O fim do armamento nuclear, pede a Nova Zelândia

Embaixador Richard Prendergast, vai à Câmara Federal para discutir cenário dos conflitos internacionais

A Nova Zelândia espera que o Brasil ratifique o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares que se encontra no Congresso e reconhece o país como um player capaz de contribuir com a resolução dos grandes conflitos internacionais. Na sua avaliação, a presidência brasileira do G20, “é uma grande oportunidade para trazermos a discussão dos grandes temas globais para o Brasil, além de permitir que a comunidade internacional conheça mais dos nossos pontos positivos”, assinalou o embaixador Richard Prendergast, em sua visita à  Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) , no dia 26.

Richard Prendergast disse que a Nova Zelândia reconhece o papel do Brasil como player capaz de contribuir com a solução dos conflitos internacionais; Ele também destacou a parceria com o Brasil pelo desarmamento nuclear e sublinhou que “nós apoiamos a ratificação, pelo Brasil, do Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares que se encontra no Congresso. A desnuclearização é parte da nossa identidade”, afirmou.

O presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), Lucas Redecker (PSDB-RS), discutiu com o diplomata o cenário internacional e os conflitos no Leste Europeu e Oriente Médio . Redecker explicou ao parlamentar que o Brasil, por meio de sua estrutura política e diplomáticas “poderia fazer muito mais, caso quisesse. Temos todas as condições para influir junto à Rússia e Ucrânia, e com Israel e os representantes do Hamas. O que o Brasil não pode, é escolher um lado”, explicou.

Fonte: Assessoria de imprensa – CREDN

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Fabiana Ceyhan

Jornalista por formação, Professora de Inglês (TEFL, Teaching English as a Foreigner Language). Estudou Media Studies na Goldsmiths University Of London e tem vasta experiência como Jornalista da área internacional, tradutora e professora de Inglês. Poliglota, já acompanhou a visita de vários presidentes estrangeiros ao Brasil. Morou e trabalhou 15 anos fora do país.