, disse ele.

(Xinhua/Li Xiang)
(Xinhua/Li Xiang)
(Xinhua/Liu Bin)

Fonte: Portuguese News

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Brasil e África do Sul participam do projeto global de telescópios proposto pela China https://brasiliainfoco.com/brasil-e-africa-do-sul-participam-do-projeto-global-de-telescopios-proposto-pela-china/ Fri, 11 Apr 2025 13:51:03 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51682 O Brasil e a África do Sul se tornaram os mais recentes parceiros internacionais de um projeto revolucionário de telescópios proposto pela China. O projeto Global Open Transient Telescope Array (GOTTA), uma iniciativa global endossada pela UNESCO e liderada pelos Observatórios Astronômicos Nacionais (NAOC, sigla em inglês) da China, pode acelerar a busca da humanidade […]

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O Brasil e a África do Sul se tornaram os mais recentes parceiros internacionais de um projeto revolucionário de telescópios proposto pela China.

O projeto Global Open Transient Telescope Array (GOTTA), uma iniciativa global endossada pela UNESCO e liderada pelos Observatórios Astronômicos Nacionais (NAOC, sigla em inglês) da China, pode acelerar a busca da humanidade para testemunhar e entender os eventos mais cataclísmicos do universo.

O Laboratório Nacional de Astrofísica do Brasil e o Observatório Astronômico da África do Sul anunciaram a participação no projeto durante a Conferência de Astronomia com Inteligência Artificial para Ciência Aberta (AI-Empowered Astronomy for Open Science Conference), que terminou na quarta-feira em Hangzhou, centro tecnológico no leste da China.

O GOTTA implantará uma rede de mais de 100 telescópios ópticos de grande angular em todo o mundo para capturar fenômenos cósmicos fugazes, como supernovas e explosões de raios gama em um estágio inicial crítico – uma janela de ouro para descobertas astronômicas, cuja captura exige observação global coordenada.

Esse projeto promete revolucionar nossa compreensão das forças gravitacionais extremas e da evolução do universo, disse Liu Jifeng, diretor dos NAOC.

As instituições astronômicas do Brasil e da África do Sul, ambas localizadas no Hemisfério Sul, colaborarão com as contrapartes chinesas, como os NAOC e o Laboratório de Zhejiang, para construir telescópios e avançar no desenvolvimento de software, espelhamento de dados e observação.

Até o momento, o projeto GOTTA atraiu a participação de pesquisadores de quase uma dúzia de países, e outros manifestaram interesse em participar.

“A astronomia é uma área maravilhosa para desenvolver as habilidades de inovação e criatividade. Espero colaborar com o Laboratório de Zhejiang em detectores de matéria escura”, disse à Xinhua John Baruch, professor da Universidade Leeds Beckett, no Reino Unido, à margem da conferência.

A distinção inovadora do GOTTA está em sua integração de IA, big data e computação distribuída, promovendo a colaboração interdisciplinar para estabelecer uma estrutura global para o compartilhamento de dados, algoritmos e modelos.

A China está trabalhando para promover a cooperação global em IA para pesquisa astronômica.

A conferência foi organizada pelos NAOC e pelo Laboratório de Zhejiang, as duas instituições que desenvolveram o AstroOne, um modelo fundamental de IA para astronomia que agora está aberto a pesquisadores de todo o mundo.

O AstroOne aproveita o conhecimento astrofísico para realizar tarefas avançadas de raciocínio científico e análise de dados. Ele também permite a observação inteligente e coordenada de telescópios por meio de seu sistema de IA incorporado.

A conferência de três dias contou com a participação de mais de 240 especialistas, acadêmicos e jovens pesquisadores de 22 países e regiões, incluindo Espanha, África do Sul, Índia, Reino Unido, Rússia, Chile e Brasil.

Fonte: Poruguese News

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China e UE reagem em peso a bomba tarifária de Trump e ameaçam forte retaliação https://brasiliainfoco.com/china-e-ue-reagem-em-peso-a-bomba-tarifaria-de-trump-e-ameacam-forte-retaliacao/ Thu, 03 Apr 2025 15:07:22 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51503 Pequim exige fim das tarifas e promete retaliação firme, enquanto UE já prepara contra-ataque equivalente a R$ 164 bilhões sobre produtos americanos A decisão do presidente Donald Trump de impor tarifas comerciais em larga escala a praticamente todos os parceiros dos Estados Unidos incendiou o tabuleiro geopolítico. Poucas horas após o anúncio — com as medidas entrando […]

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Pequim exige fim das tarifas e promete retaliação firme, enquanto UE já prepara contra-ataque equivalente a R$ 164 bilhões sobre produtos americanos

A decisão do presidente Donald Trump de impor tarifas comerciais em larga escala a praticamente todos os parceiros dos Estados Unidos incendiou o tabuleiro geopolítico. Poucas horas após o anúncio — com as medidas entrando em vigor à meia-noite desta quinta-feira (3) — China e União Europeia reagiram com dureza, classificando a iniciativa como “unilateral”, “autodestrutiva” e uma ameaça direta à estabilidade econômica global. As duas potências prometeram respostas à altura, alimentando temores de uma nova escalada na guerra comercial.

Pequim prometeu retaliação firme às tarifas americanas, que atingem agora 54% sobre os produtos chineses, somando-se aos 20% impostos no início do ano. “A medida ignora os interesses equilibrados alcançados nas negociações multilaterais ao longo dos anos”, declarou o Ministério do Comércio da China. “A China se opõe firmemente a isso e tomará contramedidas para salvaguardar seus próprios direitos e interesses.”

Autoridades chinesas alertaram que a decisão pode comprometer qualquer tentativa de retomada do diálogo bilateral. A reunião entre Xi Jinping e Trump, desejada pelo líder americano, está agora em risco. “Se os EUA continuarem pressionando e até chantageando, a China certamente será resoluta em suas contramedidas”, disse Wang Yi, chefe da diplomacia chinesa, à mídia estatal russa.

Além de tarifas sobre produtos agrícolas americanos, a China pode adotar restrições a investimentos dos EUA e impor controles de exportação sobre minerais raros, vitais para indústrias tecnológicas.

UE: pacote de retaliação já em preparação

Em Bruxelas, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que o bloco responderá de forma unificada. “Se você atinge um de nós, atinge todos nós”, declarou em entrevista coletiva nesta quinta. Ela descreveu as tarifas como um “golpe severo à economia global” e disse que a UE está finalizando um pacote de retaliação de até 26 bilhões de euros (R$ 162 bilhões) em tarifas sobre produtos americanos, previsto para meados de abril.

Além disso, autoridades europeias consideram utilizar um novo instrumento legal anticoerção para ampliar suas opções de resposta, enquanto o Banco Central Europeu estima que o impacto das tarifas possa reduzir entre 0,3 e 0,5 ponto percentual o crescimento da zona do euro.

A reação dos mercados também foi imediata: futuros do S&P 500 caíram mais de 3%, enquanto bolsas na Ásia despencaram — mais de 3% no Japão e quase 2% em Hong Kong e Coreia do Sul.

Fonte: Infomoney

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China reforça compromisso com abertura econômica e incentiva investimento estrangeiro https://brasiliainfoco.com/china-reforca-compromisso-com-abertura-economica-e-incentiva-investimento-estrangeiro/ Wed, 02 Apr 2025 10:25:09 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51492 Pequim destaca que o país continua sendo um mercado fértil para empresas internacionais   A China reiterou seu compromisso com a abertura econômica e o incentivo ao investimento estrangeiro, destacando que o país continua sendo um mercado fértil para empresas internacionais. “A China dá as boas-vindas a mais empresas estrangeiras para cultivarem seu mercado, compartilharem […]

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Pequim destaca que o país continua sendo um mercado fértil para empresas internacionais

 

A China reiterou seu compromisso com a abertura econômica e o incentivo ao investimento estrangeiro, destacando que o país continua sendo um mercado fértil para empresas internacionais. “A China dá as boas-vindas a mais empresas estrangeiras para cultivarem seu mercado, compartilharem suas oportunidades de desenvolvimento e trabalharem cooperativamente para um futuro melhor”, afirmou nesta segunda-feira, 31, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Guo Jiakun.

Segundo Jiakun, a relação entre empresas estrangeiras e o mercado chinês tem sido mutuamente benéfica ao longo dos anos. “As empresas estrangeiras e a China contribuíram para o sucesso uma da outra no passado e vencerão juntas no futuro”, afirmou.

Ele ressaltou que o governo segue comprometido com a “reforma profunda e uma abertura de alto nível”, além de oferecer um ambiente de negócios estável e previsível.

O porta-voz enfatizou ainda que a China, como o segundo maior mercado consumidor do mundo, tem acelerado o desenvolvimento de “novas forças produtivas de qualidade” e segue empenhada em aprimorar seu ambiente de negócios para atrair mais investimentos internacionais.

Fonte: Infomoney

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Banco dos Brics impulsiona substituição do dólar com meta de 30% em moedas locais https://brasiliainfoco.com/banco-dos-brics-impulsiona-substituicao-do-dolar-com-meta-de-30-em-moedas-locais/ Wed, 02 Apr 2025 10:21:33 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51489 O Governo Federal destacou o papel crucial do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, o Banco dos Brics), sediado em Xangai, como uma das conquistas mais significativas do bloco na promoção da inclusão de nações no sistema econômico e financeiro global. “O Banco dos Brics é, sem dúvida, um dos principais resultados concretos da cooperação entre […]

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O Governo Federal destacou o papel crucial do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, o Banco dos Brics), sediado em Xangai, como uma das conquistas mais significativas do bloco na promoção da inclusão de nações no sistema econômico e financeiro global.

“O Banco dos Brics é, sem dúvida, um dos principais resultados concretos da cooperação entre os países-membros”, disse a embaixadora Tatiana Rosito, secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, em entrevista ao site Brics-Br.

Rosito destacou que um objetivo perseguido pelo NDB é ter até 30% do seu financiamento em moedas locais. “É algo que já vem ocorrendo e se amplia gradualmente”, afirmou, ao comentar o tema. “O comércio em moeda local é algo que já vem ocorrendo. Por exemplo, entre o Brasil e a China, já ocorre. Não há nenhuma barreira do ponto de vista brasileiro para que ocorra”, salientou.

“Em geral, a utilização das moedas locais é mais dificultada por uma questão de custos. É muito mais fácil você usar as principais moedas que têm mais liquidez no mercado. Então, é um objetivo do Brics ampliar a utilização de moedas locais naquilo que for reduzir custos e que for interessante para os países-membros, que for positivo para importadores e exportadores”, observou a secretária.

Rosito abordou também a questão da revisão do Acordo de Reserva Contingente (ACR, na sigla em inglês), um instrumento complementar ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que serve para os países do Brics se apoiarem em casos de dificuldades no balanço de pagamentos. Competiu ao Brasil, em uma das suas presidências prévias do bloco, em 2014, estar à frente de um dos principais instrumentos concretos do Brics para contribuir para um sistema financeiro e monetário internacional mais inclusivo.

Pelo ACR, países que tenham falta de moedas fortes para fazer o seu comércio e seus investimentos internacionais poderiam pedir ajuda a outro e acionar esse instrumento, que muito rapidamente forneceria recursos para que esses países se auto apoiem.

“O que aconteceu desde então é que esse mecanismo ainda não foi utilizado. Portanto, esse Acordo de Reserva Contingente está sendo revisto desde o ano passado, e nós esperamos, e isso é um tema que é levado pelos Bancos Centrais, que a conclusão dessa revisão pode ser feita na presidência brasileira. O acordo também promove instrumentos concretos de cooperação, e nós entendemos que há um longo caminho a ser percorrido para facilitar mais comércio e investimento entre os países do Brics”, destacou Rosito.

Banco do Sul Global

Ainda sobre o Banco dos Brics, a secretária afirmou que é um banco dos países do Sul Global para outros países emergentes. “Isso simboliza a disposição dos Brics de participar ativamente da transformação da ordem econômica e financeira e contribuir para torná-la mais inclusiva, levando em consideração os interesses desses países”, disse ela.

O NDB, cuja presidente é Dilma Rousseff, que foi mantida no cargo por mais cinco anos, “usa a legislação local para orientar seus investimentos e a demanda dos países, ou como dizemos, demand-driven, que se baseia não apenas nas regras dos próprios bancos, mas também na legislação de cada país”, observou Rosito.

“É uma instituição que faz parte da família mais ampla dos bancos multilaterais de desenvolvimento (BMDs), mas permite que os países construam sinergias entre si, entendendo que os desafios específicos desses países e suas políticas podem ser melhor considerados na implementação do financiamento, tornando-se um agente transformador do desenvolvimento dessas nações”, disse ela.

O Brasil assumiu a presidência rotativa do Brics em 1º de janeiro de 2025, estabelecendo uma agenda concentrada na cooperação entre os países do Sul Global, na reforma da governança internacional e no desenvolvimento de mecanismos para facilitar o comércio entre seus membros.

Com informações da Agência Xinhua

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China e TV BRICS fortalecem parceria para promover agenda do Sul Global https://brasiliainfoco.com/china-e-tv-brics-fortalecem-parceria-para-promover-agenda-do-sul-global/ Tue, 01 Apr 2025 10:37:17 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51482 A rede internacional TV BRICS e a China firmaram uma parceria estratégica para promover a agenda do Sul Global e fomentar o jornalismo analítico. O acordo foi assinado por Li Bo, diretor-geral da empresa de mídia chinesa The Guancha Media, responsável pelo portal informativo e analítico Guancha.cn (do chinês 观察者 – “observador”), e Janna Tolstikova, […]

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A rede internacional TV BRICS e a China firmaram uma parceria estratégica para promover a agenda do Sul Global e fomentar o jornalismo analítico. O acordo foi assinado por Li Bo, diretor-geral da empresa de mídia chinesa The Guancha Media, responsável pelo portal informativo e analítico Guancha.cn (do chinês 观察者 – “observador”), e Janna Tolstikova, diretora-geral da TV BRICS.

Com o apoio da TV BRICS, os parceiros chineses terão acesso direto a conteúdos informativos produzidos por veículos dos países do BRICS e do Sul Global, além de poderem compartilhar a perspectiva chinesa nessas regiões. O acordo também prevê a coprodução de conteúdos e a realização de programas de intercâmbio e capacitação voltados a profissionais da área de comunicação.

“O Guancha Media e a TV BRICS compartilham a filosofia de que a verdade não deve ser definida por uma minoria. Essa afinidade de valores estabelece uma base sólida para nossa colaboração. Nosso trabalho conjunto terá papel essencial em três áreas principais: o fortalecimento da unidade entre os países do Sul Global e o intercâmbio civilizacional mútuo, o estímulo à autonomia econômica, soberania digital e desenvolvimento inclusivo”, declarou Li Bo.

Fundado em 2012 com o apoio do Instituto de Estudos Estratégicos Chunqiu, o Guancha.cn é hoje uma das principais plataformas de mídia da China. Com sede em Xangai, cobre temas como política interna e externa, economia, cultura e ciência, e apoia ativamente a pauta do Sul Global. A equipe conta com cerca de 300 profissionais e colaboradores em todo o mundo, incluindo acadêmicos e pesquisadores chineses.

Janna Tolstikova, diretora-geral da TV BRICS, enfatizou que a TV BRICS está aberta à cooperação com veículos de todas as regiões, como parte do compromisso com uma agenda internacional mais equilibrada. Em 2025, dois importantes parceiros da China, Global Times e Guancha.cn, passaram a integrar a rede. Atualmente, mais de 80 veículos de 26 países mantêm colaboração oficial com a TV BRICS, cujos conteúdos são divulgados em 27 idiomas e alcançam mais de 80 países.

Entre os parceiros da TV BRICS na China estão veículos como China Media Group (CMG), Xinhua News Agency, Dongbeiwang, Northeast Asia Today, People’s Daily e China Daily Group. Nos últimos anos, a rede realizou projetos conjuntos como o programa Ponto de Vista, em parceria com a CGTN para a XV Cúpula do BRICS na África do Sul, um projeto especial para o III Fórum Internacional “Cinturão e Rota” na China e, em 2024, uma edição do projeto BIZtalk sobre cooperação financeira no grupo. A convite do lado chinês, representantes da TV BRICS também participaram do 3º Fórum Global de Inovação da Mídia, em Pequim, e da VI Cúpula Mundial de Mídia, realizada em Urumqi.

Na Ásia, a TV BRICS mantém parcerias com veículos de mídia de países como Armênia, Vietnã, Índia, Irã, Cazaquistão e Emirados Árabes Unidos.

Fonte: TV BRICS

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China continua sendo um destino “ideal, seguro e promissor” para investidores estrangeiros, diz Xi https://brasiliainfoco.com/china-continua-sendo-um-destino-ideal-seguro-e-promissor-para-investidores-estrangeiros-diz-xi/ Sat, 29 Mar 2025 10:20:18 +0000 https://brasiliainfoco.com/?p=51434 A China tem sido e continuará sendo um destino ideal, seguro e promissor para investidores estrangeiros, disse o presidente chinês, Xi Jinping, ao se reunir com representantes da comunidade empresarial internacional em Beijing nesta sexta-feira. Xi destacou que o país, que está no caminho chinês para a modernização em todos os aspectos, tem sido um […]

O post China continua sendo um destino “ideal, seguro e promissor” para investidores estrangeiros, diz Xi apareceu primeiro em Brasília in Foco.

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A China tem sido e continuará sendo um destino ideal, seguro e promissor para investidores estrangeiros, disse o presidente chinês, Xi Jinping, ao se reunir com representantes da comunidade empresarial internacional em Beijing nesta sexta-feira.

Xi destacou que o país, que está no caminho chinês para a modernização em todos os aspectos, tem sido um principal contribuinte e âncora de estabilidade para o crescimento global por muitos anos.

Comprometida com a política nacional fundamental de abertura ao mundo, a China está promovendo a abertura de alto padrão e tomando medidas sólidas para expandir a abertura institucional, como a de regras, regulamentos, gestão e padrões, disse Xi.

“A porta da China só se abrirá mais. A política de acolhimento de investimentos estrangeiros não mudou e não mudará”, disse o presidente.

Tendo o segundo maior mercado consumidor do mundo e o maior grupo de renda média, a China oferece grande potencial de investimento e consumo, observou Xi.

Com um compromisso com o desenvolvimento de alta qualidade, a China está acelerando a transformação verde, digital e inteligente, que, juntamente com o sofisticado ecossistema industrial do país, fornece o melhor campo de testes para os resultados mais recentes da revolução tecnológica e da modernização industrial, disse ele.

Xi disse que a China tem desenvolvido regulamentos, políticas e procedimentos sólidos para o investimento estrangeiro, promoveu a liberalização e facilitação do comércio e do investimento e fez esforços ativos para promover um ambiente de negócios de primeira classe orientado ao mercado, baseado na lei e internacionalizado.

A China desfruta de estabilidade política e social consistente e é amplamente reconhecida como um dos países mais seguros do mundo, acrescentou.

Xi disse que tudo isso mostra que a China oferece um vasto palco para o desenvolvimento de negócios, vastas perspectivas de mercado, perspectivas políticas estáveis e um ambiente seguro, tornando-se uma escolha favorita para investimentos estrangeiros e operações empresariais.

“A China tem sido e continuará sendo um destino ideal, seguro e promissor para investidores estrangeiros. Abraçar a China é abraçar oportunidades, acreditar na China é acreditar em um amanhã melhor e investir na China é investir no futuro”, disse ele.

(Xinhua/Li Xueren)
(Xinhua/Ding Lin)
(Xinhua/Huang Jingwen)

Fonte: Portuguese News

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